The 1990s is full of some very iconic movies, and without a doubt, one of the best titles that represents what I'm saying is Space Jam, a mix of 2D animation and human interaction (although limited to its protagonists basically). Released in 1996, directed by Joe Pytka and written by the trio of screenwriters formed by Leo Benvenuti, Steve Rudnick and Timothy Harris, this is a space adventure that has a very special atmosphere for different reasons. Everything converges to create quality entertainment, very well developed and executed.
Particularly speaking, basketball is one of the sports that I like to follow the most, and I also consider Looney Tunes to be one of the best animations that have ever been made (especially the versions from the 1990s), so being able to watch a movie that mixes These two elements as the essence of your story were something that caught my attention from the beginning. The level of creativity here is raised to a new level, which is fun, hysterical and “cartoonish” (colors, shapes, lights and movements that are always vibrant) within the best possible concept.
The script is nothing that impressive, that's a fact. However, what I think makes this plot (which is basically a protagonist having to play a game of basketball against animated villains from other planets in search of the professional talent that was taken from his professional colleagues) is how it manages to mix so as well as its most distinct elements (humans and cartoons). Another very positive aspect is how the script brings the issue of the basketball competition as an unexpected protagonist. The movie breathes this sport at all times.
Michael Jordan leads the cast, and even though he doesn't deliver competent work as an actor (something he isn't) for most of his screen time, he manages to be helped by the animated characters, who end up creating the perfect setting for a sports competition. Involving basketball as a central element within a comedic animated film is not exactly something innovative, but rather the fun and functional way in which it was done. I like the dynamics, the connections and all the developments (although limited) that the script brings with it.
Technically, in addition to having a very intriguing soundtrack, precisely fast editing of scenes, as well as artistic work (and here I'm referring to the traits of the animated characters), Space Jam still manages to bring some brief “teachings” about basketball as a (which ends up being a differentiator) and invests heavily in technological innovations from start to finish, to capture the public's attention without having to make so much effort. Unfortunately, although the sequel released in 2021 has some positive points, it still fails to have the same effect.
This post is my entry for the CineTV Contest #112, which is being promoted by the CineTV community.
La década de los 90 está repleta de películas muy icónicas, y sin duda, uno de los títulos que mejor representa lo que digo es Space Jam, una mezcla de animación 2D e interacción humana (aunque limitada básicamente a sus protagonistas). Estrenada en 1996, dirigida por Joe Pytka y escrita por el trío de guionistas formado por Leo Benvenuti, Steve Rudnick y Timothy Harris, se trata de una aventura espacial que tiene una atmósfera muy especial por diferentes motivos. Todo converge para crear entretenimiento de calidad, muy bien desarrollado y ejecutado.
Particularmente el baloncesto es uno de los deportes que más me gusta seguir, y también considero que los Looney Tunes son una de las mejores animaciones que se han hecho (especialmente las versiones de los años 90), por lo que poder ver una Película que mezcla Estos dos elementos como esencia de su historia fueron algo que me llamó la atención desde el princípio. El nivel de creatividad aquí se eleva a un nuevo nivel, divertido, histérico y “caricaturesco” (colores, formas, luces y movimientos siempre vibrantes) dentro del mejor concepto posible.
El guión no es nada impresionante, eso es un hecho. Sin embargo, lo que creo que hace que esta trama (que es básicamente un protagonista que tiene que jugar un partido de baloncesto contra villanos animados de otros planetas en busca del talento profesional que le fue arrebatado a sus colegas profesionales) es cómo logra mezclarse tan bien. como sus elementos más distintivos (humanos y dibujos animados). Otro aspecto muy positivo es cómo el guión trae el tema de la competición de baloncesto como un protagonista inesperado. La película respira este deporte en todo momento.
