Teacher, a timeless career.

in Hive Learners6 months ago (edited)

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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Education Week

Many say that being a teacher is more than a job, it is actually a vocation. Speaking as a former teacher who has worked in some schools that once had 50 students per class (if my memory isn't playing a “mitigating” trick on me as I write this text to alleviate various frustrations from the past), I I think this is an extremely exaggerated point of view and tends to problematize this very old profession.

Just like any other profession, I believe that any execution can be done with a minimally decent knowledge acquisition and functional training. However, in some professions there are higher levels of stress, and in the teaching career this is something very latent. Perhaps this is why many people identify with this idea of a “vocational profession” (and in fact this may exist), but not as a “definitive” factor.

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Free Press Journal

There are different types of professional skills, and it is up to each of us to discover where our vocations lie. Whether this will be an easy task or not is anyone's guess, but generally you have to go a long way to get there. I never wanted to be a teacher, and I ended up becoming one simply by chance. Today I no longer act emphatically within this profession, but I think that once I am a teacher, the remains of this profession are eternal.

Experiencing this professional experience for a while made me realize that no matter how much technology evolves in its trajectory, no matter how many incredible artificial intelligences or sophisticated robots are built around the world, a teaching career is something timeless. Going back a little into the history of other peoples, it is possible to see that, in some way, teachers have always been there transmitting knowledge and shaping characters.

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Over time, minds were “formatted” and revolutions took place, changing the way teaching takes place (as well as the images of teachers). A lot has already changed within this profession, and the tendency is for things to change even more with the advent of technology in different instances, but one thing is certain: we, humans, are the ones who feed the machines, and following this logic, there is no way overcome the grandeur of this career.

Teaching requires much more than the replication or transmission of specific knowledge (methodically or not). It is about an interaction between human beings within a space that is responsible for creating social interactions that are part of lifelong learning. No artificial intelligence program or machine will be able to have such “empathy” in the real world, even if it is “fed” with every imaginable feeling.


Maestro, una carrera atemporal.

Muchos dicen que ser docente es más que un trabajo, en realidad es una vocación. Hablando como un ex profesor que ha trabajado en algunas escuelas que alguna vez tuvieron 50 estudiantes por clase (si mi memoria no me está jugando una mala pasada “mitigante” mientras escribo este texto para aliviar varias frustraciones del pasado), creo Se trata de un punto de vista extremadamente exagerado que tiende a problematizar esta profesión tan antigua.

Como cualquier otra profesión, creo que cualquier ejecución se puede realizar con una adquisición de conocimientos y un entrenamiento funcional mínimamente decente. Sin embargo, en algunas profesiones hay mayores niveles de estrés, y en la carrera docente esto es algo muy latente. Quizás por eso mucha gente se identifica con esta idea de “profesión vocacional” (y de hecho puede existir), pero no como un factor “definitivo”.

Hay diferentes tipos de competencias profesionales, y depende de cada uno de nosotros descubrir dónde reside nuestra vocación. Si esto será una tarea fácil o no es una incógnita, pero generalmente hay que recorrer un largo camino para llegar allí. Nunca quise ser profesora y terminé siendolo simplemente por casualidad. Hoy ya no actúo enfáticamente dentro de esta profesión, pero creo que una vez que sea docente, los restos de esta profesión son eternos.

Vivir esta experiencia profesional por un tiempo me hizo darme cuenta de que no importa cuánto evolucione la tecnología en su trayectoria, no importa cuántas inteligencias artificiales increíbles o robots sofisticados se construyan en todo el mundo, una carrera docente es algo atemporal. Retrocediendo un poco en la historia de otros pueblos, es posible comprobar que, de alguna manera, los maestros siempre han estado ahí transmitiendo conocimientos y formando caracteres.

Con el tiempo, las mentes fueron “formateadas” y se produjeron revoluciones que cambiaron la forma en que se lleva a cabo la enseñanza (así como la imagen de los profesores). Ya mucho ha cambiado dentro de esta profesión, y la tendencia es que las cosas cambien aún más con la llegada de la tecnología en diferentes instancias, pero una cosa es segura: somos nosotros, los humanos, quienes alimentamos a las máquinas, y siguiendo esta lógica, no hay manera de superar la grandeza de esta carrera.

La enseñanza requiere mucho más que la replicación o transmisión de conocimientos específicos (metódicamente o no). Se trata de una interacción entre seres humanos dentro de un espacio que se encarga de crear interacciones sociales que forman parte del aprendizaje permanente. Ningún programa o máquina de inteligencia artificial podrá tener tal “empatía” en el mundo real, incluso si se “alimenta” con todos los sentimientos imaginables.


Professor, uma carreira atemporal.

Muitos dizem que ser professor é mais do que um trabalho, na verdade, é uma vocação. Falando como um ex-professor que já trabalhou em algumas escolas que já chegaram a ter 50 alunos por turma (isso se a minha memória não estiver me pregando uma peça “atenuante” enquanto eu escrevo este texto para amenizar diversas frustrações do passado), eu acho que esse é um ponto de vista extremamente exagerado e que tende a problematizar essa profissão tão antiga.

Assim como qualquer em outra profissão, eu acredito que qualquer execução pode ser feita com uma aquisição de conhecimentos minimamente decente e com um treinamento funcional. No entanto, em algumas profissões há níveis de estresses mais altos, e na carreira de professor isso é algo muito latente. Talvez seja por isso que muitas pessoas se identifiquem com essa ideia sobre “profissão vocacional” (e de fato isso pode existir), mas não como fator “definitivo”.

Há diversos tipos de aptidões profissionais, e cabe a cada um de nós ir descobrindo onde estão as nossas vocações. Se isso vai ser uma tarefa fácil ou não ninguém sabe, mas geralmente é preciso percorrer um bom caminho até chegar lá. Eu nunca quis ser professor, e acabei de tornando um por uma simples obra do acaso. Hoje não atuo mais de maneira enfática dentro dessa profissão, mas eu penso que uma vez sendo professor, os resquícios desta profissão são eternos.

Vivenciar esta experiência profissional por um tempo me fez perceber que não importa o quanto a tecnologia consiga evoluir na sua trajetória, não importa quantas inteligências artificiais incríveis ou robôs sofisticados sejam construídos ao redor do mundo, a carreira de professor é algo atemporal. Voltando um pouco na história de outros povos, é possível perceber que, de alguma forma, os professores sempre estiveram lá transmitindo conhecimento e moldando caráteres.

Ao longo do tempo, mentes foram “formatadas” e revoluções foram acontecendo, modificando o modo como o ensino vai acontecendo (assim como as imagens dos professores). Muita coisa já mudou dentro dessa profissão, e a tendência é que as coisas mudem ainda mais com o advento da tecnologia em diferentes instâncias, mas uma coisa é certa: quem alimenta às máquinas somos nós, humanos, e seguindo essa lógica, não há como sobrepor a imponência dessa carreira.

Ensinar exige muito além da replicação ou transmissão de conhecimentos específicos (de maneira metódica ou não). Se trata sobre uma interação entre seres humanos dentro de um espaço que é responsável por criar interação sociais que fazem parte de um aprendizado para toda uma vida. Nenhum programa de inteligência artificial ou máquina será capaz de ter tamanha “empatia” no mundo real, mesmo que seja “alimentado” com todos os sentimentos imagináveis.

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"Empathy world" is interesting to me, and for now it is like a rare "thing"
!luv

Sad, but true. The world deserves better.