Within this capitalist world, if there is one thing that I really like to see happen, it is the poorest class in any country achieving financial (and social) advancement through their knowledge acquired and applied appropriately to define interesting steps to be followed. Even though this is not yet a reality and an absolute desire around the world, things are changing, and the search for knowledge has become greater.
I can't speak for other countries, but on Brazilian soil, many people still believe (or are very forced to believe) that because they were born poor, they must live their entire lives within this exclusionary “bubble”. The truth is that there are many more layers to this subject, but what I would like to highlight in this text is the fact that everything depends a lot on each person's perspective, not only about themselves, but about what is “beyond”.
There is a whole psychological game in the middle of this storm. Understanding your place in the world is not easy, especially when we talk about the financial side. Living in a country like Brazil, it is very inspiring to see people (poor people) seeking more and more information to try to change their own realities. There is much more to be done, but seeing this change in thinking happening already inspires me a lot, and makes me believe in a much fairer future.
I myself am an example of this, and even though I am not part of the poorest class in the country, I still fit into this reality that I mentioned above (and a large part of this change only started to happen after I discovered blockchain technology and the web 3.0). I have also witnessed some sporadic episodes on the street, seeing people as poor as me (or even poorer) talking about investments and their efforts to set aside money to do so.
Yes, the rise of the unlikely is happening. The reality of many Brazilians is changing and I see all of this as a way of demystifying stigmas and breaking orthodox concepts about the future of poor people. This has a huge impact in political, economic and cultural terms for each person, which in turn ends up having a direct impact on the entire country. Fighting the system with what feeds it is the best “revenge” for the “defeated”.
Dentro de este mundo capitalista, si hay algo que realmente me gusta que suceda es que la clase más pobre de cualquier país alcance un avance financiero (y social) a través de sus conocimientos adquiridos y aplicados adecuadamente para definir pasos interesantes a seguir. Aunque esto aún no es una realidad y un deseo absoluto en todo el mundo, las cosas están cambiando y la búsqueda de conocimiento se ha vuelto mayor.
No puedo hablar por otros países, pero en suelo brasileño, muchas personas todavía creen (o están muy obligadas a creer) que, por haber nacido pobres, deben vivir toda su vida dentro de esta “burbuja” excluyente. La verdad es que hay muchas más capas en este tema, pero lo que me gustaría resaltar en este texto es que todo depende mucho de la perspectiva de cada persona, no sólo de sí misma, sino de lo que “hay más allá”.
Hay todo un juego psicológico en medio de esta tormenta. Comprender su lugar en el mundo no es fácil, especialmente cuando hablamos del aspecto financiero. Viviendo en un país como Brasil, es muy inspirador ver personas (pobres) buscando cada vez más información para intentar cambiar sus propias realidades. Hay mucho más por hacer, pero ver este cambio de mentalidad ya me inspira mucho y me hace creer en un futuro mucho más justo.
Yo mismo soy un ejemplo de esto, y aunque no soy parte de la clase más pobre del país, todavía encajo en esta realidad que mencioné anteriormente (y gran parte de este cambio solo comenzó a suceder después de que descubrí la tecnología blockchain y la web 3.0). También he sido testigo de algunos episodios esporádicos en la calle, viendo a personas tan pobres como yo (o incluso más pobres) hablando de inversiones y de sus esfuerzos por ahorrar dinero para hacerlo.
Sí, se está produciendo el auge de lo improbable. La realidad de muchos brasileños está cambiando y veo todo esto como una forma de desmitificar estigmas y romper conceptos ortodoxos sobre el futuro de los pobres. Esto tiene un enorme impacto en términos políticos, económicos y culturales para cada persona, lo que a su vez termina teniendo un impacto directo en todo el país. Luchar contra el sistema con lo que lo alimenta es la mejor “venganza” para los “derrotados”.
Dentro desse mundo capitalista, se tem uma coisa que eu realmente gosto de ver acontecer, é a classe mais pobre de qualquer país conseguindo uma ascensão financeira (e social) através dos seus conhecimentos adquiridos e aplicados com propriedade para definir passos interessantes a serem seguidos. Mesmo que isso ainda não seja uma realidade e um desejo absoluto ao redor do mundo, as coisas estão mudando, e à busca pelo conhecimento tem se tornado maior.
Eu não posso falar pelos outros países, mas em solo brasileiro, muitas pessoas ainda acreditam (ou são muito forçadas a acreditar) que pelo fato delas terem nascido pobres, elas devem viver à vida inteira dentro dessa “bolha” excludente. A verdade é que há muito mais camadas dentro desse assunto, mas o que eu gostaria de destacar neste texto é o fato de que tudo depende muito da perspectiva de cada pessoa não apenas sobre elas mesmas, mas sobre o que há “além”.
Há todo um jogo psicológico no meio dessa tormenta. Entender o seu lugar no mundo não é algo fácil, principalmente quando falamos sobre o lado financeiro. Vivendo em um país como o Brasil, é muito inspirador ver as pessoas (pobres) buscando cada vez mais informações para tentar mudar às suas próprias realidades. Há muito mais para ser feito, mas ver essa mudança de pensamento acontecendo já me inspira muito, e me faz acreditar em um futuro muito mais justo.
Eu mesmo sou um exemplo disso, e mesmo não fazendo parte da classe mais pobre do país, eu ainda me encaixo nessa realidade que eu mencionei acima (e uma grande parte dessa mudança só começou a acontecer depois que eu conheci a tecnologia blockchain e a web 3.0). Eu também já presenciei alguns episódios esporádicos na rua, vendo pessoas tão pobres quanto eu (ou até mais) conversando sobre investimentos e o esforço delas em separar dinheiro para fazer isso.
Sim, a ascensão dos improváveis está acontecendo. A realidade de muitos brasileiros está mudando e eu vejo tudo isso como uma forma de desmistificar estigmas e quebrar conceitos ortodoxos sobre o futuro das pessoas pobres. Isso tem um peso muito grande em termos políticos, econômicos e culturais para cada pessoa, que por sua vez, acabam tendo um impacto direto no país inteiro. Combater o sistema com o que o alimenta é à melhor “vingança” dos “derrotados”.
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