Uma Mente Brilhante
No final da década de 50, Nash começou a apresentar os sintomas da esquizofrenia, e sofrer frequentes alucinações. Depois de uma longa luta contra a doença, o matemático veio a receber o prêmio Nobel de Economia em 1994. Tendo controlado suas crises, voltou a ministrar aulas em Princeton. Vindo a falecer em 2008 em um acidente de carro.
O filme dirigido por Ron Howard, foi indicado a 8 oscars e venceu 4, incluindo melhor filme. Embora tenha sofrido muitas críticas por diferir consideravelmente dos eventos reais da vida de Nash, foi aclamado pelo público e pela crítica e conseguiu moldar a vida do personagem em grande estilo para os padrões do cinema hollywoodiano, equilibrando suspense, romance e drama. A trama se baseia na trajetória sofrida e desafiadora do cientista e no ideal do amor incondicional entre ele e sua esposa Alicia. Junto com as interpretações inspiradas de Crowe e Connelly, temos uma obra dramática clássica de alto nível, com direito a um final feliz.
Este filme foi importante para mim, pois abriu meus olhos para outras teorias economicas que eu desconhecia e me influenciou para saber mais sobre o autor e a querer cursar a faculdade de economia. Uma das cenas que me impressionou foi a cena do bar, onde é apresentada e retratada uma de suas teorias mais famosas “O Equilibrio de Nash”. Depois estudando o assunto mais a fundo, descobri que embora a cena simbolize um dos raciocínios da Teoria dos Jogos de antecipar e prever movimentos dos oponentes, não é tecnicamente um Equilíbrio de Nash. Mas não importa, pois para mim serviu como uma porta de entrada para me interessar e estudar o assunto. Por isto escolhi a imagem desta cena.
Obrigado pela participação!
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