Mais uma lenha e mais uma garrafa de gasolina na fogueira da polarização política no Brasil! Dessa vez, a polêmica é a taxação ou não do PIX, o meio de pagamento instantâneo bancário lançado pelo governo brasileiro na época do presidente Bolsonaro.
O governo Lula com sua sanha predatória por arrecadação de impostos queria estender seus "tentáculos" (trocadilho - Lula, tentáculos) para controlar as transações feitas via PIX, tanto por parte de indivíduos, como empresas.
A medida era que transações que ultrapassem os R$5.000 mensais para indivíduos ou R$15.000 mensais para empresas seriam reportadas para a Receita Federal e poderiam contar para o Imposto de Renda, isso é, pagaríamos imposto por esses valores excedentes recebidos.
A verdade é que essa medida já era aplicada para outras transferências bancárias, mas que com isso iria se estender ao PIX.
Minha opinião sobre tudo isso é que independente da medida que hoje, devido à pressão popular, já caiu, o governo na surdina ou na "calada da noite" pode sim monitorar essas transações, pois todos os nossos dados são cruzados no sistema bancário, não tem jeito.
Seria inocente demais achar que o governo deixaria disponível ao público um meio de pagamento com tanta circulação de dinheiro sem uma fiscalização e sem estar sujeito a taxação e cobrança de impostos.
De resto, eu fujo muito de discussões sem futuro e cheia de agressões em redes sociais. Parece que o povo já não pensa, e o que vale é se o seu time (político) vai ganhar, e eles fazem de tudo pra isso.
Bzzzrrr, eu ainda acho estranho o governamentalizar tudo, não? Acho que o povo precisa preservar a liberdade e não permitir que o Estado se intrometa em nossas vidas. #hivebr
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