Since I was a teenager, one of my biggest dreams was to go on an English exchange. My passion for the language began at the age of 11, when I came into contact with this sound - live - during my first English class at school. From then on, I grew up with this “obsession” of getting to know the world using this language as a “gateway”. The dream only became reality at the end of 2021, when I traveled to Ireland on exchange.
Choosing not to live in the capital (for the sake of cultural immersion, and also thinking about my financial side), I lived for eight months in a country town (much further away from Dublin), within the county of Donegal, which by the way, is a breathtaking place for those who appreciate natural beauty such as forests, mountains and beaches. Once I got there, my adaptation process began, which ended up being much easier and more enjoyable than I imagined.
No day was wasted. In all of them I had some kind of experience that ended up enriching my language learning, and made my level of English (in every sense) evolve in a stratospheric way. Strong learning happened even on the streets, and in my coexistence with natives and friends from the school (of other nationalities) where I studied. This approach brought me good people, and countless incredible experiences throughout my life.
The exchange of knowledge went beyond the language itself, because what ended up prevailing was an exchange of cultures. This was a topic for any and every meeting, anywhere. Everything happened naturally, since being from different countries, curiosity was more widespread. In this aspect, it was an excellent observation to see more clearly the importance of cultural exchange, which in addition to knowledge, brought me a lot of learning.
After eight months living in Ireland, I managed to save enough money to go on a two-month backpacking trip to Europe. During this time, I charted a bold route (and quite economical, but without at least depriving myself of eating the typical foods of each country at least once, haha!) and visited 15 countries. Without a doubt, this was the craziest adventure of my life so far. This was another big dream successfully realized.
At the end of this sensational journey, I can say that I learned a lot and also had fun like I never imagined possible. In fact, my personal growth was one of the most important awards, because this was the first time that I lived completely alone and did everything on my own. Being far from my country of origin, and also from my family and friends, my maturity was enormous and I am grateful for each episode.
Another conclusion I came to was that I love traveling. Knowing as much as possible about planet Earth has become a personal goal. I know that considering my financial conditions this will not be easy, but I fight day after day to make this happen. Soon I know that I will experience new adventures around the world, and until then, I continue working and dreaming of new experiences that will make me evolve even further as a human being.
Desde que era adolescente, uno de mis mayores sueños era realizar un intercambio de inglés. Mi pasión por el idioma comenzó a los 11 años, cuando entré en contacto con este sonido - en vivo - durante mi primera clase de inglés en el colegio. A partir de entonces crecí con esta “obsesión” de conocer el mundo utilizando este idioma como “puerta de entrada”. El sueño no se hizo realidad hasta finales de 2021, cuando viajé a Irlanda de intercambio.
Eligiendo no vivir en la capital (por inmersión cultural y también pensando en mi aspecto económico), viví durante ocho meses en una ciudad rural (mucho más alejada de Dublín), dentro del condado de Donegal, que por De esta manera, es un lugar impresionante para quienes aprecian la belleza natural como bosques, montañas y playas. Una vez allí comenzó mi proceso de adaptación, que terminó siendo mucho más fácil y ameno de lo que imaginaba.
No se desperdició ningún día. En todos ellos viví algún tipo de experiencia que acabó enriqueciendo mi aprendizaje del idioma, e hizo que mi nivel de inglés (en todos los sentidos) evolucionara de forma estratosférica. Fuertes aprendizajes se dieron incluso en las calles, y en mi convivencia con nativos y amigos del colegio (de otras nacionalidades) donde estudié. Este enfoque me trajo buena gente e innumerables experiencias increíbles a lo largo de mi vida.
El intercambio de conocimientos fue más allá del propio idioma, porque lo que acabó prevaleciendo fue un intercambio de culturas. Este era un tema para todas y cada una de las reuniones, en cualquier lugar. Todo transcurrió de forma natural, ya que al ser de diferentes países la curiosidad era más generalizada. En este aspecto fue una excelente observación para ver más claramente la importancia del intercambio cultural, que además de conocimientos, me trajo muchos aprendizajes.
Después de ocho meses viviendo en Irlanda, logré ahorrar suficiente dinero para hacer un viaje de dos meses como mochilero a Europa. Durante este tiempo tracé una ruta audaz (y bastante económica, pero sin privarme al menos de comer al menos una vez las comidas típicas de cada país, ¡jaja!) y visité 15 países. Sin duda, esta ha sido la aventura más loca de mi vida hasta el momento. Este fue otro gran sueño realizado con éxito.
