Life is a gift that requires constant learning. The episodes that are characterized as ups and downs in our lives bring us the experience of maturing. During this journey, we collect good moments, and others that are not so good (while others are really bad). Disappointment with people is one of these low points, in the essence of the process of growth as human beings, sooner or later, we will be disappointed.
This can happen to anyone and everyone. We can be disappointed with our family, our friends, our coworkers, our romantic partners, our neighbors and even with strangers (who are usually not part of our social circle) and, last but not least... We can be disappointed with who we see in the mirror. Certainly, this last point must be the most discouraging.
The act of disappointing ourselves (or disappointing others) is sad, and can be very dangerous (mentally and physically speaking) when not handled correctly. Any episode triggered by disappointment can cause immeasurable damage. Some people can even handle this type of situation better than others, but it is a fact that everyone is mentally affected by an act of this magnitude.
Personally speaking, I have had the displeasure of being disappointed by family, friends, ex-girlfriends and colleagues (from university). Fortunately, the ties of communication were maintained (after some minor turbulence), because assessing the extent of the damage that these disappointments caused me, I managed to find a balance in the midst of it all and preferred to keep in touch (especially because all the people who disappointed me sought me out to apologize).
However, in the meantime in which I preferred not to keep in touch with these people (and literally distanced myself from them), the feeling of doubt always haunted my thoughts. I always questioned to what extent I was right or wrong in certain situations or if I was being too harsh with these people. It wasn't about me being right or wrong, it was about what they had done. Coming to this conclusion, I was not to blame for this “storm”.
In any case, this was something that ended up messing with my mind, and it ended up being something extremely positive because it helped me to do a self-evaluation in relation to the way I see some situations, in addition to seeing better (at least to a certain extent) the people I choose to be part of my life (whether it is a daily life or not). This is a type of valuable learning, and one that should always be better absorbed.
Vivir es un regalo que requiere un aprendizaje constante. Los episodios que se caracterizan como altibajos en nuestra vida nos traen la experiencia de madurez. Durante este viaje acumulamos momentos buenos, y otros no tan buenos (mientras que otros son realmente malos). La decepción en las personas es uno de esos puntos bajos, en la esencia del proceso de crecimiento como seres humanos, tarde o temprano, estaremos decepcionados.
Esto le puede pasar a cualquiera y a todos. Podemos sentirnos decepcionados con nuestra familia, nuestros amigos, nuestros compañeros de trabajo, nuestras parejas en relaciones románticas, nuestros vecinos e incluso con extraños (que generalmente no forman parte de nuestro círculo social) y, por último (pero no menos importante). Podemos sentirnos decepcionados con quién nos vemos en el espejo. Por supuesto, este último punto debe ser el más desalentador.
El acto de decepcionarnos a nosotros mismos (o decepcionar a otras personas) es triste, y puede resultar muy peligroso (mental y físicamente hablando) si no se gestiona correctamente. Ante cualquier episodio que sea desencadenado por la decepción, el daño puede ser inmensurable. Algunas personas pueden incluso afrontar mejor que otras ante este tipo de situaciones, pero es un hecho decir que todas y cada una de las personas quedan tocadas mentalmente por un acto de esta magnitud.
Personalmente he tenido el disgusto de sentirme decepcionado por familiares, amigos, ex novias y compañeros (universitarios). Afortunadamente, los lazos comunicativos se mantuvieron (después de algunas pequeñas turbulencias), porque evaluando la magnitud del daño que me trajeron estas decepciones, logré encontrar un equilibrio en medio de todo y preferí mantenerme en contacto (sobre todo porque todos los las personas que me decepcionaron buscaron disculparse).
Sin embargo, mientras tanto decidí no mantener contacto con estas personas (y literalmente me alejé de ellas), el sentimiento de duda siempre rondaba mis pensamientos. Siempre me cuestioné si estaba en lo cierto o no en determinadas situaciones o si estaba siendo demasiado duro con estas personas. No se trataba de que yo tuviera razón o no, sino de lo que habían hecho. Llegando a esta conclusión, yo no tuve la culpa de esta “tormenta”.
De todos modos, esto fue algo que terminó trastornando mi mente, y terminó siendo algo sumamente positivo porque me ayudó a autoevaluar mi manera de ver algunas situaciones, además de ver mejor (al menos hasta cierto punto) las personas que elijo para que formen parte de mi vida social (ya sea una interacción diaria o no). Este es un tipo de aprendizaje valioso y siempre debería absorberse mejor.
Viver é uma dádiva que requer aprendizado constante. Os episódios que se caracterizam como altos e baixos nas nossas vidas nos trazem a experiência do amadurecimento. Durante essa jornada, nós vamos colecionando momentos bons, e outros não tão bons (enquanto outros são ruins mesmo). A decepção com as pessoas é um desses pontos baixos, na essência do processo de crescimento enquanto seres humanos, mais cedo ou mais tarde, nós vamos nos decepcionar.
Isso pode acontecer com toda e qualquer pessoa. Nós podemos nos decepcionar com à nossa família, nossos amigos, nossos colegas de trabalho, nossos parceiros de relacionamentos amorosos, nossos vizinhos e até mesmo com pessoas estranhas (que geralmente não fazem parte do nosso convívio) e, por último (mas não menos importante)... Podemos nos decepcionar com quem nós enxergamos no espelho. Certamente, este último ponto deve ser o mais desanimador.
O ato de nos decepcionarmos (ou de decepcionar outras pessoas) é triste, e pode ser muito perigoso (mentalmente e fisicamente falando) quando não é corretamente administrado. Diante de qualquer episódio que é desencadeado por uma decepção, os danos podem ser imensuráveis. Algumas pessoas podem até lidar melhor do que outras diante deste tipo de situação, mas é um fato dizer que toda e qualquer pessoa fica mentalmente tocada por um ato dessa amplitude.
Pessoalmente falando, eu já tive o desprazer de ser decepcionado por familiares, amigos, ex-namoradas e colegas (de universidade). Felizmente, os laços comunicativos foram mantidos (depois de algumas pequenas turbulências), porque avaliando a extensão dos danos que essas decepções me trouxeram, eu consegui encontrar um balanço no meio disso tudo e preferi manter contato (até porque todas as pessoas que me decepcionaram me procuraram para se desculpar).
No entanto, no meio tempo em que eu preferi não manter contato com essas pessoas (e literalmente me afastei delas), o sentimento de dúvida sempre rondava os meus pensamentos. Eu sempre me questionava até onde eu estava certo ou errado diante determinadas situações ou se eu estava sendo muito duro com essas pessoas. Não era sobre eu estar certo ou errado, era sobre o que elas haviam feito. Chegando a essa conclusão, eu não era o culpado nessa “tormenta”.
De qualquer maneira, isso foi algo que acabou mexendo com à minha mente, e que acabou sendo algo extremamente positivo porque me ajudou a fazer uma autoavaliação em relação ao modo como eu enxergo algumas situações, além de enxergar melhor (ao menos até um determinado ponto) as pessoas que eu escolho para fazer parte do meu convívio (seja ele um convívio diário ou não). Esse é um tipo de aprendizado valioso, e que deveria sempre ser melhor absorvido.
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