First impressions about “No Good Deed”.

in CineTVyesterday (edited)

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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IMDb

One of the biggest challenges for television series that try to walk in parallel with two (or more) different types of genres within the same narrative is finding the right balance between them. Balancing this is never an easy task, but some approaches allow it to be done more “easily”. No Good Deed is a good example of this, and even though I only watched the first episode of this season, I was already able to perceive this balance in the project as a whole. Within a curious plot (although it seems simple), the series takes several paths.

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USA Today

Lisa Kudrow and Ray Romano play Lydia and Paul Morgan, a couple who are facing financial problems and, in an attempt to solve them, decide to sell their most precious material asset: a beautiful house in a “perfect” neighborhood. However, some secrets from the past that are related to what happened in their house need to be kept secret, and they will do everything in their power to keep the dirt under the carpet so that future and potential buyers do not lose interest in the house and consequently give up on closing the deal.

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Just Jared

The main characters have great synergy on screen. Their characters seem to have much more to offer than what is shown in the first episode, and this argument is enough to spark interest in continuing to watch what is to come. The comedic moments are embraced by very specific dramatic moments, but they bring a certain depth to what is happening. Pieces need to be found and put together, and with a certain touch of “suspense”, the script manages to be attractive without being appealing (even with too many characters).

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Netflix

I hope I am wrong, but I think that the supporting characters in this series are apparently uninteresting (Denis Leary, Linda Cardellini and Luke Wilson being an exception, because they show themselves to be characters with more intense depth) and may end up “killing” the quality of the project a little. However, it is possible that the main plot (and this is the key point of the project) will be able to overcome and reverse possible damage. At first glance, the vast majority of these characters have a superficial approach, but if they are well developed, they can bring interesting results.

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Netflix

Created by Liz Fieldman, I see great potential in the essence of No Good Deeds and much of that is due precisely to the presence of Kudrow and Romano. Unexpectedly, they “complement” each other very well on screen and their characters have a certain “chaotic cloud” that ends up being something curious to follow what they are trying to keep secret. Technically, it is a well-made project. Especially the photography, which seems to me to be one of the strong points in this more artificially technical issue. I intend to keep watching it and hope to be surprised (positively).


Primeras impresiones de “Fachadas”.

Uno de los mayores desafíos de las series de televisión que intentan caminar en paralelo con dos (o más) tipos de géneros diferentes dentro de una misma narrativa es encontrar el equilibrio adecuado entre ellos. Equiparar esto nunca es una tarea fácil, pero algunos enfoques permiten hacerlo más “fácilmente”. Fachadas es un buen ejemplo de ello, y aunque solo vi el primer episodio de esta temporada, ya pude ver este equilibrio en el proyecto en su conjunto. Dentro de una trama curiosa (aunque parezca sencilla), la serie tiene varios caminos.

Lisa Kudrow y Ray Romano interpretan a Lydia y Paul Morgan, una pareja que atraviesa problemas económicos y, en un intento por solucionarlos, decide vender su bien material más preciado: una preciosa casa en un barrio “perfecto”. Sin embargo, algunos secretos del pasado relacionados con lo que sucedió en su casa deben mantenerse en secreto, y harán todo lo que esté a su alcance para mantener la suciedad debajo de la alfombra para que los compradores futuros y potenciales no se pierdan el interés. en la casa y en consecuencia renunciar a cerrar este trato.

El dúo protagonista tiene una gran sinergia en pantalla. Sus personajes parecen tener mucho más que ofrecer de lo que se muestra en tan solo el primer episodio, y este argumento es suficiente para despertar el interés en seguir viendo lo que está por venir. Los momentos cómicos son abrazados por momentos dramáticos muy concretos, pero que aportan cierta profundidad a lo que está sucediendo. Hay que encontrar piezas y juntarlas, y con cierto toque de “suspense”, el guión consigue ser atractivo sin resultar apetecible (incluso con exceso de personajes).

Espero equivocarme, pero creo que los núcleos secundarios de esta serie aparentemente no son interesantes (Denis Leary, Linda Cardellini y Luke Wilson son una excepción, porque resultan ser personajes con una profundidad más intensa) y podrían terminar “matando ” la calidad del proyecto un poco. Sin embargo, es posible que la trama principal (y este es el punto clave del proyecto) pueda superponerse y revisar posibles daños. A primera vista, la gran mayoría de estos personajes tienen un planteamiento superficial, pero si están bien desarrollados, pueden traer resultados interesantes.

