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Good morning, everyone. Yesterday, on one of the podcasts I usually listen to, I heard an idea that left me thinking about it for the rest of the day.
The question that the speaker asked the listeners was if we had the possibility of installing a microchip in our brains that would give us a clear advantage, for example in calculating, predicting an outcome or anticipating something, would we do it?
After this question, he also gave us a practical example to think about in relation to the previous challenge. When the mobile phone first appeared in 1973, everyone thought that it would be a real disadvantage to be able to be contacted regardless of whether you were at the cinema, in a café or waiting for public transport. What he means by this is that initially we always tend to only evaluate the degrees of freedom we'll lose, or the negative changes it could bring to our day-to-day lives.
Forty-four years on, it's practically impossible to find anyone who hasn't come into contact with one of these wireless communication devices. The potential of these small devices, which have more than expanded to become real pocket computers, assist us in practically all our actions throughout the day. Not to mention the assistance they provide even when we're asleep... think about it!
The installation of a microchip, which could give us capabilities that we don't have today, would make some of the limitations we have today less of a waste of time...
But honestly, the idea that one day I could have something ‘strange’ implanted in my brain scares me, when I think that it could be something that makes me act in a very different way.
Many fictional films have been produced with this premise in mind. But let's just look at what we already know about this technology today.
Today we know that there is a company called Neuralink. This company, founded in 2016 by Elon Musk, aims to develop a brain-machine interface technology (also known as BCI). Although it is still in the development phase for placing implants in quadriplegic people, we are one step closer to these patients being able to control and interact with computers and personal interfaces. If we look at it from this perspective, there are many positive points to be gained from this implant. Imagine the freedom of not having to depend on someone else to be able to be at home. The freedom to live a more independent, better quality life.
Diseases such as Parkinson's, Epilepsy or even Paralysis could have less of an impact on the lives of individual patients.
Of course, the worrying points that immediately spring to mind are the security and privacy of the data collected by these implants, as well as the development of other possibilities for influencing the individual, leaving free will in real jeopardy.
An issue that initially seemed controversial to me actually seems to have a valid purpose. Of course, there are always those who will try to make a profit or gain an unlawful advantage from this technology. We see this in every technology that is developed. There's no way we can limit them at an early stage, they can always be used for less than ideal purposes.
Sorry for such an ‘esoteric’ topic for my reflection today. I hope I haven't bored you too much with the topic or the discussion.
See you on Wednesday, as tomorrow is Three Tunes Thursday!
Cheers🍀
Bom dia a todos. Ontem, num dos podcasts que habitualmente escuto, ouvi uma ideia que me deixou a pensar nela durante o resto do dia.
A pergunta que o orador fazia aos ouvintes era se tivéssemos a possibilidade de instalar um microchip no nosso cérebro, em que garantisse uma vantagem clara, como por exemplo no cálculo, ou na previsão de um resultado, na antecipação de algo, se o faríamos...
Depois desta pergunta, também nos colocou um exemplo prático para podermos pensar em relação ao anterior desafio. Quando o telemóvel apareceu, isto no ano de 1973, todos pensaram que seria uma verdadeira desvantagem de poder estar contactável independentemente de estar no cinema, no café ou à espera de um transporte público. Queria ele dizer com isto, que inicialmente temos sempre a tendência para apenas avaliarmos os graus de liberdade que iremos perder, ou as modificações negativas que isso poderá trazer ao nosso dia-a-dia.
Vejamos que 44 anos depois, é praticamente impossível encontrar alguém que nunca tenha tido contacto com um destes aparelhos de comunicação sem fios. As potencialidades destes pequenos aparelhos, que foram mais do ampliadas, tornando-se verdadeiros computadores de bolso, assistem-nos em praticamente todas as nossas acções ao longo do dia. Já para não falar na assistência que dão mesmo quando estamos a dormir... pensem bem!
A instalação de um microchip, que poderia fazer com que ganhássemos capacidades que hoje ainda não as temos, faria com que algumas limitações que hoje temos, não fossem uma perda de tempo...
Mas sinceramente, assusta-me a ideia de um dia, poder ter algo "estranho" implantado no meu cérebro, quando penso que poderia ser algo que me levasse a agir de uma forma bem distinta.
Muitos filmes de ficção foram já produzidos com esta premissa em mente. Mas vejamos apenas o que hoje já sabemos sobre essa tecnologia.
Hoje sabemos que existe uma empresa chamada de Neuralink. Esta empresa, fundada em 2016 por Elon Musk, visa desenvolver um tecnologia interface cérebro-máquina (também conhecida por BCI). Ainda que estando em fase de desenvolvimento para a colocação de implantes em pessoas tetraplégicas, estamos a um passo de estes doentes poderem controlar e interagir com os computadores e interfaces pessoais. Se formos ver por essa perspectiva, muito pontos positivos advém de esse implante. Imaginem a liberdade de não terem que depender de alguém para poder estar em vossa casa. Terem a liberdade de viverem uma vida mais independente, e com mais qualidade.
Doenças como o Parkinson, Epilepsia, ou mesmo a Paralisia poderão ter um menor impacto na vida de cada um dos doentes.
Claro que os pontos preocupantes salta logo à cabeça o facto da segurança e a privacidade dos dados recolhidos por esses implantes, bem como o desenvolvimento de outras possibilidades de influência no indivíduo, deixando o livre arbítrio em verdadeiro perigo.
De uma questão que inicialmente até me parecia bem controversa até parece ter uma finalidade bem válida. Claro que há sempre quem tentará obter ganhos, ou vantagens não legais a partir de essa tecnologia. Vemos isso em todas as tecnologias que são desenvolvidas. Não há modo de as podermos limitar, numa fase inicial, podem ser sempre usadas para fins menos idóneos.
Desculpem este tema tão "esotérico" para a minha reflexão de hoje. Espero que não vos tenha maçado muito com o tema, ou com a discussão do mesmo.
Vemo-nos na quarta-feira, pois amanhã é dia do Three Tunes Thursday!
Bem Hajam🍀
Free image from Pixabay.com
Translated with DeepL.com (free version)
I'm not sure I want to implant a chip in my brain, especially if it comes from Elon 😀
Have a great day
!INDEED
!PIZZA
You are on the same step has I'm!!! LMAO😅😅😅
The mind control s*** kind of scares me!
Have a great day, my friend!🍀
Tomorrow is Three-Tunes Tuesday. 😉
You are absolutely right, my friend! I haven't recall it! Hope you are doing fine! Have a great week 😉
Obrigado por promover a Língua Portuguesa em suas postagens.
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