I know very little about Danish cinema, but the little I do know is enough to make my impressions about what is made in that country in terms of cinematography quite positive. Druk (Another Round) is a very clear example and easily reflects my conclusion. In the plot, a group of middle-aged professors with their own personal problems embark on a journey of self-discovery and use alcohol as a “scientific experiment” to prove that with higher levels of alcohol in their bloodstreams, their lives will be better.
Using this premise to create a dramatic comedy, Thomas Vinterberg directed this movie with a very personal perspective (evoking memories of a not-so-distant past for him) and wrote it with the help of screenwriter Tobias Lindholm. The result is much cooler than expected at first glance, because the movie has a strange beginning, but then manages to shape itself as a relevant story within its politically incorrect and relatively bold proposals for the more conservative audience. In this movie, the act of drinking too much is taken seriously.
The “scientific hypothesis” that all human beings are born with insufficient amounts of alcohol in their bodies to allow them to perform all their activities with a more satisfactory performance is the core of the “motivations” that lead Martin, Tommy, Nikolaj and Peter to indulge in countless episodes of drinking, with different types of results. The process of discovery is initially very enjoyable, but when they start to exceed their own limits, things get out of control and everything starts to become too confusing to have any scientific relevance.
In other words, they start to deteriorate (physically and psychologically) in the name of drinking in order to continue trying to prove that they are right. This ends up bringing even more serious complications as the movie becomes more intense in its approaches, which has its boring moments, but everything is justifiable so that the concept of the project makes sense and has due weight in the construction of the script (which really has a focused basis in science to bring the hypothesis presented in the story). Here we have an immersive experience... And relatively attractive to the audience.
Led by Mads Mikkelsen (who delivers one of his best performances here), the cast is great, and each of the characters is properly developed to the point that the audience cares about them all. Literally, the characters of tired and unmotivated teachers trying to find a “reason to live better” manage to captivate the audience with their tenacity in the midst of conflicting and intense situations, but at the same time, they also bring hope between their lines. This movie manages to “glorify” drinking through the ends that justify all means.
This post is my entry for the CineTV Contest #122, which is being promoted by the CineTV community.
Sé muy poco sobre el cine danés, pero lo poco que sé es suficiente para que mis impresiones sobre lo que se hace cinematográficamente en ese país sean bastante positivas. Outra ronda es un ejemplo muy claro que traduce fácilmente mi conclusión. En la trama, un grupo de profesores de mediana edad con sus respectivos problemas personales, se sumergen en un viaje de autodescubrimiento y utilizan el alcohol como un “experimento científico” para demostrar que con niveles más altos de alcohol en su torrente sanguíneo, sus vidas cambian. Será mejor.
Utilizando esta premisa para crear una comedia dramática, Thomas Vinterberg dirigió esta película con una mirada muy personal (que le evoca recuerdos de un pasado no muy lejano) y la escribió con la ayuda del guionista Tobias Lindholm. El resultado es mucho más genial de lo esperado a primera vista, porque la película tiene un comienzo extraño, pero luego logra perfilarse como una historia relevante dentro de sus propuestas políticamente incorrectas y relativamente audaces para el público más conservador. En esta película, el acto de beber demasiado se toma en serio.
La “hipótesis científica” de que todo ser humano nace con cantidades insuficientes de alcohol en su organismo para poder realizar todas sus actividades con un desempeño más satisfactorio es el centro de las “motivaciones” que guían a Martin, Tommy, Nikolaj y Peter a entregarse a innumerables episodios de bebida, con diferentes tipos de resultados. El proceso de descubrimiento es inicialmente muy divertido, pero cuando empiezan a superar sus propios límites, las cosas se salen de control y todo empieza a volverse demasiado confuso como para tener alguna relevancia científica.
En otras palabras, comienzan a deteriorarse (física y psicológicamente) en nombre de la bebida para seguir intentando demostrar que tienen razón. Esto termina generando complicaciones aún más graves ya que la película es más intensa en sus planteamientos, que tiene sus momentos tediosos, pero todo es justificable para que el concepto del proyecto tenga sentido y tenga el debido peso en la construcción del guión (que realmente tiene una base centrada en la Ciencia para plantear la hipótesis presentada en el cuento). Aquí se vive una experiencia inmersiva... Y relativamente atractiva para el público.
