In yet another of its recent attempts to achieve success in the world of television series, Netflix is betting on a spy drama called Black Doves. In the plot, Keira Knightley plays Helen Webb, a “perfect” wife, devoted mother and, at the same time, a lethal assassin. Alongside her (as support in missions that they end up sharing together), Sam, a hitman played by Ben Whishaw. Both have their professional and personal lives mixed up as they try to hide their disguises to protect the agency.
Both are led by Reed (played by Sarah Lancashire), a sort of “manager” of the Black Doves project (which is obviously secret). The trio is the center of the plot, which apparently brings interesting political aspects amid betrayals and dilemmas about how to find the balance between living as spies and civilian citizens in the city of London (or anywhere around the world). Judging only from what I watched in the first episode, the script is aligned with a tendency towards more “rustic” action, and more personal dramas (prioritizing more real situations).
Meanwhile, Helen has to deal with her husband (who she no longer loves, and perhaps that is why she got involved in an extramarital affair) and her two twin children. Although she wants to abandon her spy life and be “disconnected” from the Black Doves project, she understands that it is never the right time to do so because her husband is a person with enough power to benefit the agency for which she works as a spy. For almost a decade, she has been accessing federal documents, and has become a valuable piece in this chess game. However, her affair with Sam changes everything.
In the rest of the plot, Sam seems to be tormented by a failed relationship with his ex-partner, which seems to make him a kind of “wanderer” without any major motivations in his life. He seems to live in a kind of “autopilot” mode, where what matters most is his job of killing. When Helen becomes the target of a conspiracy (in which her ex-lover is involved), Sam is hired by Reed to protect her (because he and Helen are friends), but returning to London becomes a very dangerous mission because he will need to confront ghosts from the past.
Black Doves has the potential to be an interesting television series, with possible other seasons beyond this first one (which has only six episodes). Created by Joe Barton, the “vintage” espionage atmosphere is attractive, but I can’t say the same about the “comic” tone (based on British culture), because it seems to be an “outlier”. So far, the balance is positive and I intend to keep watching what’s coming, especially because seeing Keira and Ben together (and delivering great performances) in an espionage project is something at least curious and inviting.
En una más de sus recientes incursiones en un intento por alcanzar el éxito en el mundo de las series de televisión, Netflix apuesta por un drama de espías llamado *Palomas Negras. En la trama, Keira Knightley interpreta a Helen Webb, una esposa “perfecta”, madre devota y, al mismo tiempo, una asesina letal. Junto a ella (como apoyo en misiones que acaban compartiendo juntos), Sam, un sicario interpretado por Ben Whishaw. Ambos tienen su vida profesional y personal mezclada mientras intentan ocultar sus disfraces para proteger a la agencia.
Ambos están dirigidos por Reed (interpretada por Sarah Lancashire), una especie de “gerente” del proyecto Palomas Negras (que obviamente es secreto). El trío es el centro de la trama, que aparentemente trae interesantes aspectos políticos en medio de traiciones y dilemas sobre cómo encontrar el equilibrio entre vivir como espías y ciudadanos civiles en la ciudad de Londres (o en cualquier parte del mundo). A juzgar sólo por lo que vi en el primer episodio, el guión se alinea con una tendencia de acción más “rústica”, y dramas más personales (priorizando situaciones más reales).
Mientras que Helen tiene que lidiar con un marido (al que ya no ama, y quizás por eso se involucró en una relación extramatrimonial) y sus dos hijos gemelos. A pesar de querer abandonar la vida de espía y quedar “desconectada” del proyecto Palomas Negras, entiende que nunca es el momento adecuado para hacerlo porque su marido es una persona con el poder suficiente para beneficiar a la agencia para la que ella trabaja como espía. Ha estado accediendo a documentos federales durante casi una década y se ha convertido en una pieza valiosa en este juego de ajedrez. Sin embargo, su romance con Sam lo cambia todo.
