Brazilian Birth Rate: The worrying future of a country full of people.

in Hive Naija7 months ago (edited)

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

birth_rate_brazil.jpg

Mercado e Consumo

Being a country with impressive continental dimensions, I believe it is not surprising that Brazilian birth control is somewhat high. Although in recent years this rate of birth of new babies has been falling (which can mean different paths depending on each person's point of view), Brazil is still a country with a large population and this ends up bringing even greater challenges to “control” the flow of people here.

Radical measures such as abortion, or specific limits on having children do not apply in Brazilian law (although this complex issue of abortion has been discussed for a long time by the most powerful institutional powers of law in the country), so thinking of them as A way to control the birth rate here is not (yet) a reality, and I personally doubt that it ever will be because these are issues for another type of society.

The increase in the quality of people on Brazilian soil raises a concern for me, because the vast majority of them are poor, and within this percentage, a good part of them depends almost exclusively on public policies or government aid to receive food or be able to pay for some bills, such as water and electricity bills. Not to mention other types of aid, such as buying cooking gas or school supplies for children.

Other extremely worrying points within this very unfair and unequal “social dome” (in any sphere of the political-socio-cultural sphere) are the high rates of unemployment, the minimum wage (which is out of date considering the reality of family spending) and the lack of more efficient public policies to remove people and society as a whole from social exclusion that ends up reaching immeasurable proportions. Something has to change.

Being very pragmatic (and even pessimistic, depending on your point of view), I do not believe in an improvement on these issues that I mentioned in this text in the next ones. Perhaps, in the coming decades, things can improve and be fairer in a more complete context. Meanwhile, Brazil will continue to be “inflated” with increasingly larger numbers of people, who even end up - inadvertently - “collaborating” in this whole bad situation.


Tasa de natalidad brasileña: el preocupante futuro de un país lleno de gente.

Siendo un país con dimensiones continentales impresionantes, creo que no es sorprendente que el control de natalidad brasileño sea algo alto. Si bien en los últimos años esta tasa de nacimiento de nuevos bebés ha ido cayendo (lo que puede significar caminos diferentes según el punto de vista de cada uno), Brasil sigue siendo un país con una gran población y esto termina trayendo desafíos aún mayores para “controlar”. el flujo de gente aquí.

Medidas radicales como el aborto o límites específicos para tener hijos no se aplican en la legislación brasileña (aunque este complejo tema del aborto ha sido discutido durante mucho tiempo por los poderes institucionales legales más poderosos del país), por lo que pensar en ellas como una forma de controlar la tasa de natalidad aquí no es (todavía) una realidad, y personalmente dudo que alguna vez lo sea porque son cuestiones de otro tipo de sociedad.

El aumento de la calidad de las personas en suelo brasileño me genera preocupación, porque la gran mayoría de ellos son pobres, y dentro de este porcentaje, buena parte de ellos depende casi exclusivamente de políticas públicas o ayudas gubernamentales para recibir alimentos o poder para pagar algunas facturas, como las de agua y luz. Por no hablar de otro tipo de ayudas, como la compra de gas para cocinar o material escolar para los niños.

Otros puntos sumamente preocupantes dentro de esta “cúpula social” tan injusta y desigual (en cualquier ámbito del ámbito político-socio-cultural) son las altas tasas de desempleo, el salario mínimo (que está desactualizado considerando la realidad del gasto familiar) y la falta de políticas públicas más eficientes para sacar a las personas y a la sociedad en su conjunto de una exclusión social que termina alcanzando proporciones inconmensurables. Algo tiene que cambiar.

Siendo muy pragmático (e incluso pesimista, según se mire), no creo en una mejora en estos temas que mencioné en este texto en los próximos. Quizás, en las próximas décadas, las cosas puedan mejorar y ser más justas en un contexto más completo. Mientras tanto, Brasil seguirá “inflado” con un número cada vez mayor de personas, que incluso terminan - sin darse cuenta - “colaborando” en toda esta mala situación.


