I recently listened to a podcast about the assumptions we make about life and ourselves, most of which are completely out of touch with reality or the truth.
What is certain is that we often build up in our minds a map of paths that we think are the right ones, or that are the ones we have to take, because we are thinking about where that path will lead us.
For example, if we think of a phrase that we continually repeat, and which doesn't reflect the full truth, it is:
‘To make money, good money, you have to work hard’. We know that this premise is true to a certain extent, but it's not necessarily true all the time!
Look at the times when we dedicate ourselves wholeheartedly to a project or idea, giving our time and personal effort, which ends up not being converted into financial terms. On the other hand, it is possible to make or earn money while sleeping or watching a film in a relaxed, literal way!
There are various ‘truths’ that are not at all close to the reality that we say about ourselves, and our brain, convinced that it corresponds to reality, assumes this result or this association.
How many times do we say that we're not capable of doing something, or achieving something, because we think we're not as well qualified as someone we know. Of course, there are always people who are better than us at something; it's impossible to be good at everything. Based on this premise, we must think that we are good at some things that many people are not. This makes us an entity with unique and valid characteristics... and not the useless thing we think we can be.
In the proposal put forward by the author of the podcast, he invites us to write a list of the things we think are true but aren't convinced of. This list should be written in pencil, leaving a gap between items. In the gap, and immediately below the item written in pencil, we should write in red pen what is true. In the example I gave you, we would write in pencil: ‘To earn money we have to work hard’ and in red pen: ‘It is possible to earn money while I sleep’.
Once you've finished this list, you should read it two or three times a day for two days. We should first read the sentence written in pencil, which our mind has become accustomed to and convinced is true, and immediately the sentence that corresponds to the truth, written in red.
On the third day, we should erase the sentences written in pencil and only read the sentences that correspond to the truth, thus carrying out a neurolinguistic programming exercise that can be very effective in breaking down the mental barriers we have built up about our image and about life.
The effort it takes not to follow the same path every day in order to reach a certain destination is high. We all know that our minds love predictability and reduced energy expenditure on our tasks. We get used to a certain matrix and follow it in response to the clamouring request of our minds, leading us to do the same things every day and hoping for a better return.
There's no chance of getting anything different or better if we keep doing the same things and making the same decisions, however simple they may seem.
If we take the example of the journey we make from point A to point B, all we have to do is change the time, or even the route, to open up a range of possibilities that may not necessarily be better than the ones we have, but which will lead us to discover other horizons and situations.
I hope you enjoyed my reflection today. I hope to see you back here tomorrow with another reflection.
Cheers🍀
Ouvi recentemente um podcast acerca das preposições que tomamos em relação à vida e a nós mesmos, que estão na sua maioria, completamente desajustadas da realidade ou da verdade.
O que é certo, é que muitas vezes, contruímos na nossa mente, um mapa de caminhos que achamos que são os certos, ou que são os que temos que tomar, pois estamos a pensar no destino a que esse caminho nos irá levar.
Por exemplo, se pensarmos numa frase que continuamente a repetimos, e que não traduz a verdade completa é:
"Para ganhar dinheiro, bom dinheiro, temos que trabalhar arduamente". Sabemos que em certa medida essa premissa é verdadeira, mas não é necessariamente verdade sempre!
Reparem nas vezes em que nos dedicamos de corpo e alma a um projecto ou ideia, entregamos tempo e esforço pessoal, e que acaba por não ser convertido em termos financeiros. Por outro lado, é possível fazer ou ganhar dinheiro enquanto dormimos ou vemos um filme descontraidamente, em termos literais!
Há várias "verdades" que não são de todo próximas da realidade que dizemos acerca de nós mesmo, e o nosso cérebro, convencido que corresponde à realidade, assume esse resultado ou essa associação.
Quantas vezes dizemos que não somos capazes de fazer algo, ou de alcançar algo, porque achamos que não estamos tão bem qualificados como alguém que conhecemos. É claro que há sempre pessoas melhores que nós em algo, é impossível ser bom a tudo. Partindo de essa premissa, devemos pensar que somos bons em algumas coisas que muitas pessoas não o são. O que faz de nós uma entidade com características únicas e válidas... e não o inútil que achamos que possamos ser.
Na proposta colocada pelo autor do podcast, ele convida-nos a escrever uma lista com as coisas que achamos que são verdade, mas que não estamos convencidos que sejam. Essa lista deve ser escrita a lápis, deixando um intervalo entre itens. No intervalo, e imediatamente abaixo do item escrito a lápis, devemos escrever a caneta vermelha o que é verdade. No exemplo que vos dei, escreveríamos a lápis: "Para ganhar dinheiro temos que nos esforçar muito" e a caneta vermelha: "É possível ganhar dinheiro enquanto eu durmo".
Terminada essa lista, devemos lê-la duas a três por dia, durante dois dias. Devemos ler primeiro a frase escrita a lápis, a que a nossa mente se habituou e que se convenceu ser verdade, e imediatamente a frase que corresponde à verdade, escrita a vermelho.
Ao terceiro dia, devemos apagar as frases escritas a lápis, e ler apenas as frases que correspondem à verdade, levando assim a cabo um exercício de programação neurolinguística que se pode tornar muito eficaz para quebrar barreiras mentais que construímos sobre a nossa imagem e sobre a vida.
O esforço para não irmos diariamente pelo mesmo caminho, para chegar a um determinado destino é alto. Todos nós sabemos que as nossas mentes adoram a previsibilidade, e a redução do gasto energético nas nossas tarefas. Habituamo-nos a uma determinada matriz, e seguimos essa matriz, em resposta ao pedido clamoroso das nossas mentes, levando-nos a fazer diariamente as mesmas coisas, e esperando ter um retorno melhor.
Não há possibilidade de obter algo diferente ou melhor se continuamos a fazer as mesmas acções, e a tomar as mesmas decisões, por mais simples que possam parecer.
Se tomarmos o exemplo do caminho que fazemos de um ponto A para o ponto B, basta que mudemos a hora, ou mesmo o trajecto, para abrir um leque de possibilidades que podem não ser necessariamente melhores do que as que temos, mas que nos irão levar a descobrir outros horizontes e situações.
Espero que tenham gostado desta minha reflexão de hoje. Espero encontrar-vos por aqui amanhã, com mais uma reflexão.
Bem Hajam🍀
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Translated with DeepL.com (free version)
It's true our brains are very gullible, and it's hard to change their minds.
And you're absolutely right, it's by asking ourselves questions that we can make a difference. But so hard...
Have a great day
!PIZZA
!INDEED
Heroldius! So great to read your reply! Thank you so much for it.
That is the most hard work, indeed!
Have a great weekend, my friend
Obrigado por promover a Língua Portuguesa em suas postagens.
Vamos seguir fortalecendo a comunidade lusófona dentro da Hive.
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