Last Monday (27), the financial world involving shares of companies that work with technology using artificial intelligence was surprised by an explosion of interest in DeepSeek (which is a project of the startup based in Hangzhou, which was only materialized through the hedge fund High-Flyer with Liang Wenfeng as its main investor). Within this extensive universe of technology, this is one of the hottest topics of the moment and certainly one that is making some governments wonder whether it is not time to start competing.
Interestingly, the developers of this free digital assistant do not have any kind of direct connection with Silicon Valley (which is normally expected in relation to this type of idea) and the project itself was not founded by any technology expert. This idea fosters some “theories” about what the Chinese market hopes to achieve in the long term (after all, an idea that consumes only a fraction of the cost of the models already established by other companies and that can also use data in smaller quantities is something that has been seen as unprecedented).
In any case, these possible “conspiracy theories” have not been enough to stop DeepSeek, and China, from gaining space in different types of articles about this topic on different types of platforms. ChatGPT, Nvidia and Oracle are just some of the most consistent examples of companies that were left eating dust (financially speaking) while the Chinese project brought a “storm” into a competitive market. Personally, this is the type of competition that I like to see, because it forces an “improvement” of collective action.
It's not just about financial issues; it's mainly about dominating a market that is still trying to find its place in a more established way. Although this is a considerable part of the future that technology will follow, there is no way to separate this explosion of interests from political aspects (since China is the protagonist of this project). The fact is that a big dog fight has begun (and it started much earlier than many of us expected, but in a way, it was relatively “predictable”)... Who will win?
This is an answer that we don't have yet, but it's not that hard to imagine that behind-the-scenes things are much hotter than we can measure. Different countries, different investors, different projects (although with common goals), different applications and a lot, but a lot of money involved in a possible “war of political and technological power”. Therefore, those who manage to bring revolutionary technologies with low production costs and are very efficient in what they set out to do will certainly enjoy this “glory”.
Until then, the fight between the big companies will be brutal and the pieces on this board will certainly still be moved with great caution by each country that wants to enter this “cyber war”. One false step could destroy the entire project, and in this case, the Chinese must certainly already be prepared to “counterattack” with even more robust versions of DeepSeek (after all, they are not going to wait for other countries to do the same things) and in the midst of all this, the search for more money and power tends to be something “sedimented” (even with possible diplomacy undone).
El pasado lunes (27), el mundo financiero de las acciones de empresas que trabajan con tecnología mediante inteligencia artificial se vio sorprendido por una explosión de interés en DeepSeek (un proyecto de startup con sede en Hangzhou, que sólo se materializó a través del fondo de cobertura High-Flyer con Liang Wenfeng como su principal inversor). Dentro de este extenso universo de la tecnología, este es uno de los temas más candentes del momento y ciertamente uno que está haciendo que algunos gobiernos se pregunten si es hora de empezar a competir.
Curiosamente, los desarrolladores de este asistente digital gratuito no tienen ningún tipo de conexión directa con Silicon Valley (lo que normalmente se espera en relación con este tipo de ideas) y el proyecto en sí no fue fundado por ningún experto en tecnología. Esta idea fomenta algunas “teorías” sobre lo que el mercado chino espera lograr en el largo plazo (después de todo, una idea que solo consume una fracción del costo de los modelos ya establecidos por otras compañías y que también puede usar cantidades más pequeñas de datos es algo que se ha visto como algo sin precedentes).
En cualquier caso, estas posibles “teorías conspirativas” no han sido suficientes para evitar que DeepSeek, y China, ganen espacio en distintos tipos de artículos sobre este tema en distintos tipos de plataformas. ChatGPT, Nvidia y Oracle son sólo algunos de los ejemplos más consistentes de empresas que quedaron en el polvo (financieramente hablando) mientras el proyecto chino provocó una “tormenta” en un mercado competitivo. En particular, este es el tipo de competencia que me gusta. ver, porque obliga a una “mejora” de la acción colectiva.
No se trata sólo de cuestiones financieras, sino principalmente de dominar un mercado que todavía intenta encontrar su espacio de forma más asentada. Aunque esto es una parte considerable del futuro que seguirá la tecnología, no hay forma de separar esta explosión de intereses de los aspectos políticos (ya que tenemos a China como protagonista de este proyecto). El caso es que ha comenzado una gran pelea de perros (y comenzó mucho antes de lo que muchos de nosotros esperábamos, pero en algunos aspectos era relativamente “predecible”)... ¿Quién ganará?
