Ainda bem que a menina se chama Gabriela. O pior é quando você escuta isso: Juhryscreydyyyyyy, vem logo almoçar, criatura. Cadê teu irmão? Symhervalsohnn, cadê você Symhervalsohnnnnnn? Meu pai, onde é que "tão" esses demônios? [Leia com sotaque de meu painho para ficar mais legal! Só eu seu imitar painho!]
Sim, é assim mesmo, e quando você nota, as crianças estão a um metro de distância da pessoa, mas a mãe está se esgoelando feito uma maluca!
Os nomes? São estranhos? É só o que aparece nas pautas de chamada da escola: não é Taiane, é Thayahnny; Tainá virou Thaynnáh; Letícia tornou-se Lhethyssyah, e por aí vai! Eu não sei o que acontece com os cartórios aqui do Brasil, pelo menos aqui no Rio é uma doideira, podendo escrever de qualquer jeito, e o povo adora um "y", um "h" e um "w" em qualquer lugar do nome. Olha, eu juro, quando eu abria a pauta para fazer a chamada, eu ficava parado nos nomes um tempão, tentando ler de forma correta para o aluno não ficar com raiva de mim. Eles riam do meu esforço e acabavam me ajudando. Ainda bem!
Amei o texto e muita sorte na busca. Estou torcendo aqui, porque já estou para marcar a passagem de visita! =)
Xeros xerosos abaianados!
kkkkkkkk... Verdade, Mano. No meu caso, eu queria que o menino se chamasse como fosse! Até gaveta! Mas que ela falasse baixo quando chamasse ele.
Xeroooooo