When the media revolution regarding the availability of movies (and later also television series) became a reality through the creation of streaming channels, I think that not even their creators had a very clear idea of the explosion that this would cause in a long term. Seeking ever larger audiences, everything is happening too quickly, including the production of original movies that have been “embracing” other nationalities (which is kinda amazing).
I am a subscriber to three streaming channels (Netflix, Max and Prime Video) and I confess that I am positively surprised by the number of original productions that are arriving at an increasingly frantic pace, creating a new “cinematic web” to be discovery. Updates are constant, and although there is a downside to this situation (which is the loss of general quality in projects), I really like all this more “exploratory” movement.
Quantity will never replace quality, but within this “creative chaos” many good things can happen. An example of this is the discovery of new talents (be they directors, screenwriters, actors, actresses or outstanding technical professionals), who begin to take new heights based on everything that is done directly for channels that compete in the sector streaming. Not to mention the exposure of products that are made outside of Americanized territory.
Within this reality, the gears of money turn, which in turn encourages the dispute among streaming channels and makes them produce more and more content in search of retention in relation to the public's interest (which reflects their interests in relation to the products offered to you). The mechanism has its own complexity, but the “formula” that governs this dispute ends up being something already well known, but little by little it is already undergoing some changes.
Cuando la revolución mediática en cuanto a la disponibilidad de películas (y más tarde también series de televisión) se hizo realidad mediante la creación de canales de streaming, creo que ni siquiera sus creadores tenían una idea muy clara de la explosión que esto provocaría en un largo plazo. término. En busca de audiencias cada vez mayores, todo sucede demasiado rápido, incluso la producción de películas originales que han ido “abrazando” otras nacionalidades.
Soy suscriptor de tres canales de streaming (Netflix, Max y Prime Video) y confieso que estoy positivamente sorprendido por la cantidad de producciones originales que están llegando a un ritmo cada vez más frenético, creando una nueva “web cinematográfica” por descubrir. Las actualizaciones son constantes, y aunque esta situación tiene una desventaja (que es la pérdida de calidad general en los proyectos), me gusta este movimiento más “exploratorio”.
La cantidad nunca reemplazará a la calidad, pero dentro de este “caos creativo” pueden suceder muchas cosas buenas. Un ejemplo de ello es el descubrimiento de nuevos talentos (ya sean directores, guionistas, actores, actrices o destacados profesionales técnicos), que empiezan a alcanzar nuevas alturas a partir de todo lo que se hace directamente para canales que compiten en el sector streaming. Sin olvidar la exposición de productos que se elaboran fuera del territorio americanizado.
Dentro de esta realidad, los engranajes del dinero giran, lo que a su vez fomenta la disputa entre los canales de streaming y les hace producir cada vez más contenidos en busca de retención en relación al interés del público (que refleja sus intereses en relación a los productos que se le ofrecen). El mecanismo tiene su propia complejidad, pero la “fórmula” que rige esta disputa termina siendo algo ya muy conocido, pero que poco a poco ya va sufriendo algunos cambios.
Quando à revolução midiática sobre a disponibilidade de filmes (e posteriormente também de séries de televisão) se tornou uma realidade através da criação dos canais de streaming, eu penso que nem mesmo os seus criadores tiveram uma ideia muito clara da explosão que isso iria causar em um longo prazo. Buscando cada vez audiências maiores, tudo está acontecendo rápido demais, inclusive, a produção de filmes originais que vem “abraçando” outras nacionalidades.
Eu sou assinante de três canais de streaming (Netflix, Max e Prime Video) e confesso que eu estou positivamente bem surpreso com a quantidade de produções originais que estão chegando em um ritmo cada vez mais frenético, criando uma nova “teia cinematográfica” a ser descoberta. As atualizações estão sendo constantes, e ainda que exista um lado ruim nessa situação (que é a perda na qualidade geral nos projetos), eu gosto dessa movimentação mais “exploratória”.
Quantidade nunca vai substituir qualidade, mas dentro desse “caos criativo” muitas coisas boas podem acontecer. Um exemplo disso é a descoberta de novos talentos (sejam eles diretores, roteiristas, atores, atrizes ou profissionais de um destaque na parte técnica), que começam a alçar novos voos a partir de tudo que é feito diretamente para canais que brigam no setor streaming. Sem mencionar a exposição dos produtos que são feitos fora do território americanizado.
Dentro dessa realidade, gira a engrenagem do dinheiro, que por sua vez fomenta a disputa entre os canais de streaming e os fazem produzir cada vez mais conteúdos em busca da retenção em relação ao interesse do público (que reflete os interesses deles em relação aos produtos que lhe são oferecidos). O mecanismo tem à sua própria complexidade, mas a “fórmula” que rege essa disputa acaba sendo algo já bastante conhecido, mas aos poucos já sofre algumas mudanças.
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Tem razão, as vezes ocorre que vem muito material, outra hora ta escasso. As vejo que não tem nada de novo (parece, não é real mas é o que parece!)