Good afternoon, #Monomad friends
In this modern day and age, how often do we look at our surroundings and only see differences or something that we don't want to be part of our lives, or that we are forced to accept as compulsory.
Well, the world has this unique characteristic. Although we are all absolutely similar to each other, compared to other living beings living on the earth's crust, we are absolutely unique in our particularities. Not even two homozygotic twins are exactly the same, because their fingerprints are unique, not to mention their ideas, beliefs and wills.
On one of my frequent visits to the beautiful and unique city of Porto, I took some photos of two of the bridges that cross the River Douro. The Infante Bridge and the Dona Maria Bridge. And what beautiful examples of architecture, which today serve so well to illustrate my daily reflections.
If there are differences even between siblings who came from the same womb and had the same or a very similar upbringing, can you imagine the distance between people from different cultures and different generations?
Fortunately, we all, or virtually almost all of us, share the inherent desire to have a prolific life. Part of that goal is in our own hands.
Attempts to get closer to the other person can easily fall flat when we come up against an obstacle or difficulty. We should see these difficulties and obstacles as real fuel to feed the internal furnace that leads us to reach out to those we don't think are so close... And at certain moments, very beautiful moments, something magical happens... and on the other side, a hand reaches out towards us, shortening the distances that initially seemed insurmountable.
Nos dias que correm, quantas vezes olhamos para o nosso lado, e apenas conseguimos ver diferenças ou algo que não desejamos que faça parte da nossa vida, ou que sejamos obrigados a aceitar como algo obrigatório.
Pois bem, o Mundo tem essa característica única. Apesar de sermos todos absolutamente parecidos entre nós, comparativamente a outros seres vivos que vivem na crosta terreste, somos absolutamente únicos nas particularidades. Nem dois gêmeos homozigóticos são exactamente iguais, pois as próprias impressões digitais são únicas, já para não falar nas suas ideias, crenças e próprias vontades.
Numa das minhas frequentes visitas à linda e única cidade do Porto, tirei umas fotos de duas das pontes que atravessam o rio Douro. A Ponte do Infante e a Ponte Dona Maria. E que belos exemplos de arquitectura, que hoje tão bem servem para ilustrar a minha reflexão diária.
Se mesmo entre irmãos, que vieram do mesmo útero, e que tiveram a mesma, ou uma bastante parecida educação, existem diferenças, conseguem imaginar a distância que vai para pessoas de culturas diferentes, e de gerações diferentes.
Felizmente que todos, ou virtualmente, quase todos partilhamos da vontade inerente de termos uma vida prolifica. Parte de esse objectivo está mesmo nas nossas mãos.
Facilmente deitamos por terra, as tentativas de nos aproximar do outro, quando nos deparamos com um obstáculo ou dificuldade. Deveremos ver essas dificuldades e obstáculos, como um verdadeiro combustível, para alimentar a fornalha interna, que leva a que estendamos a mão ao que não nos parece que esteja tão próximo... E, em certos momentos, momentos muito belos, algo de mágico acontece... e do outro lado eis que uma mão se estende no nosso sentido, encurtando as distâncias que pareciam intransponíveis inicialmente.
I hope you enjoyed my post here in the B&W community
Bem Hajam 🍀
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