Michael Jordan lidera el elenco, y aunque no realiza un trabajo competente como actor (algo que no es) durante la mayor parte de su tiempo en pantalla, se las arregla para ser ayudado por los personajes animados, quienes terminan creando el escenario perfecto. para una competición deportiva. Involucrar al baloncesto como elemento central dentro de una película de animación cómica no es precisamente algo innovador, sino más bien la forma divertida y funcional en la que se hizo. Me gustan las dinámicas, las conexiones y todos los desarrollos (aunque limitados) que trae consigo el guión.
Técnicamente, además de tener una banda sonora muy intrigante, un montaje de escenas precisamente rápido, así como un trabajo artístico (y aquí me refiero a las características de los personajes animados), Space Jam aún logra traer algunas breves “enseñanzas” sobre el baloncesto como deporte (que acaba siendo un diferenciador) e invierte mucho en innovaciones tecnológicas de princípio a fin, para captar la atención del público sin tener que hacer tanto esfuerzo. Desafortunadamente, aunque la secuela lanzada en 2021 tiene algunos puntos positivos, aún no logra el mismo efecto.
Esta publicación es mi entrada para el Concurso CineTV #112, que está siendo promovido por la comunidad CineTV.
A década de 1990 é repleta de alguns filmes muito icônicos, e sem dúvidas, um dos melhores títulos que representa o que eu estou dizendo é Space Jam, uma mistura de animação em 2D com à interação humana (ainda que limitada aos seus protagonistas basicamente). Lançado em 1996, dirigido por Joe Pytka e escrito pelo trio de roteiristas formado por Leo Benvenuti, Steve Rudnick e Timothy Harris, esta é uma aventura espacial tem uma atmosfera bastante especial por diferentes razões. Tudo converge para criar o entretenimento de qualidade, muito bem desenvolvido e executado.
Particularmente falando, o basquete é um dos esportes que eu mais gosto de acompanhar, e também considero os Looney Tunes como uma das melhores animações que já foram feitas (principalmente as versões da década de 1990), então, poder assistir a um filme que mistura esses dois elementos como a essência da sua estória foi algo que chamou à minha atenção desde o seu início. O nível de criatividade aqui é elevado até um novo nível, que é divertido, histérico e “cartunesco” (cores, formas, luzes e movimentações a todo momento vibrantes) dentro do melhor conceito possível.
O roteiro não tem nada de tão impressionante, isso é um fato. No entanto, o que eu acho que torna esta trama (que é basicamente um protagonista tendo que jogar uma partida de basquete contra vilões animados de outros planetas em busca do talento profissional que foi retirado dos seus colegas de profissão) é como ela consegue misturar tão bem os seus elementos mais distintos (humanos e desenhos animados). Outro aspecto muito positivo é como o roteiro traz a questão da competição de basquete como um protagonismo inesperado. A todo momento o filme respira esse esporte.
Michael Jordan lidera o elenco, e mesmo não entregando um trabalho competente enquanto ator (algo que ele não é) na maior parte do seu tempo de tela, ele consegue ser auxiliado pelos personagens animados, que acabam criando o cenário perfeito para uma competição esportiva. Envolver o basquete como um elemento central dentro de um filme de animação cômica não é exatamente algo inovador, mas sim, à maneira divertida e funcional com a qual isso foi feito. Eu gosto das dinâmicas, das conexões e de todo os desenvolvimentos (ainda que limitados) que o roteiro traz consigo.
Tecnicamente, além de ter uma trilha sonora muito instigante, edição de cenas precisamente rápidas, além de um trabalho artístico (e aqui eu me refiro aos traços dos personagens animados), Space Jam ainda consegue trazer alguns breves “ensinamentos” sobre o basquete como um todo (o que acaba sendo um diferencial) e aposta fortemente em inovações tecnológicas do início ao fim, para conseguir captar toda atenção do público sem precisar fazer tanto esforço. Infelizmente, apesar da sequência lançada 2021 ter alguns pontos positivos, ainda não consegue surtir o mesmo efeito.
Este post é a minha participação para o Concurso CineTV #112, que está sendo promovido pela comunidade CineTV.
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