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To what extent would an intervention that entails sacrificing some to save many truly be a viable solution? Hypothetically speaking, would it be valid for a person, or even a group of people, to preserve the well-being of humanity as a whole at the expense of the lives and rights of other individuals?
For many people, sacrificing a minority for the greater good is highly acceptable and even justifiable in various situations. Every life holds unique value, and individual suffering should never be ignored, even when other lives are at stake. However, the logic often becomes one where “the ends justify the means.” In other words, many cling to the "perfect excuse" that a small group may be harmed if, in the long run, a larger group will benefit. I strongly disagree with this view. I am in the camp that believes the best path is to allow everyone to live their own lives, regardless of the potential costs, without imposing involuntary sacrifices to benefit others.
I think this approach stems from the fundamental principle of respect for the individuality and autonomy of each human being. Each of us has a life, and this life is marked by experiences and challenges that only we fully understand. Even amid significant difficulties, allowing everyone to live their lives without interference that compromises dignity and respect for the human person offers humanity a chance to fight and adapt to circumstances. It provides an opportunity for each to face their own obstacles rather than imposing an "ideal" solution from a collective perspective, which completely nullifies the individual and personal experience itself.
This approach, along with the fact that everyone would be allowed to continue living in their own way, would enable a true collective learning experience, where solutions are built and shared by many people. This kind of experience allows knowledge to be constructed from each other's lives, thereby gaining greater strength and resilience over time.
From this arises the notion of building a fairer and more egalitarian society, where improvements in quality of life are gradual and based on choices that respect the rights and dignity of all people. It is not about adopting an apparently quick and positive solution, but about ensuring that everyone has the chance to live with dignity and respect. This process strengthens social cooperation and mutual support among people, creating bonds that promote everyone’s growth.
In other words, in my view, wanting to sacrifice some for the lives of others is a dangerous stance—a way to concentrate power in the hands of those who would decide what is best for others. This contradicts life itself and the right of all to live and experience what it means to be human, with all the pains and joys that this experience brings.
Moreover, life is humanized when we find value in each person’s struggle, even in those who might be considered insignificant by some. This respect for the individual creates a network of learning and mutual growth.
Choosing not to sacrifice anyone, even to save some, is a decision that demonstrates empathy and profound respect for life and each person’s experience. It also places trust in human resilience, the ability to face adversity, and the strength to find solutions through cooperation and adaptation.
All the content, pics and editions are of my authorship.
Written in PT-BR. Translated to EN-US using ChatGPT.
Cover: created by Canva.
Até que ponto uma intervenção que implica em sacrifícios de alguns para salvar muitos seria realmente uma solução viável? Hipoteticamente falando, seria válido uma pessoa, ou até mesmo um grupo de pessoas, preservar o bem-estar da humanidade como um todo em detrimento da vida e dos direitos de outros indivíduos?
Para muitas pessoas, sacrificar uma minoria pelo bem maior é algo super aceitável e até justificável em diversas situações. Cada vida tem um valor único e o sofrimento individual não deve, jamais, ser ignorado, mesmo que haja outras vidas em jogo. No entanto, a lógica muitas vezes acaba sendo a de que “os fins justificam os meios”. Em outras palavras, muitos se apegam à "desculpa" perfeita de que pode-se prejudicar um pequeno grupo se, a longo prazo, um grupo maior será beneficiado. Eu discordo profundamente dessa visão. Eu sou do time que acredita que o melhor caminho é permitir que todos vivam as suas próprias vidas, independente do que isso venha a custar, sem impor sacrifícios involuntários para beneficiar outros.
Acho que isso parte do princípio fundamental do respeito pela individualidade e autonomia de cada ser humano. Cada um de nós tem uma vida, e essa vida é marcada por experiências e desafios que só nós mesmos compreendemos totalmente. Mesmo em meio a enormes dificuldades, permitir que todos vivam as suas vidas, sem interferências que comprometam a dignidade e o respeito pelo ser humano, é dar uma chance para a humanidade lutar e se adaptar às circunstâncias. É uma oportunidade para que cada um enfrente seus próprios obstáculos, ao invés de forçar uma solução "ideal" sob o ponto de vista coletivo, mas que anula completamente o individual e a experiência pessoal por si só.
Isso, junto com o fato de que todos seriam permitidos a continuar vivendo à sua própria maneira, possibilitaria um verdadeiro aprendizado coletivo, onde as soluções são construídas e compartilhadas por muitas pessoas. Esse tipo de experiência permite que o conhecimento seja construído a partir das vivências uns dos outros, ganhando assim mais força e resiliência ao longo do tempo.
A partir daí, vem a noção de construir uma sociedade mais justa e igualitária, onde a melhoria de vida é gradual e baseada em escolhas que respeitam os direitos e as dignidades de todas as pessoas. Não se trata de adotar uma solução aparentemente positiva e rápida, mas sim de garantir que todos tenham a chance de viver com dignidade e respeito. Esse processo fortalece a cooperação social e o apoio mútuo entre as pessoas, criando laços que promovem o crescimento de todos.
Em outras palavras, ao meu ver, querer sacrificar alguns pela vida de outros é uma postura perigosa, uma forma de concentrar poder nas mãos daqueles que decidiriam o que é melhor para os outros. Isso vai contra a vida e o direito de todos viverem e experimentarem o que é ser humano, com todas as dores e alegrias que essa experiência oferece.
Até porque a vida se torna humanizada ao encontrarmos valor na luta de cada um, mesmo na pequenez à qual alguém possa ter sido supostamente menosprezado. Esse respeito pelo individual cria uma rede de aprendizado e crescimento mútuo.
Optar por não sacrificar ninguém, mesmo para salvar alguns, é uma decisão que demonstra empatia e respeito profundo pela vida e pela experiência pessoal de cada indivíduo. Além disso, é uma forma de depositar confiança na resiliência humana, que é capaz de enfrentar as adversidades e encontrar soluções através da cooperação e da adaptação.
Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Escrito em PT-BR. Traduzido para EN-US usando o ChatGPT.
Capa: criada com Canva.
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