Human beings are truly incredibly complex creatures. The path of human evolution has happened, but in parts, it seems that we are still crawling like babies before finally being able to walk (and only then, in the future, being able to run). One of the greatest proofs of our setback as a thinking race is to place all of us in a certain type of action pattern, which in this case, has to do with numbers that pressure us to make choices.
When I mentioned numbers (before), I was referring precisely to our age, because it is precisely this number that seems to define us as people (whether professionally or personally). It seems to me that society qualifies itself as a “time evaluator” regarding the choices of each human being. Using age as a determining factor is something that is not new, but it is being used with increasing intensity to segregate people into “rival” groups.
We are old enough to finish our studies at school, get a college degree, move out of our parents' house (preferably only after we buy our own house), get married, have children, buy a car, open our own business, learn a new language... And these are just a few examples of what is "governed" by our ages. If we exceed a "shelf life" stipulated by numbers, we are considered "damaged" products.
This is the kind of pressure that ends up making many people feel belittled for something that they never even had the opportunity to decide for themselves (because somehow, they end up giving in to the pressure of a "social ethic" that imposes behavioral customs on society). Going further, this is the kind of pressure that tends to make many people sick (psychologically and later, physically), feeding a destructive cycle.
Understanding that there is no "pre-determined" time limit to do what we want is something that should be seen as normal, and as a "breaking of the rules". However, it seems to me that there is still room for the “black sheep” in each family to show society how things should really work. Each human being lives at their own pace and under no circumstances should we be placed in the same box... After all, we will always be different.
Our choices ultimately define who we are, and it is based on that that we take our next steps. This has absolutely nothing to do with time in relation to our respective ages. This kind of old “thinking” should no longer even be considered plausible (in fact, this kind of “thinking” should never have existed in the first place), but errant as we are, human beings continue to slip into the same mistakes.
Los seres humanos realmente son criaturas increíblemente complejas. El camino de la evolución humana ha transcurrido, pero en algunas partes parece que todavía gateamos como bebés antes de poder finalmente caminar (y sólo entonces poder correr en el futuro). Una de las mayores pruebas de nuestro retroceso como raza pensante es colocarnos a todos en un determinado tipo de patrón de acción, que en este caso tiene que ver con números que nos presionan a tomar decisiones.
Cuando dije números (anteriormente), me refería precisamente a nuestra edad, porque es precisamente este número el que parece definirnos como personas (ya sea a nivel profesional o personal). Me parece que la sociedad se califica como “evaluadora del tiempo” de las elecciones de cada ser humano. Usar la edad como factor determinante no es nuevo, pero se está utilizando cada vez con mayor intensidad para segregar a las personas en grupos “rivales”.
Tenemos edad suficiente para terminar nuestros estudios en la escuela, obtener un título universitario, dejar la casa de nuestros padres (preferiblemente sólo después de comprar nuestra propia casa), casarnos, tener hijos, comprar un coche, abrir nuestra propia empresa, aprender un nuevo idioma... Y estos son sólo algunos ejemplos de lo que “se rige” por nuestra edad. Si superamos una “fecha de caducidad” estipulada por los números, se nos considera producto “dañado”.
Este es el tipo de presión que termina haciendo que muchas personas se sientan menospreciadas por algo que ni siquiera tuvieron la oportunidad de decidir por sí mismos (porque de alguna manera, terminan cediendo a la presión de una “ética social” que impone costumbres de comportamiento a la sociedad). Yendo más lejos, este es el tipo de presión que tiende a enfermar a muchas personas (psicológicamente y luego físicamente), alimentando un ciclo destructivo.
Entender que no existe un plazo “predeterminado” para hacer lo que queremos es algo que debe verse como normal, y como una “rotura de las reglas”. Sin embargo, me parece que todavía corresponde a la “oveja negra” de cada familia mostrar a la sociedad cómo deberían funcionar realmente las cosas. Cada ser humano vive a su propio ritmo y bajo ningún concepto debemos colocarnos en el mismo cuadrado... Porque siempre seremos diferentes.
Nuestras elecciones acaban definiendo quiénes somos, y en base a ello damos nuestros próximos pasos. Esto no tiene absolutamente nada que ver con el tiempo en relación con nuestras respectivas edades. Este tipo de “pensamiento” antiguo ya ni siquiera debería considerarse como algo plausible (de hecho, este tipo de “pensamiento” nunca debería haber existido en primer lugar), pero por errantes que seamos, los seres humanos seguimos cayendo en los mismos defectos.
Seres humanos são realmente criaturas incrivelmente complexas. O caminho da evolução humana aconteceu, mas em partes, parece que ainda estamos engatinhando como bebês antes de finalmente conseguirem andar (para só então, poder correr futuramente). Uma das maiores provas do nosso revés enquanto raça pensante é colocar a todos nós em um determinado tipo de padrão de ação, que neste caso, tem haver com números que nos pressionam a fazer escolhas.
Quando eu falei números (anteriormente), eu me referi precisamente à nossa idade, porque é justamente esse número que parece nos definir enquanto pessoas (seja no lado profissional ou no lado pessoal). Me parece que a sociedade se qualifica como “avaliadora de tempo” sobre as escolhas de cada ser humano. Usar a idade como fator determinante é algo que não é recente, mas está sendo usado com cada vez mais intensidade para segregar pessoas em grupos “rivais”.
Nós temos idade para terminar os nossos estudos na escola, conseguir um diploma de universidade, sair da casa dos nossos pais (de preferência só depois que comprarmos à nossa própria casa), casar, ter filhos, comprar um carro, abrir à nossa própria empresa, aprender um novo idioma... E esses são apenas alguns exemplos do que é “regido” por nossas idades. Se excedermos um “prazo de validade” estipulado pelos números, somos considerados produtos “danificados”.
Esse é o tipo de pressão que acaba fazendo com que muitas pessoas se sintam menosprezadas por algo que elas sequer tiveram a oportunidade de decidir por si próprias (porque de alguma maneira, elas acabam cedendo à pressão de uma “ética social” que impõe costumes comportamentais na sociedade). Indo mais além, esse é o tipo de pressão que tende a fazer muitas pessoas adoecerem (psicologicamente e posteriormente, fisicamente), alimentando um ciclo destrutivo.
Entender que não existe um prazo “pré-determinado” para fazer o que nós queremos é algo que deveria ser visto como normal, e como uma “quebra de regras”. No entanto, me parece que ainda cabem as “ovelhas negras” em cada família mostrar a sociedade como as coisas realmente devem funcionar. Cada ser humano vive dentro do seu próprio ritmo e sob hipótese alguma deveríamos ser colocados dentro do mesmo quadrado... Até porque, seremos sempre diferentes.
Nossas escolham acabam definindo quem nós somos, e é com base nisso que damos os nossos próximos passos. Isso não tem absolutamente a ver com o tempo em relação às nossas respectivas idades. Esse tipo de “pensamento” antigo já deveria nem mesmo ser mais considerado como algo plausível (aliás, esse tipo de “pensamento” nunca deveria ter existido em primeiro lugar), mas errantes como somos, os seres humanos continuam escorregando nas mesmas falhas.
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