Creada por Liz Fieldman, veo un buen potencial en la esencia de Fachadas y mucho de ello se debe precisamente a la presencia de Kudrow y Romano. Inesperadamente, se “complementan” muy bien en pantalla y sus personajes tienen una cierta “nube caótica” que termina siendo algo curioso para seguir lo que se esfuerzan por mantener en secreto. Técnicamente es un proyecto bien hecho. En particular, la fotografía, que me parece uno de los puntos fuertes en este tema más artificialmente técnico. Tengo la intención de seguir viéndolo y espero sorprenderme (positivamente).


Primeiras impressões sobre “Quem Vê Casa...”.

Um dos maiores desafios das séries de televisão que tentam caminhar em paralelo com dois (ou mais) tipos diferentes de gêneros dentro de uma mesma narrativa é encontrar o balanço certo entre eles. Equacionar isso nunca é uma tarefa fácil, mas algumas abordagens permitem que isso seja feito com mais “facilidade”. Quem Vê Casa... é um bom exemplo disso, e mesmo que eu só tenha assistido ao primeiro episódio desta temporada, eu já consegui perceber esse balanço no projeto como um todo. Dentro de uma trama curiosa (apesar de parecer ser simples), a série tem diversos caminhos.

Lisa Kudrow e Ray Romano interpretam Lydia e Paul Morgan, um casal que se está enfrentando problemas financeiros e para tentar resolvê-los, decidem vender seu bem material mais preciso: uma bela casa em uma vizinhança “perfeita”. No entanto, alguns segredos do passado que estão relacionados ao que aconteceu na casa deles precisam ser mantidos em segredo, e eles irão fazer tudo o que estiver ao alcance deles para manter a sujeira embaixo do tapete para que os futuros e possíveis compradores não percam o interesse na casa e consequentemente desistam de fechar esse negócio.

A dupla de protagonistas tem uma ótima sinergia na tela. Seus personagens parecem ter muito mais a oferecer do que aquilo que é mostrado apenas no primeiro episódio, e esse argumento já é o suficiente para despertar o interesse em continuar assistindo o que vem por aí. Os momentos cômicos são abraçados por momentos dramáticos bem pontuais, mas que trazem uma certa profundidade ao que está acontecendo. Peças precisam ser encontradas e juntadas, e com um certo toque de “suspense”, o roteiro consegue ser atrativo sem ser apelativo (mesmo com excesso de personagens).

Espero estar errado, mas penso que os núcleos coadjuvantes dessa série são aparentemente desinteressantes (sendo Denis Leary, Linda Cardellini e Luke Wilson uma exceção, porque demonstram ser personagens com profundidade mais intensa) e podem acabar “matando” um pouco a qualidade do projeto. No entanto, é possível que a trama principal (e esse é o ponto chave do projeto) consiga se sobrepor e rever possíveis danos. À primeira vista, a grande maioria desses personagens tem uma abordagem superficial, mas se forem bem desenvolvidos, podem trazer resultados interessantes.

Criada por Liz Fieldman, eu vejo um bom potencial na essência de Quem Vê Casa... e muito disso se deve justamente às presenças de Kudrow e Romano. Inesperadamente, eles se “complementam” muito bem na tela e seus personagens tem uma certa “nuvem caótica” que acaba sendo algo curioso acompanhar o que eles estão se esforçando para manter em segredo. Tecnicamente, é um projeto bem feito. Em especial, a fotografia, que me parece ser um dos pontos fortes nessa questão mais artificialmente técnica. Pretendo continuar assistindo-a e espero me surpreender (positivamente).

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Another awesome review. well done Bro. I will be adding this to my watchlist.

Do it, @brosonleo. I think it will be worth it.

 20 hours ago  

You're accurate on that sphere. I've seen many a film fumbling drastically in a bid to balance probably romance, crime and thriller. But, a few have aced it. I'm sure this series from the premise alone will prove a thrilling watch. Nicely done!

Posted using CineTV

I just watched the third episode and the series just keeps getting better.

Thanks for your comment, @jhymi.

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Posted using CineTV

Just reading through and I’m already curious about what needed to be kept a secret at all costs. Thank you for this wonderful recommendation.

So far, I can tell you the story has been pretty interesting.


Your post was manually curated by @crazyphantombr.
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