In general, I don't really like children's work in movies because they end up being poorly used in scripts that tend not to highlight them in the ways they should really be seen. However, there are some movies that manage to become exceptions, not only because they manage to capture this type of childlike nature, but because they offer them the recognition they need within the stories in which they are inserted. If the focus is on these children, they need to be treated in a way that the audience can identify with them.
One of these movies is precisely The Little Rascals. Released in 1994, the project was directed by Penelope Spheeris, who joined the duo Robert Wolterstorff and Mike Scott to write a simple but charismatic story, led and starred skillfully by an extremely captivating and competent child cast. In the plot, the old rivalry between boys and girls (in the movie, there are two distinct clubs that help to accentuate and emphasize this fun dynamic) ends up reaching its peak when one of the boys in the club declares that he is in love with a girl from the “rival club”.
This “loving” relationship ends up facing resistance from both sides, but the boys’ club feels quite “inferior” for “losing” one of its most valuable members. Everything gets a little worse with the arrival of an unexpected presence: a rich boy, who is in love with the same girl. Within this plot, the movie manages to create genuinely funny moments, full of truths about the childish behavior of children. Everything is so natural, so convincing, that even in the most “absurd” situations everything becomes viable due to such truth.
Spheeris’ work as a director is not at all memorable, but the way she gives the children’s cast freedom to improvise their lines and actions is the “magical” touch of the movie, because none of this would be possible if she considered a more “professional” approach. Literally, they are children acting like children in different types of situations where they would normally act with the best of intentions. Some scenes in the movie even manage to be nostalgic (but in this aspect everything depends on the viewer's particular connections with what is being shown on the screen).
The kids really do a sensational job. Their rapport on screen is evident, as is the fun they convey through their respective performances. In other words, it was almost like creating a “psychological experiment” (and there is no exaggeration here when I say that), where the director simply turned on the camera and let them all talk to each other within a line defined by the script, where each one delivered their best performance. A very funny comedy, with brief important lessons about friendship, family, love, unity and teamwork.
This post is my entry for the CineTV Contest #120, which is being promoted by the CineTV community.
En general, no me puede gustar mucho el trabajo de los niños en el cine porque acaban siendo muy mal utilizados en los guiones, que tienden a no resaltarlos como realmente deberían ser vistos. Sin embargo, hay algunas películas que logran convertirse en excepciones, no sólo porque logran capturar este tipo de naturaleza infantil, sino porque ofrecen el reconocimiento que necesitan dentro de las historias en las que se insertan. Si estos niños son el centro de atención, es necesario tratarlos de manera que el público pueda identificarse con ellos.
Una de estas películas es precisamente Una pandilla de pillos. Lanzado en 1994, el proyecto fue dirigido por Penelope Spheeris, que se asoció con el dúo Robert Wolterstorff y Mike Scott para escribir una historia sencilla pero llena de carisma, dirigida y protagonizada por un elenco infantil extremadamente cautivador y competente. En la trama, la vieja rivalidad entre chicos y chicas (en la película hay dos clubes diferentes que ayudan a acentuar y enfatizar esta divertida dinámica) acaba alcanzando su punto máximo cuando uno de los chicos del club declara que está enamorado. con una chica del “club rival”.
Esta relación “amorosa” termina enfrentando resistencias de ambas partes, pero el club de chicos se siente muy “inferior” por “perder” a uno de sus miembros más valiosos. Todo empeora un poco con la llegada de una presencia inesperada: un chico rico, que está enamorado de la misma chica. Dentro de esta trama, la película consigue crear momentos realmente divertidos, llenos de verdades sobre el comportamiento infantil de los niños. Es todo tan natural, tan convincente, que incluso en las situaciones más “absurdas” esa verdad se vuelve viable.
El trabajo de Spheeris como directora no es nada memorable, pero la forma en que le da al elenco infantil la libertad de improvisar sus líneas y acciones es el toque “mágico” de la película, porque nada de esto sería posible si ella considerara un enfoque más “profesional”. acercarse. ". Literalmente, son niños que actúan como niños en diferentes tipos de situaciones en las que normalmente actuarían con las mejores intenciones. Algunas escenas de la película pueden incluso resultar nostálgicas (pero en este aspecto todo depende de las conexiones particulares del espectador con lo que se muestra en pantalla).