Esta es una respuesta que aún no tenemos, pero no es tan difícil imaginar que detrás de escena las cosas están mucho más calientes de lo que podemos medir. Diferentes países, diferentes inversores, diferentes proyectos (aunque con objetivos comunes), diferentes aplicaciones y muchísimo dinero envuelto en una posible “guerra de poder político y tecnológico”. Por lo tanto, aquellos que logren traer tecnologías revolucionarias con bajos costos de producción y logren ser muy eficientes en lo que se propongan, seguramente disfrutarán de esta “gloria”.
Hasta entonces, la lucha entre las grandes empresas será brutal y las piezas de este tablero seguramente seguirán siendo movidas con gran cautela por cada país que quiera entrar en esta “guerra cibernética”. Un paso en falso podría destruir todo el proyecto y, en este caso, los chinos ciertamente deben estar preparados para "contraatacar" con versiones aún más robustas de DeepSeek (después de todo, no esperarán a que otros países hagan lo mismo) y En medio de todo esto, la búsqueda de más dinero y poder tiende a ser algo “sedimentado” (incluso con posibles diplomacias deshechas).
Na última segunda-feira (27), o mundo financeiro envolvendo ações de empresas que trabalham com tecnologia tendo a inteligência artificial foi surpreendido com uma explosão de interesses sobre a DeepSeek (que é um projeto da startup sediado em Hangzhou, que só foi materializado através do fundo de hedge High-Flyer tendo Liang Wenfeng como seu principal investidor). Dentro desse extenso universo da tecnologia, esse é um dos assuntos mais quentes do momento e certamente aquele que está fazendo alguns governos se perguntarem se já não está na hora de começar a competir.
Curiosamente, os desenvolvedores desse assistente digital gratuito não têm nenhum tipo de conexão direta com o Vale do Silício (o que normalmente se espera em relação a esse tipo de ideia) e o projeto em si não foi fundamentado por nenhum expert em tecnologia. Essa ideia fomenta algumas “teorias” sobre o que o mercado chinês espera alcançar no longo prazo (afinal, uma ideia que consome só uma fração do custo dos modelos já estabelecidos por outras empresas e que também consegue usar dados com menores quantidades é algo que tem sido visto como algo sem precedentes).
De qualquer maneira, essas possíveis “teorias de conspiração” não tem sido o suficiente para impedir que a DeepSeek, e a China, venham ganhando espaços em diferentes tipos de artigos sobre esse tema em diversos tipos de plataformas. ChatGPT, Nvidia e Oracle são apenas alguns dos exemplos mais consistentes de empresas que ficaram comendo poeira (financeiramente falando) enquanto o projeto chinês trouxe uma “tormenta” para dentro de um mercado competitivo Particularmente, esse é o tipo de competição que eu gosto de ver, porque força um “melhoramento” de ação coletiva.
Não se trata apenas de questões financeiras, se trata principalmente sobre o domínio de um mercado que ainda tenta encontrar o seu espaço de uma maneira mais sedimentada. Embora esse seja uma parte considerável do futuro que a tecnologia irá seguir, não há como desvincular essa explosão de interesses com aspectos políticos (uma vez que temos a China como protagonista deste projeto). O fato é que uma briga de cachorros grandes começou (e começou muito mais cedo que muitos de nós esperávamos, mas de certa maneira, foi relativamente “previsível”)... Quem vai ganhar?
Esse é uma resposta que nós ainda não temos, mas não é tão difícil imaginar que nos bastidores as coisas estejam bem mais quentes do que nós conseguimos mensurar. Diferentes países, diferentes investidores, diferentes projetos (ainda que com objetivos em comum), diferentes aplicações e muito, mas muito dinheiro envolvido numa possível “guerra de poder político e tecnológico”. Sendo assim, aqueles que conseguirem trazer as tecnologias revolucionárias com baixos custos de produção e conseguirem ser muito eficientes no que se propõe a fazer, certamente aproveitarão essa “glória”.
Até lá, a briga entre as grandes empresas será brutal e certamente as peças nesse tabuleiro ainda serão movidas com muita precaução por cada país que queira entrar nessa “guerra cibernética”. Um passo em falso pode destruir o projeto inteiro, e neste caso, os chineses certamente já devem estar preparados para “contra-atacar” com versões ainda mais robustas do DeepSeek (afinal, eles não vão ficar esperando outros países fazerem as mesmas coisas) e no meio disso tudo, a busca por mais dinheiro e poder tende a ser algo “sedimentado” (mesmo com possíveis diplomacias desfeitas).
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