Muito bom.
Permito-me acrescentar apenas uma coisa que aprendi com o tempo: só se perdoa verdadeiramente quando se compreende as razões da acção do outros. Até lá, até podemos estar genuínamente convencidos de que perdoámos, mas se formos postos à prova verificamos que foi apenas um convencimento.
Steemerabraço!
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