Al final de este sensacional viaje, puedo decir que aprendí mucho y además me divertí como nunca imaginé posible. De hecho, mi crecimiento personal fue uno de los premios más importantes, porque era la primera vez que vivía completamente sola y hacía todo por mi cuenta. Al estar lejos de mi país de origen, y también de mi familia y amigos, mi madurez fue enorme y agradezco cada episodio.
Otra conclusión a la que llegué fue que me encanta viajar. Saber todo lo posible sobre el planeta Tierra se ha convertido en un objetivo personal. Sé que considerando mis condiciones económicas esto no será fácil, pero lucho día tras día para que esto suceda. Pronto sé que viviré nuevas aventuras alrededor del mundo, y hasta entonces sigo trabajando y soñando con nuevas experiencias que me hagan evolucionar aún más como ser humano.
Desde que eu era adolescente, um dos meus maiores sonhos era fazer um intercâmbio de Inglês. A minha paixão pelo idioma começou com 11 anos, quando eu tive contato com essa sonoridade - ao vivo - durante à minha primeira aula de Inglês na escola. A partir daí, eu cresci com essa “obsessão” de conhecer o mundo usando esse idioma como “porta de entrada”. O sonho se tornou realidade apenas no final de 2021, quando eu viajei para fazer intercâmbio na Irlanda.
Optando por não morar na capital (por uma questão de imersão cultural, e também pensando no meu lado financeiro), eu vivi por oito meses em uma cidade do interior (muito mais afastada de Dublin), dentro do condado de Donegal, que por sinal, é um lugar de tirar o fôlego para quem aprecia belezas naturais como florestas, montanhas e praias. Uma vez chegando lá, começou o meu processo de adaptação, que acabou sendo bem mais fácil e prazeroso do que eu imaginei.
Nenhum dia foi perdido. Em todos eles eu tive algum tipo de experiência que acabou enriquecendo o aprendizado do idioma, e fez o meu nível de Inglês (em todos os sentidos) evoluir de uma maneira estratosférica. O aprendizado forte acontecia mesmo nas ruas, e na minha convivência com os nativos e os amigos da escola (de outras nacionalidades) onde eu estudei. Essa aproximação me trouxe boas pessoas, e incontáveis experiências incríveis para toda minha vida.
A troca de conhecimentos ia além do próprio idioma, porque o que acaba prevalecendo era troca de culturas. Isso era assunto para todo e qualquer encontro, em qualquer lugar. Tudo acontecia naturalmente, uma vez que sendo de países diferentes, a curiosidade era algo mais generalizado. Dentro desse aspecto, foi uma constatação excelente enxergar de maneira mais clara à importância do intercâmbio cultural, que além de conhecimentos, me trouxe muito aprendizado.
Depois de oito meses morando na Irlanda, eu consegui juntar dinheiro o suficiente para fazer um mochilão dentro da Europa com duração de dois meses. Durante esse tempo, eu tracei uma rota ousada (e bastante econômica, mas sem ao menos me privar de comer as comidas típicas de cada país ao menos uma única vez, haha!) e visitei 15 países. Sem dúvidas, essa foi à aventura mais maluca da minha vida até então. Esse foi outro grande sonho realizado com sucesso.
No final dessa jornada sensacional, eu posso dizer que eu aprendi muito e também me diverti como eu jamais imaginei que seria possível. Aliás, o meu crescimento pessoal foi um dos prêmios mais importantes, porque essa foi a primeira vez que eu morei completamente sozinho e fiz tudo por minha própria conta. Estando longe do meu país de origem, e também da minha família e dos meus amigos, o meu amadurecimento foi gigantesco e eu sou grato por cada episódio.
Outra conclusão a qual eu cheguei foi que eu amo viajar. Conhecer o máximo do planeta Terra se tornou uma meta de alcance pessoal. Eu sei que considerando as minhas condições financeiras isso não será nada fácil, mas eu batalho dia após dia para conseguir fazer isso acontecer. Em breve eu sei que irei viver novas aventuras do redor do mundo, e até lá, eu sigo trabalhando e sonhando com novas experiências que irão me fazer evoluir ainda mais enquanto ser humano.
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