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Throughout my life, I’ve had to deal with both public and private services, and this has made me realize how both have their pros and cons. I can’t deny that, many times, the private sector has been my choice when it comes to speed. But I truly believe that the public sector also offers essential services that serve everyone, without discrimination.
When I had to face emergency health issues, even knowing that public care can be slow and, in some cases, of uneven quality, I was able to rely on it, and that made me appreciate what the public sector provides.
Especially for those who don’t have many options, like me in certain moments, the public sector is a pillar. I’ve relied on the SUS (Unified Health System) in times of need, and despite all the criticism it receives, I realized how fundamental it is to ensure that the most vulnerable people have access to something that is everyone’s right. Of course, it’s not perfect, but the fact that it’s accessible means that, in many cases, it’s the only solution.
But I’ve also had moments where the private sector made me feel more at ease and comfortable, especially when the issue was something more specific that required more personalized attention, like recently with my fatty liver issue. I know how important time is, and when I can, I opt for private services that offer me more agility and a smoother experience.
Education was another area where I truly noticed the differences. There were times when public education was essential for me, especially in courses and initiatives offered by the Federal Government that I could take advantage of for free. However, when I decided to pursue post-graduate studies, private education emerged as the best option for my moment. I sought a flexible system that could match my pace and learning style. And at certain times, I noticed that the bureaucracy of the public sector made the process harder.
Still, I know that the private sector, although often quicker and more comfortable, isn’t always accessible to everyone. When financial situations are tougher, what weighs the most for me is the impossibility of affording higher costs, like health insurance or even some daily needs. In those times, what really works is being able to rely on the public sector, which, despite its flaws, always offers a solution.
Ultimately, my choice between one or the other depends a lot on the phase of my life and what I’m looking for at that moment. I’m not radical or in favor of one sector over the other, but I understand that both have their roles in society. The public sector, with all its complexity and limitations, has a fundamental mission of guaranteeing rights and providing access. On the other hand, the private sector, when possible, offers me the comfort and freedom to make faster choices, especially for non-emergency services, like a more specific medical consultation or some kind of assistance I can afford.
The key is knowing how to balance both sides, making the most of what each one has to offer. You can’t be fully in favor of just one, especially knowing how necessary both are in different situations. In many cases, the answer lies in how to navigate between what the public sector offers in an accessible way and what the private sector provides more quickly and personally.
All the content, pics and editions are of my authorship.
Written in PT-BR. Translated to EN-US using ChatGPT.
Cover: created by Canva.
Ao longo da vida, já precisei lidar tanto com serviços públicos quanto privados, e isso me fez perceber como os dois têm pontos bons e ruins. Não posso negar que, muitas vezes, o setor privado tem sido a minha escolha quando a questão é rapidez. Mas acredito fielmente que o setor público também tem serviços essenciais, que atendem a todos, sem discriminação.
Quando tive que enfrentar problemas de saúde emergenciais, mesmo sabendo que o atendimento público é demorado e, em alguns casos, de qualidade desigual, pude contar com ele e isso foi algo que me faz valorizar o que o setor público oferece.
Especialmente para quem não tem muita opção, como eu em certos momentos, o setor público é um pilar. Já precisei do SUS em momentos de necessidade e, mesmo com todas as críticas que o sistema recebe, percebi como ele é fundamental para garantir que as pessoas mais vulneráveis tenham acesso a algo que é direito de todos. Claro, não é perfeito, mas o fato de ser acessível faz com que, em muitos casos, seja a única solução.
Mas também já passei por momentos em que o setor privado me fez sentir mais tranquila e confortável, principalmente quando o assunto era algo mais específico e que exigia uma atenção mais personalizada, como recentemente com meu problema de esteatose hepática. Sei o quanto o tempo é importante e, quando posso, opto por serviços privados que me proporcionam mais agilidade e uma experiência mais tranquila.
A educação foi outra área em que eu realmente pude perceber as diferenças. Tive momentos em que o ensino público foi essencial para mim, especialmente em cursos e iniciativas que pude aproveitar gratuitamente, oferecidos pelo Governo Federal. No entanto, quando decidi pela pós-graduação, o ensino privado apareceu como a melhor opção para o meu momento. Busquei um ensino que fosse mais flexível e que atendesse ao meu ritmo e à minha maneira de aprender. E, em certos momentos, percebi que a burocracia do setor público tornava o processo mais difícil.
Ainda assim, sei que o setor privado, embora muitas vezes mais rápido e confortável, nem sempre está acessível a todos. Quando a situação financeira é mais complicada, e o que mais pesa para mim é a impossibilidade de arcar com custos mais altos, como no caso de planos de saúde ou até mesmo algumas necessidades do dia a dia. Nessas horas, o que realmente funciona é poder contar com o setor público, que, mesmo com suas falhas, nunca deixa de oferecer uma solução.
No fundo, a minha escolha entre um ou outro depende muito da fase da minha vida, do que estou buscando no momento. Não sou radical nem a favor de um setor em detrimento do outro, mas entendo que ambos têm suas funções na sociedade. O setor público, com toda a sua complexidade e limitações, tem uma missão fundamental de garantir direitos e proporcionar acesso. Já o setor privado, quando possível, me oferece o conforto e a liberdade de fazer escolhas mais rápidas, especialmente para serviços que não são emergenciais, como uma consulta médica mais específica ou algum tipo de assistência que eu possa pagar.
O segredo está em saber equilibrar os dois lados, aproveitando o que cada um tem a oferecer. Não dá para ser totalmente a favor de um só, principalmente sabendo o quanto ambos são necessários em diferentes situações. Em muitas ocasiões, a resposta está em saber como navegar entre o que o setor público oferece de forma acessível e o que o setor privado proporciona de maneira mais ágil e personalizada.
Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Escrito em PT-BR. Traduzido para EN-US usando o ChatGPT.
Capa: criada com Canva.
Obrigado por promover a comunidade Hive-BR em suas postagens.
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Bzzzrrr, lá vamos! Entendo perfeitamente o que você está falando, @xlety! Às vezes, o melhor choice não é simplesmente um lado ou outro. O público e o privado tem seus próprios méritos e falhas. Eu mesma uso o SUS, um exemplo de serviços públicos essenciais! Mas também acredito que o privado tem seu lugar, especialmente quando tem mais rapidez e atenção personalizada. Valorizo a perspicácia de sua escolha!
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Deverá haver um equilíbrio entre os dois sectores, a nossa escolha deve de ser ponderada e adequada ao serviço que pretendemos, e ao grau de urgência em obter esse serviço.
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