Taxa de Natalidade Brasileira: O preocupante futuro de um país de cheio pessoas.

Sendo um país com dimensões continentais impressionantes, eu acredito que não é de se espantar que o controle de natalidade brasileiro seja algo elevado. Embora nos últimos anos essa taxa de nascimento de novos bebês venha caindo (o que pode significar caminhos diferentes dependendo do ponto de vista de cada pessoa), o Brasil ainda é um país de grande quantidade populacional e isso acaba trazendo desafios ainda maiores para “controlar” o fluxo de pessoas aqui.

Medidas radicais como o aborto, ou o limite específico para ter filhos não se aplicam nas leis brasileiras (embora essa complexa questão sobre o aborto já venha sendo discutida há muito tempo pelos poderes institucionais das leis mais poderosos do país), então, pensar neles como uma forma de controlar a taxa de natalidade por aqui (ainda) não é uma realidade, e eu particularmente duvido que algum dia ainda seja porque são questões para um outro tipo de sociedade.

O aumento na qualidade de pessoas em solo brasileiro me acende um alerta de preocupação, porque a grande maioria delas é pobre, e dentro desse percentual, uma boa parte delas depende quase que exclusivamente de políticas públicas ou auxílios governamentais para receber alimentos ou conseguirem pagar algumas contas, como por exemplos contas de água e luz. Sem mencionar outros tipos de auxílios, como comprar gás de cozinha ou material escolar para crianças.

Outros pontos extremamente preocupantes dentro dessa “redoma social” bastante injusta e desigual (em qualquer esfera do âmbito político-sócio-cultural) são os altos índices na taxa de desemprego, o salário mínimo (que é defasado considerando a realidade de gastos das famílias) e a falta de políticas públicas mais eficientes para retirar as pessoas e a sociedade como um todo, de uma exclusão social que acaba atingindo proporções imensuráveis. Algo tem que mudar.

Sendo bem pragmático (e até pessimista, dependendo do seu ponto de vista), eu não acredito em uma melhoria sobre essas questões que eu mencionei neste texto nos próximos. Talvez, nas próximas décadas, as coisas possam melhorar e serem mais justas em um contexto mais completo. Enquanto isso, o Brasil vai continuar sendo “inflado” com números de pessoas cada vez maiores, que inclusive, acabam - inadvertidamente - “colaborando” para toda essa situação ruim.

Posted Using InLeo Alpha

Sort:  

Bzzzz, "Mas, caro @wiseagent, o problema é mais profundo, né? É como um problema de Blockchain, precisa de uma solução descentralizada e ação, não somente analise e previsão. Precisamos de mais liberdade de escolha e educação, senão os números continuarão a andar para baixo. Bzzzz, PixBee #hivebr

Obrigado por promover a comunidade Hive-BR em suas postagens.

Vamos seguir fortalecendo a Hive

Metade das recompensas dessa resposta serão destinadas ao autor do post.

Vote no @perfilbrasil para Testemunha Hive.

Era pra ter melhorado mas últimas décadas, mas resolveram deixaram comunismo/socialismo vencer com a promessa que ruim são os ricos. Tá aí o resultado da cultura funk ostentação

De fato, os índices vem melhorando, mas ainda é preciso evoluir muito mais. Educação é o caminho.



banner_hiver_br_01.png

Delegate your HP to the hive-br.voter account and earn Hive daily!

🔹 Follow our Curation Trail and don't miss voting! 🔹

Your post was manually curated by @CrazyPhantomBR.

Hay políticas radicales como promover el aborto, en lugar de las preventivas que ocupan más tiempo y dedicación.
Todo está en la educación sexual que reciba la población, para poder asumir con conciencia el tema de la paternidad y no solo traer al mundo hijos porque si

La educación es el camino a seguir, pero muchos países aún necesitan evolucionar en este sentido.