Since ancient times, debate has arisen, mainly regarding the ownership and management of essential goods and services. On the one hand, we have government ownership, which is justified by the public interest and aims to guarantee certain services to everyone, regardless of financial capacity. On the other hand, we have private ownership, which is based on efficiency, innovation, and the search for competitive excellence.
Throughout my experience, I have noticed that both the public and private sectors have strengths and weaknesses, depending on the context and the way they are managed.
The public sector here in my country is responsible for essential services that directly impact the quality of life of Brazilians, infrastructures such as sanitation that, regardless of whether they are private, must always guarantee access to everyone, public transportation, security, and health.
One of the strengths of being government-owned is stability, since even in situations of economic crisis, the government will always seek to keep services operating, and this is essential in areas such as health, transportation, and security, which are vital sectors for millions of people.
The public sector also seeks to provide the best care to people regardless of their social class. For example, here we have the SUS (SINGLE HEALTH SYSTEM), a huge and complex system that promotes universal and comprehensive access to healthcare for people. We also have free quality schools/daycare centers, especially for children who are just starting school.
On the other hand, private property is driven by competition and always seeks to differentiate itself from its customers. In sectors such as technology, telecommunications, and even education, they often seek to offer more dynamic and efficient services, in addition to personalized service, but it is a very active management system that seeks to increase profits and cut unnecessary expenses, always seeking to optimize processes and modernize services.
One of the main criticisms of private property is that it can exclude those who cannot afford the costs of services, such as private education and healthcare, which, although of high quality, are often out of reach for a large portion of the population. Not to mention that the relentless pursuit of profit can lead to the neglect of social and environmental issues, as we see in many cases in the newspapers.
The debate between state and private property does not need to be an absolute choice between one or the other. Here, for example, something that has been happening a lot is Public-Private Partnerships (PPPs), which have been adopted in an attempt to combine the best of both worlds: the stability of the public sector and the efficiency of the private sector.
Government regulation also plays a crucial and essential role. In some sectors where private competition is predominant, well-structured regulation can ensure that consumers are not harmed by abusive practices or disguised monopolies. (In this case, we have Anatel and Procon, which defend the interests of the population).
But in short, the state can be a negative thing when we have inefficiency due to bureaucracy, as this can be a big problem and slow down the process. In addition, the lack of competition can reduce the incentive for innovation, and without a competitive vision, services can lose quality. Not to mention that poor management and corruption can compromise the accessibility of the services offered. However, there are sectors in which the state needs to be present, because unfortunately, in many situations, those who do not have the financial means end up being left out in the private sector.
Although the private sector plays a crucial and essential role in innovation and competition, the issue of always being focused on profits sometimes shows us that there are companies that, for example, prefer to take environmental risks or risks that affect people just to make a profit.
And for you, to what extent is it viable for a company to seek profitability without causing harm to people/the environment?
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Desde os tempos antigos um debate sempre vem à tona, principalmente sobre posse e a administração dos bens e serviços essenciais, pois de um lado, temos a propriedade do governo que é justificado pelo interesse público, visando a ideia de que determinados serviços devem ser garantidos a todos, independentemente da capacidade financeira. Do outro, a propriedade privada, que se fundamenta na eficiência, na inovação e na busca por excelência competitiva.
Ao longo da minha experiência, percebi que tanto o setor público quanto o privado possuem qualidades e defeitos, dependendo do contexto e da forma que são geridos.
O setor público aqui no meu país tem a responsabilidade por serviços essenciais que impactam diretamente a qualidade de vida dos brasileiros, infraestruturas como saneamento que independente de serem privadas, sempre tem que garantir acesso a todos, transporte público, segurança e saúde.
Um dos pontos fortes de ser propriedade do governo é a estabilidade, visto que mesmo em situações de crises econômicas, o governo vai buscar sempre manter os serviços operando e isso é fundamental em áreas como saúde, transporte e segurança, que são setores vitais para milhões de pessoas.
A parte publica também busca fornecer o melhor atendimento as pessoas independentes da sua classe social, por exemplo aqui temos o SUS (SISTEMA ÚNICO DE SAUDE) um sistema gigante e complexo que promove o acesso universal e integral a parte do atendimento à saúde das pessoas, além de também possuirmos escolas/creches de qualidade de forma gratuita, principalmente para crianças que estão começando na vida escolar.
Por outro lado, a propriedade privada é impulsionada pela competição e buscando sempre ter um diferencial para com os seus clientes, em setores como tecnologia, telecomunicações e até educação, frequentemente buscam oferecer serviços mais dinâmicos e eficientes, além de claro um serviço personalizado, porém é uma gestão bem ativa atras de aumentar o lucro e cortar gastos desnecessários, sempre buscando a otimização de processos e a modernização dos serviços.
Uma das principais críticas à propriedade privada é que ela pode excluir aqueles que não têm condições financeiras de arcar com os custos pelos serviços, exemplo educação e saúde privadas, embora de qualidade elevada, muitas vezes elas estão fora do alcance de uma grande parcela da população, sem contar que a busca incessante pelo lucro pode levar à negligência de questões sociais e ambientais como vemos muitos casos em jornais acontecendo.
O debate entre propriedade estatal e privada não precisa ser uma escolha absoluta entre um e outro. Aqui por exemplo uma coisa que tem acontecido bastante são Parcerias Público-Privadas (PPPs) que tem sido adotada buscando unir o melhor dos dois mundos: a estabilidade do setor público e a eficiência do setor privado.
A regulação governamental também desempenha um papel crucial e essencial, em alguns setores onde a concorrência privada é predominante, a regulação bem estruturada pode garantir que o consumidor não seja prejudicado por práticas abusivas ou monopólios disfarçados. (no caso aqui temos a anatel e o procon que defendem o interesse da população).
Mas resumindo o estado pode ser algo negativo quando temos a ineficiência devido a burocracia, pois isso pode ser um grande problema e trazer lentidão no processo, além de bem como a falta de concorrência pode reduzir o incentivo à inovação, bem como sem uma visão competitiva os serviços podem cair a qualidade, sem contar que a má gestão e a corrupção podem comprometer a acessibilidade dos serviços oferecidos, mas sim tem setores que é essencial o estado estar presente, pois infelizmente muitas situações quem não tem condição financeira acaba ficando de lado na parte privada.
Por mais que a parte privada desempenhe um papel crucial e essencial na inovação e competição a questão de estar sempre focada nos lucros, as vezes nos mostra que tem empresas que por exemplo, preferem tomar riscos ambientais ou que afetem as pessoas apenas para ter lucro.
E para você, até que ponto é viável uma empresa buscar a lucratividade sem causar dano as pessoas/meio ambiente?
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Nos dois sectores existem vantagens e desvantagens, devemos fazer a nossa escolha de uma forma ponderada e adequada as nossas necessidades
Concordo totalmente, o equilibrio é a melhor resposta visando uma maior qualidade nos serviços prestados.
!BBH
!PIZZA
The Government is not based on profit-making. The public sector truly serves to provide what mankind needs in life. We have so many free things created by the government.
You are right, the private sector can exclude those who cannot afford their money.
It's something complex, because the best thing would be to have both sides trying to add up, but it's complicated to see this union working, unfortunately we have a lot of power struggles involved, thanks for the comment
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