En la otra parte de la trama, Sam parece estar atormentado por una relación fallida con su expareja, lo que parece convertirlo en una especie de “vagabundo” sin mayores motivaciones en su vida. Parece vivir en una especie de modo de “piloto automático”, donde lo más importante es su trabajo de matar. Cuando Helen se convierte en el objetivo de una conspiración (en la que está involucrado su ex amante), Reed contrata a Sam para protegerla (porque él y Helen son amigos), pero regresar a Londres se convierte en una misión muy peligrosa porque necesitará enfrentarse a fantasmas del pasado.
Palomas Negras tiene el potencial de ser una serie de televisión interesante, con posibles otras temporadas más allá de esta primera (que sólo tiene seis episodios). Creada por Joe Barton, la atmósfera de espías “vintage” es atractiva, pero no puedo decir lo mismo del tono “cómico” (apoyado por la cultura británica), porque parece un “caso atípico”. Hasta el momento, el balance es positivo y tengo intención de seguir viendo lo que viene, sobre todo porque ver a Keira y Ben juntas (y ofreciendo grandes actuaciones) en un proyecto de espías es algo mínimamente curioso y atractivo.
Em mais uma de suas recentes empreitadas na tentativa de emplacar um sucesso no universo das séries de televisão, a Netflix aposta em um drama de espionagem chamado Black Doves. Na trama, Keira Knightley interpreta Helen Webb, uma esposa “perfeita”, mãe devotada e, ao mesmo tempo, uma assassina letal. Ao lado dela (como apoio em missões que acabam compartilhando juntos), Sam, um assassino de aluguel interpretado por Ben Whishaw. Ambos têm as suas vidas profissionais e pessoais misturadas à medida em que tentam esconder os seus disfarces para proteger a agência.
Ambos são liderados por Reed (que é interpretada por Sarah Lancashire), uma espécie de “gerente” do projeto Black Doves (que obviamente é secreto). O trio é o centro da trama, que aparentemente traz aspectos políticos interessantes em meio a traições e os dilemas sobre como encontrar o equilíbrio entre viver como espiões e cidadãos civis na cidade de Londres (ou em qualquer parte ao redor do mundo). Julgando apenas o que eu assisti no primeiro episódio, o roteiro é alinhado com uma tendência mais de ação mais “rústica”, e dramas mais pessoais (priorizando situações mais reais).
Enquanto Helen precisa lidar com um marido (que ela já não ama mais, e talvez por isso tenha se deixado envolver por uma relação extraconjugal) e com seus dois filhos gêmeos. Apesar de querer abandonar à vida espiã e ser “desligada” do projeto Black Doves, ela entende que nunca é a hora certa para fazer isso porque o seu marido é uma pessoa com poder suficiente para beneficiar a agência para qual ela trabalha como espiã. Há quase uma década ela vem acessando documentos federais, e se tornou uma peça valiosa nesse jogo de xadrez. No entanto, o seu caso com Sam muda tudo.
No outro da trama, Sam parece ser atormentado por um relacionamento fracasso com o seu ex-parceiro, o que parece fazer dele uma espécie de “andarilho” sem maiores motivações em sua vida. Ele parece viver em uma espécie de modo “piloto automático”, onde o que mais importa é o seu ofício de matar. Quando Helen se torna alvo de uma conspiração (na qual o seu ex-amante está envolvido), Sam é contratado por Reed para protegê-la (porque ele e Helen são amigos), mas voltar para Londres se torna uma missão bastante perigosa porque ele precisará confrontar fantasmas do passado.
Black Doves tem potencial para ser uma série de televisão interessante, com possíveis outras temporadas além dessa primeira (que tem apenas seis episódios). Criada por Joe Barton, o clima de espionagem “vintage” é atrativo, mas não posso dizer o mesmo do tom “cômico” (apoiado na cultura britânica), porque ele parece ser um ponto “fora da curva”. Até este momento, o saldo é positivo e eu pretendo continuar assistindo o que vem por aí, até porque ver Keira e Bem juntos (e entregando ótimas performances) em um projeto de espionagem é algo minimamente curioso e convidativo.
Posted Using InLeo Alpha
Your post was manually curated by @michupa.
Delegate your HP to the hive-br.voter account and earn Hive daily!
🔹 Follow our Curation Trail and don't miss voting! 🔹