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Don't give me the answers, ask me the right questions!
This phrase, which I'm not sure to whom it can or is attributed (I've found some references that place the famous Albert Einstein as its author), was the motto for my reflection today.
Welcome to another daily reflection.
How often do we look for an answer to our ‘problems’ or our doubts? But is it the answer to these questions that we should be looking for, or do we need to find the right question in order to arrive at a more frank and assertive answer?
The effort to find a solution on our own is really the best we can ask for. What's the point of offering us fish if we're hungry, if we haven't learnt how to fish? We're only satisfied once, and we can't learn from the situation or the need.
Looking for an answer leads to an increase in the strength of our mental process, stimulating logical reasoning and the ability to analyse.
The fact that we don't give the answer, or that we don't receive it immediately, is also synonymous with trust in the person who asks it, or the person we ask. We know or they know that the answer will be found, or they know that we will find it.
How often do we feel alone, and instead of focussing on knowing why, we should try to ask the real, hard question: ‘Why are we alone?’, ‘Do we really want someone in our lives?’, ‘Are we self-sabotaging our ambitions and dreams?’.
As I said at the beginning, the questions send a little noradrenalin rush through our system, making us feel uncomfortable. We think we're doing everything we can to make sure we don't get what we want, but we probably aren't doing even a tenth of what we can to improve the odds in our favour.
If ‘God’ were one of us, like in Joan Osborne's famous song, would we be able to ask Him the necessary questions, or would we have the time to listen to Him?
It can't be easy to have discernment when you see life slipping through your fingers... the days go by without anything new happening to you. But is that really the magic of not thinking about the time we're here, but spending time with those we love the most?
Many questions arise from my first premise... And apparently, what could be better than questioning ourselves and knowing how to listen to the silence of the doubts that persist in our minds?
I hope you enjoyed my reflection today.
I hope to see you here tomorrow!
Cheers🍀
Não me dêem as respostas, façam-me as perguntas certas!
Esta frase que eu não sei bem a quem pode ou é atribuída (encontrei algumas referências que colocam como seu autor o famoso Albert Einstein), foi a que deu mote para a minha reflexão de hoje.
Bem-vindos a mais uma reflexão diária.
Quantas vezes procuramos uma resposta aos nossos "problemas", ou às nossas dúvidas. Mas será que o que devemos procurar é a resposta a essas perguntas, ou será que precisaremos de encontrar a pergunta certa para conseguir de facto chegar a uma resposta mais franca e mais assertiva?
O esforço em chegarmos por nós mesmos a uma solução é de facto o melhor que se poderá pedir. De que vale oferecer-nos o peixe se temos fome, se não aprendemos a pescar? Apenas somos satisfeitos uma vez, e não conseguimos aprender com a situação ou com necessidade.
A procura de uma resposta leva a um aumento da robustez do nosso processo mental, estimulando o raciocínio lógico e a capacidade de análise.
O facto de não darmos a resposta ou de não a recebermos de imediato, também é sinónimo de uma confiança em quem a coloca, ou a quem a colocamos. Sabemos ou sabem que a resposta será encontrada ou sabem que a encontraremos.
Quantas vezes nos sentimos sozinhos, e em vez de nos focarmos em saber o porque, devemos procurar fazer a verdadeira e dura pergunta: "Porque estamos sozinhos?", "Queremos mesmo ter alguém nas nossas vidas?", "Estaremos a auto-sabotar as nossas ambições e sonhos?".
Como disse inicialmente, as perguntas lançam no nosso sistema uma pequena descarga de noradrenalina, deixa-nos desconfortáveis. Pensamos que estamos a fazer tudo para que não nos seja subtraído o que queremos, mas muito provavelmente não devemos estar nem a fazer um décimo do que nos é possível fazer para melhorar as probabilidades em nosso favor.
Será que se "Deus" fosse um de nós, tal como a famosa canção de Joan Osborne, nós Lhe conseguíamos fazer as perguntas necessárias, ou teríamos tempo para O escutar?
Não deve ser fácil conseguir ter o discernimento quando vemos a vida escapar por entre os nossos dedos... os dias correrem sem que nada de novo nos tenha acontecido. Mas será que é essa mesmo a magia, de não pensar no tempo que cá estamos, mas estarmos o tempo com quem mais gostamos?
Muitas questões se levantam a partir da minha primeira premissa... E pelos vistos o que há de melhor do que nos questionarmos a nós mesmos, e sabermos escutar o silêncio das dúvidas que persistem nas nossas mentes?
Espero que tenham gostado da minha reflexão de hoje.
Espero aqui encontrar-vos amanhã!
Bem Hajam🍀
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