Dirigido por Mads Mikkelsen (que ofrece aquí una de sus mejores actuaciones), el reparto es fantástico y cada uno de los personajes está adecuadamente desarrollado hasta el punto de hacer que el público se interese por todos ellos. Literalmente, las figuras de profesores cansados y desmotivados que intentan encontrar una “razón para vivir mejor” logran cautivar al público con su tenacidad en medio de situaciones conflictivas e intensas, pero al mismo tiempo, también traen esperanza entre líneas. Esta película logra “glorificar” la bebida a través de fines que justifican todos los medios.
Esta publicación es mi entrada para el Concurso CineTV #122, que está siendo promovido por la comunidad CineTV.
Eu conheço muito pouco sobre o cinema dinamarquês, mas esse pouco que eu conheço é o suficiente para que minhas impressões sobre o que é cinematograficamente feito naquele país sejam bastante positivas. Druk - Mais Uma Rodada é um exemplo muito claro e que facilmente traduz a minha conclusão. Na trama, um grupo de professores meia-idade com seus respectivos problemas pessoais, mergulham em uma jornada de autodescobrimento e usam o álcool como um “experimento com base científica” para provar que com maiores níveis de álcool em suas correntes sanguíneas, suas vidas serão melhores.
Usando essa premissa para criar uma comédia dramática, Thomas Vinterberg dirigiu esse filme com um olhar bastante pessoal (evocando lembranças de um passado não-tão-distante para ele) e o escreveu com a ajuda do roteirista Tobias Lindholm. O resultado é muito mais legal do que o esperado à primeira vista, porque o filme tem um começo estranho, mas depois consegue ir se moldando como uma estória relevante dentro de suas propostas politicamente incorretas e relativamente ousadas para o público mais conservador. Neste filme, o ato de beber demasiadamente é levado a sério.
A “hipótese científica” de que todos os seres humanos nascem com quantidades de álcool insuficientes no corpo para que eles consigam realizar todas as suas atividades com um desempenho mais satisfatório é o centro das “motivações” que levam Martin, Tommy, Nikolaj e Peter a se renderem a incontáveis episódios de bebedeiras, com diferentes tipos de resultados. O processo de descoberta inicialmente é muito prazeroso, mas quando eles começam a ultrapassar seus próprios limites, as coisas saem do controle e tudo começa a ficar muito confuso para ter alguma relevância cientítica.
Em outras palavras, eles começam a se deteriorar (fisicamente e psicologicamente) em nome da bebida para continuar tentando provar que eles estão certos. Isso acaba trazendo complicações ainda mais sérias a medida em que o filme é mais intenso nas suas abordagens, que tem os seus momentos entediantes, mas tudo é justificável para que o conceito do projeto faça sentido e tenha o devido peso na construção do roteiro (que realmente tem uma base focada na Ciência para trazer a hipótese apresentada na estória). Aqui há uma experiência imersiva... E relativamente atrativa ao público.
Liderados por Mads Mikkelsen (que aqui entrega uma de suas melhores performances), o elenco é ótimo, e cada um dos personagens é devidamente desenvolvido a ponto de fazer o público se importar com todos eles. Literalmente, as figuras de professores cansados e desmotivados tentando encontrar uma “razão para viver melhor” consegue cativar o público pela sua tenacidade em meio a situações conflituosas e intensas, mas que ao mesmo tempo, também trazem esperança em suas entrelinhas. Este filme consegue “glorificar” a bebida através dos fins que justificam todos os meios.
Este post é a minha participação para o Concurso CineTV #122, que está sendo promovido pela comunidade CineTV.
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Lol the reason for the experiment is crazy 😂 it must be a really good comedy movie.
I was looking to see where you'd state the year the movie was released, seem like an old one, is it?
Yeah. It's really crazy (but it makes sense, haha!). It's a comedy mixed with drama.
It's not that old (2020).
Oh that's good to know, might check it out.