Los niños realmente hacen un trabajo increíble. Su compenetración en la pantalla es evidente, al igual que la diversión que desprenden a través de sus respectivas actuaciones. En otras palabras, era casi como crear un “experimento psicológico” (y no exagero cuando digo esto), donde el director simplemente encendía la cámara y dejaba que todos hablaran entre sí dentro de una línea definida por el guión, donde cada uno entregó su mejor actuación. Una comedia muy divertida, con breves lecciones importantes sobre la amistad, la familia, el amor, la unidad y el trabajo en equipo.
Esta publicación es mi entrada para el Concurso CineTV #120, que está siendo promovido por la comunidad CineTV.
De um modo geral, eu não consigo gostar muito dos trabalhos de crianças em filmes porque elas acabam sendo muito mal aproveitadas dentro de roteiros, que costumam não destacá-las das maneiras como elas deveriam ser realmente vistas. No entanto, há alguma filmes que conseguem se tornar exceções, não apenas por conseguirem captar este tipo de natureza infantil, mas por oferecer o reconhecimento que elas precisam dentro das estórias as quais estão inseridas. Se os focos são essas crianças, elas precisam ser tratadas de uma maneira que o público consiga se identificar com elas.
Um desses filmes é justamente Os Batutinhas. Lançado em 1994, o projeto foi dirigido por Penelope Spheeris, que se juntou a dupla Robert Wolterstorff e Mike Scott para escrever uma estória simples, mas repleta de carisma, liderada e protagonizada habilmente por um elenco infantil extremamente cativante e competente. Na trama, a velha rivalidade entre meninos e meninas (no filme, há dois clubes distintos que ajudam a acentuar e enfatizar essa dinâmica divertida) acaba atingindo o seu ápice quando um dos garotos do clube declara está apaixonado por uma garota do “clube rival”.
Essa relação “amorosa” acaba enfrentando a resistência de ambos os lados, mas o clube dos garotos se sente bastante “inferior” por estar “perdendo” um dos seus membros mais valiosos. Tudo fica um pouco pior com a chegada de uma presença inesperada: um garoto rico, que está apaixonado pela mesma garota. Dentro dessa trama, o filme consegue criar momentos genuinamente engraçados, e repletos de verdades quanto aos comportamentos infantis das crianças. É tudo tão natural, tão convincente, que mesmo nas situações mais “absurdas” tudo se torna viável tamanha verdade.
O trabalho de Spheeris como diretora não é nada memorável, mas o modo como ela dá liberdade para o elenco infantil improvisar as suas falas e ações é o toque “mágico” do filme, porque nada disso seria possível se ela considerasse uma abordagem mais “profissional”. Literalmente, são crianças agindo como crianças em diferentes tipos de situações onde elas normalmente agiriam com a melhor das intenções. Algumas cenas do filme conseguem, inclusive, ser nostálgicas (mas neste aspecto tudo depende das conexões particulares do telespectador com o que está sendo mostrado na tela).
As crianças realmente fazem um trabalho sensacional. O entrosamento delas na tela é evidente, assim como à diversão que elas transparecem através de suas respectivas atuações. Em outras palavras, foi quase como criar um “experimento psicológico” (e não há exagero algum aqui quando eu digo isso), onde a diretora apenas ligou a câmera, e deixou todas elas conversando entre si dentro de uma linha definida pelo roteiro, onde cada uma entregou sua melhor performance. Uma comédia bem divertida, com breves lições importantes sobre amizade, família, amor, união e trabalho em equipe.
Este post é a minha participação para o Concurso CineTV #120, que está sendo promovido pela comunidade CineTV.
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I used to watch this movie a lot when I was little and even today I still laugh a lot at the kind of humor and the way the group of kids back then acted. It's a classic.
Good review.
Um dos meus filmes preferidos, perdi a conta de quantas vezes rebobinei a fita para assistir novamente. Acredito que devo ter decorado mais de metade das falas, haha
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