The body as the main identity
Some men and women objectify themselves, and that's okay. They don't think of themselves as a dead object. It just means that they really value their external appearance for whatever reason they deem fit, which is a valid outlook on yourself, as long as it's not your only motivation in life. Objectifying yourself is only bad when taken to an extreme.
For half of these women and also men, self-objectification comes from a lack of attention for being ugly under the standard norm during childhood or teenage years. They had noticed it's the reason others don't pay them anywhere near as much attention, especially when it so frequently denies them relationships with attractive people.
For the other half, self-objectification may come from learning early on that good looks empower them to get what they want from other people. For good reason, it's said that being very attractive opens up opportunities and shortcuts in life. This empowering, manipulative trait is these people's practical objective. They use their bodies to get what they want.
Objectification is correlated with health problems. In either scenario and their variations, due to individuals prioritizing their own appearance, they prefer rationally sacrificing their own health for the sake of better looks.
The problem really aggravates when an individual successfully focuses on their looks earlier on in life. This behavior can become compulsive as teenagers start using it as their main social tool. Sympathy, empathy and creating a psychological connection are important tools to carry out a healthy social life, but these can get fully ignored, staying underdeveloped for many decades.
The habit of ignoring distressing body signals like pain and hunger in order to maintain body shape creates a disconnection between the conscious mind and body. Body signals also include unconscious signals like emotion, so a self-objectifying individual is increasingly detached from understanding how they feel and worrying about the long-term effects of harsh diets on their body.
This is why anxiety and eating disorders are so frequent in cases where there's an obsessive-compulsive behavior. They've learned that ignoring all of these body responses gives them the result they want and that they should only think only of the short-term rewards, ignoring both long-term and short-term previsions that conflict with their appearance-oriented goals.
The ability to predict, which resides in the brain's amygdala, is directly linked to personal feelings. Anxiety comes from avoiding emotions, since any sources of frustration pile up. Eating disorders come from everything I've covered so far: prioritizing looks and short-term results is too rewarding, while giving thought to consequences greatly diminishes the reward signal.
A theory suggests that practicing listening to their body signals treats their minds. This seems accurate because that's exactly what they hadn't practiced their whole lives. Awakening attachment to one's own internal body needs results in predicting what happens if those signals remain unattended, practicing predictions and emotions, effectively reversing the situation that caused obsessive-compulsive behavior in the first place.
PORTUGUÊS
O corpo como identidade principal
Alguns homens e mulheres se objetificam, e está tudo bem. Eles não se consideram um objeto morto. Significa apenas que eles realmente valorizam sua aparência externa por qualquer motivo que considerem adequado, o que é uma visão válida de você mesmo, desde que não seja sua única motivação na vida.
Para metade dessas mulheres e também dos homens, a auto-objetificação vem da falta de atenção por ser feio segundo a norma padrão durante a infância ou adolescência. Eles perceberam que essa é a razão pela qual os outros não lhes prestam tanta atenção, especialmente quando isso frequentemente lhes nega relacionamentos com pessoas atraentes.
Para a outra metade, a auto-objetificação pode advir do aprendizado precoce de que a boa aparência os capacita a conseguir o que desejam de outras pessoas. Por uma boa razão, diz-se que ser muito atraente abre oportunidades e atalhos na vida. Essa característica fortalecedora e manipuladora é o objetivo prático dessas pessoas. Eles usam seus corpos para conseguir o que querem.
A objetivação está correlacionada com problemas de saúde. Em ambos os cenários e suas variações, por priorizarem a própria aparência, os indivíduos preferem sacrificar racionalmente a própria saúde em prol de uma aparência melhor.
O problema realmente agrava quando um indivíduo se concentra com sucesso na sua aparência mais cedo na vida. Esse comportamento pode se tornar compulsivo à medida que os adolescentes passam a utilizá-lo como principal ferramenta social. Simpatia, empatia e criação de ligação psicológica são ferramentas importantes para levar a cabo uma vida social saudável, mas podem ser totalmente ignoradas, permanecendo subdesenvolvidas durante muitas décadas.
O hábito de ignorar sinais corporais angustiantes, como dor e fome, a fim de manter a forma do corpo, cria uma desconexão entre a mente consciente e o corpo. Os sinais corporais também incluem sinais inconscientes como a emoção, de modo que um indivíduo que se autoobjetifica está cada vez mais distante da compreensão de como se sente e da preocupação com os efeitos de longo prazo de dietas rigorosas em seu corpo.
É por isso que a ansiedade e os transtornos alimentares são tão frequentes nos casos em que existe um comportamento obsessivo-compulsivo. Eles aprenderam que ignorar todas essas respostas corporais lhes dá o resultado que desejam e que devem pensar apenas nas recompensas de curto prazo, ignorando as previsões de longo e curto prazo que entram em conflito com seus objetivos orientados para a aparência.
A capacidade de prever, que reside na amígdala do cérebro, está diretamente ligada aos sentimentos pessoais. A ansiedade vem de evitar emoções, uma vez que quaisquer fontes de frustração se acumulam. Os transtornos alimentares vêm de tudo que abordei até agora: priorizar a aparência e os resultados de curto prazo é muito gratificante, enquanto pensar nas consequências diminui muito o sinal de recompensa.
Uma teoria sugere que praticar a escuta dos sinais do corpo trata a mente. Isso parece correto porque é exatamente isso que eles não praticaram durante toda a vida. Despertar o apego às necessidades internas do próprio corpo resulta na previsão do que acontecerá se esses sinais permanecerem desatentos, praticando previsões e emoções, revertendo efetivamente a situação que causou o comportamento obsessivo-compulsivo em primeiro lugar.
image source https://pixabay.com/pt/illustrations/ai-gerado-mulher-uniforme-escolar-8144395/
study source https://www.theatlantic.com/health/archive/2013/02/study-women-who-see-themselves-as-objects-are-less-able-to-count-their-own-heartbeats/272971/
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