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Good morning, everyone. Just this week I took a quote from Confucius as my starting point. Today I'm also starting from a phrase that says so much in so little, practically condensing a way of looking at life.
We only have two lives, and the second begins when you realize that you only have one. -Confucius
If we truly knew the number of years, days or hours we would be in this reality, how many of us would act differently? I can also ask the question in a different way: How many of us would stand still if we knew how much time we had left?
Many movies have been made, many books and stories written. The fascination with knowing what might lie beyond our existence has led to much being written, filmed and even idealized.
If we think about it, and if we want to be very pragmatic, shouldn't we act in such a way that we only have this one life? Mind you, I even consider myself a believer. One does not invalidate the other. If we all acted in such a way and according to our greatest good, life, many of the world's problems and wars probably wouldn't exist.
Or would man end up losing his way, knowing that there was nothing tangible beyond this passage?
Isn't this passage also a figment of our imagination? A small reference to the movie “The Matrix”.
We should make sure that our time here leaves the things we interact with a little better than we found them at the beginning. If we all had this concern, I'm sure that Man would have evolved a lot as a species.
So what limits us? Are our fears bigger than our dreams? Who would dare to get stuck in their fears? Man has always had fears, not only that limit him, but that end up shaping the way he acts.
Let's look at the most primal of fears. The fear of running out of resources. How many wars and deaths have there been since our earliest days, many of them born out of the imperative need to ensure that our future generations would have access to food, shelter and prosperity?
Even today, the fear of the unknown leads to hundreds of wars taking place all the time in our world. We fear what we don't know, and what we barely know, we end up extrapolating its intentions. Of course, we often don't imagine our “enemies” or “competitors” to be people with the same moral values as us. But is that really the case?
If you think about it, everyone wants the best for their people and their descendants. So what's the difference? Only the conditions in which these populations find themselves and the natural resources that can be used to gain an advantage over others change.
Most wars involve the need to secure access to land, raw materials, or even strategic points that guarantee an advantage over your neighbors.
We've always thought that our neighbor always has the greenest grass, and we do everything we can to counteract this. We spend hours and hours looking after our image and don't pay attention to what is actually more important than our shell... our actions.
I hope you enjoyed my post today. Take the opportunity to live your one and only life in the best way. Love people, not objects!
See you tomorrow!
Cheers🍀
Bom dia, a todos. Ainda esta semana tive como ponto de partida uma frase de Confúcio. Hoje parti também de uma frase que diz tanto em tão pouco, condensando praticamente uma maneira de ver a vida.
Nós temos apenas duas vidas, e a segunda começa quando te apercebes que só tens uma. -Confúcio
Se nós soubéssemos verdadeiramente o número de anos, dias ou horas que estaremos nesta realidade, quantos de nós agiria de forma diferente? Posso também fazer a pergunta de maneira diferente: Quantos de nós ficaríamos impávidos se soubéssemos o tempo que nos resta?
Muitos filmes foram feitos, muitos livros e histórias escritas. O fascínio por sabermos o que poderá estar para lá da nossa existência, leva a que muito seja escrito, filmado, ou mesmo idealizado.
Se pensarmos bem, e se quisermos ser muito pragmáticos, não deveríamos agir de forma a que apenas tivéssemos esta vida? Atenção que eu até me considero uma pessoa crente. Uma coisa não invalida a outra. Se todos nós agíssemos de forma e de acordo com o nosso maior bem, a vida, muitos dos problemas do mundo e das guerras provavelmente não existiam.
Ou será que o homem acabaria por perder o rumo, ao saber que não existia nada de palpável para além desta passagem?
Será que esta passagem não é ela, também um fruto da nossa imaginação? Pequena referência ao filme "Matrix".
Devemos fazer com que a nossa passagem por aqui, deixe as coisas que interagimos um pouco melhores do que as encontramos inicialmente. Se todos tivéssemos essa preocupação, tenho a certeza que o Homem já teria evoluído e muito enquanto espécie.
O que nos limita, então? Será que os nossos medos são maiores que os nossos sonhos? Quem se atreveria a ficar preso nos seus receios. O Homem, desde sempre que tem medos, não só que o limitam, mas que acabam por moldar a sua maneira de agir.
Vejamos o mais primário dos medos. O medo de ficar sem recursos. Quantas guerras e mortes existiram desde o nosso primórdio, muitas delas que nasceram na imperativa necessidade de garantir que as nossas gerações vindouras tivessem acesso a alimento, abrigo e prosperidade?
Ainda hoje, o medo que há, do desconhecido, leva a que centenas de guerras decorram a todo o tempo no nosso mundo. Tememos o que não conhecemos, e o que mal conhecêssemos, acabamos por extrapolar as suas intenções. Como é óbvio, frequentemente, não imaginamos os nossos "inimigos" ou "concorrentes" pessoas com os mesmos valores morais que nós. Mas será mesmo assim?
Se pensarmos bem, todos querem o melhor para o seu povo, e para a sua descendência. Então, o que é que acaba por diferir? Apenas mudam as condições que o meio em que essas populações s e encontram, e os recursos naturais que podem ser usados para ganhar vantagem em relação aos outros.
A maioria das guerras envolve a necessidade de garantir o acesso a terrenos, matérias primas, ou ainda a pontos estratégicos que garantam um vantagem em relação aos seus vizinhos.
Desde sempre achamos que o nosso vizinho tem sempre a relva mais verde, e fazemos tudo para o contrariar. Andamos horas e horas e cuidar da nossa imagem e não tomamos atenção ao que de facto é mais importante que a nossa carapaça... as nossas acções.
Espero que tenham gostado desta minha publicação de hoje. Aproveitem para viver a vossa única vida da melhor forma. Amem as pessoas, não os objectos!
Até amanhã!
Bem Hajam🍀
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