Everyone lies. At some point this will happen to everyone, and it won't just happen once (in some cases, this can even be considered a pathology). What changes is just the frequency, and the reasons why we do it (and here it's worth mentioning how each person decides to do it). The fact is that lying is part of our lives, and although it is not always a big problem, it all depends on how, when and why we lie. That’s the real problem.
One of the most common situations in which we feel “freer” and “less guilty” of telling lies is when we are late to do something (usually going to an appointment, be it something personal or professional). A simple act, but it can become addictive if not properly controlled. In the midst of these lies, there is a chance that we will come up with excuses that are truly unbelievable even to our own ears (which is ironic).
Particularly speaking, back in school, when I was about eight or nine years old, after forgetting my work at home, I invented to my teacher that my dog had destroyed my work and I've locked the bathroom door (hiding the key and lying about not knowing where it was) to lock out one of my stupidly ignorant co-workers and make him pay for being so rude to everyone in the office where I worked for a few months (when I was 17).
I've heard several lies from family, friends, neighbors and co-workers. One story was worse than the other, but within a general context they made sense due to the way they were told (like when a cousin of mine told her own daughter that her birthday cake hadn't been ready because the “aliens” hadn't delivered the cake on time). In this episode, I saw the lie being told live, but it was just a silly joke.
In another episode, I saw friends forging identity cards to buy alcoholic drinks, and also to buy cigarettes. Not to mention that I myself have already forged my identity card to be able to go to the cinema to watch an adult movie. Although all the reasons were considered something “noble” by all of us, the fact is that a lie will always be a lie. Fortunately, we didn't get addicted... But we still tell them (almost as if it were a real necessity).
Todo el mundo miente. En algún momento esto nos pasará a todos y no ocurrirá sólo una vez (en algunos casos, esto puede considerarse incluso una patología). Lo que cambia es sólo la frecuencia, y los motivos por los que lo hacemos (y aquí cabe mencionar cómo cada persona decide hacerlo). El caso es que mentir forma parte de nuestra vida, y aunque no siempre supone un gran problema, todo depende de cómo, cuándo y por qué mentimos. Ese es el verdadero problema.
Una de las situaciones más habituales en las que nos sentimos más “libres” y “menos culpables” de decir mentiras es cuando llegamos tarde a hacer algo (normalmente acudir a una cita, ya sea algo personal o profesional). Un acto sencillo, pero que puede volverse adictivo si no se controla adecuadamente. En medio de estas mentiras, existe la posibilidad de que se nos ocurran excusas que sean realmente increíbles incluso para nuestros propios oídos (lo cual es irónico).
Particularmente hablando, allá en la escuela, cuando tenía unos ocho o nueve años, después de olvidar mi trabajo en casa, le inventé a mi maestra que mi perro había destrozado mi trabajo y cerré la puerta del baño (escondiendo la llave y mintiendo acerca de no saber dónde estaba) para dejar afuera a uno de mis estúpidamente ignorantes compañeros de trabajo y hacerle pagar por ser tan grosero con todos en la oficina donde trabajé durante unos meses (cuando tenía 17 años).
He escuchado varias mentiras de familiares, amigos, vecinos y compañeros de trabajo. Una historia era peor que la otra, pero dentro de un contexto general tenían sentido por la forma en que fueron contadas (como cuando una prima mía le dijo a su propia hija que su pastel de cumpleaños no había estado listo porque los “alienígenas” no se lo habían entregado a tiempo). En este episodio vi la mentira en vivo, pero era solo una broma tonta.
En otro episodio, vi a amigos falsificando documentos de identidad para comprar bebidas alcohólicas y también para comprar cigarrillos. Por no hablar de que yo mismo ya he falsificado mi documento de identidad para poder ir al cine a ver una película para adultos. Aunque todos los motivos fueron considerados algo “noble” por todos nosotros, lo cierto es que una mentira siempre será mentira. Afortunadamente no nos volvimos adictos... Porque todavía las decimos (casi como si fuera una necesidad real).
Todo mundo mente. Em algum momento isso irá acontecer com todos, e não será apenas uma vez (em alguns casos, isso pode ser até considerado como uma patologia). O que muda é apenas a frequência, e as razões pelas quais nós fazemos isso (e aqui vale à pena mencionar como cada pessoa resolve fazer isso). O fato é que a mentira faz parte das nossas vidas, e embora ela não seja sempre um grande problema, tudo depende de como, quando e porque mentimos. Esse é o problema real.
Uma das situações mais comuns em que nos sentimos mais “livres” e “menos culpados” de contar mentiras é quando estamos atrasados para fazer alguma coisa (geralmente ir a algum compromisso, seja algo pessoal ou profissional). Um ato simples, mas que pode se tornar algo viciante se não for devidamente controlado. No meio dessas mentiras, existe a chance inventarmos desculpas realmente inacreditáveis até mesmo para os nossos próprios ouvidos (o que é irônico).
Particularmente falando, ainda na época da escola, quando eu tinha uns oito ou nove anos, depois de ter esquecido o meu trabalho em casa, eu inventei para à minha professora que o meu cachorro havia destruído o trabalho e já tranquei a porta do banheiro (escondendo a chave e mentindo sobre não saber onde ela estava) para trancar um dos meus colegas de trabalho estupidamente ignorante e fazê-lo pagar por ser tão mal educado com todo mundo no escritório onde eu trabalhei por alguns meses (quando eu tinha 17 anos).
Já ouvi diversas mentiras vindas de familiares, amigos, vizinhos e colegas de trabalho. Uma estória pior do que a outra, mas que dentro de um contexto geral faziam sentido pela maneira como elas eram contadas (como quando uma prima minha contou para a própria filha que o bolo de aniversário dela não havia ficado pronto porque os “alienígenas” não tinha entregue o bolo a tempo). Neste episódio, eu vi a mentira sendo contada ao vivo, mas foi apenas uma brincadeira boba.
Em um outro episódio, já vi amigos falsificando carteira de identidade para comprar bebidas alcoólicas, e também para comprar cigarro. Sem mencionar também que eu mesmo já falsifiquei a minha carteira de identidade para poder ir ao cinema assistir a um filme para maiores de idade. Embora todos as razões fossem consideradas como algo “nobre” por todos nós, o fato é que mentira sempre será uma mentira. Felizmente não nos viciamos... Mas nós ainda as contamos (quase como se fosse uma verdadeira necessidade).
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Your post was manually curated by @michupa.Las mentiras efectivamente es una acto adictivo cuando se consigue manipular o ligar el cometido sea por buena o mala causa. Pero la sinceridad a veces incluso por mejor que sea que la mentira duele incluso más, por eso la mentira existe, aunque debe usarse con responsabilidad.
Estoy en el equipo de sinceridad, siempre. Ya sea para bien o para mal.
Somos dos.
Lying is part of human life. Nothing can change that. Not to be an advocate, but little white lies that don't hurt anyone should be allowed, no?
I think it's not a question of being allowed or not, it's more about a question of self-knowledge and knowing how good or bad this can be (for us and for others).