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Arguing has always felt kind of inevitable to me. No matter how hard I try to be rational or pull the classic “let it go,” some things just hit a nerve like poking a wasp’s nest. I think I inherited that from my family. Hahaha.
And I’ll admit it — I’m a little hot-headed. I used to be way worse, but these days I try to take a deep breath, count to three (sometimes ten, if needed), and let a few things slide without drowning in them.
For a long time, I thought letting things go meant being made a fool of. Staying silent felt like swallowing frogs whole. And anyone who knows me knows I’m not one to just sit there and take it. But the truth is, clashing all the time is exhausting. It’s like living on high voltage 24/7, ready to burn rubber down every street life throws at me.
I’ve lost count of how many arguments started over nothing — a weird tone of voice, a message seen but not answered, a poorly timed comment. Or just “source: voices in the other person’s head.” And in the end, what’s left? The silence after the shouting. The regret after the hurt. That feeling of wishing I could go back and say, “You know what? That wasn’t even that important.” But yeah... I’m proud too.
Little by little, I’ve been learning that not every battle is worth fighting. Not every misunderstanding needs to become a war. Sometimes, it’s better to just turn around and move on — like when you’re on a bumpy road and decide to go back because you already know there’s nothing but mud ahead.
These days, before I snap back, I ask myself: “Will this matter tomorrow? Next week? Next year?” If the answer is no, I shift into low gear and keep going. No need to prove anything.
That doesn’t mean I’ve turned into some zen plant that can’t react. I still get annoyed. I still snap back, especially when I feel like someone’s testing me. And let’s be real: when I see any kind of injustice — with me or someone else — I still get that urge to speak up. Maybe it’s the journalist in me, always on high alert. Or maybe it’s just in my DNA.
The hardest part for me has been learning when to stop. Realizing that I can be right, but proving it might cost more than it’s worth. Some arguments have no winner. Just two people trying to outshout each other while no one’s actually listening. And if there’s one thing I’ve learned with time — and a few scars — it’s that being heard matters way more than “winning.”
I’ve also started to value silence. That space between the impulsive reply and the calmer thought. It’s not easy, especially when your blood is boiling. But sometimes, letting time do its thing is what saves you. There were times I wanted to fire off a response right away, write a whole long message, and in the end... I just saved it to drafts.
Some people see that as weakness. I call it strategy. Self-preservation. Because living in fight mode all the time wears you down, makes you sick, pushes people away. And I actually like people. I like good conversations, exchanging ideas without having to raise my voice. I like hosting my friends, putting on some music, serving something tasty, and laughing late into the night. Why turn every little thing into a storm?
In the end, I think we learn to choose our battles better. And more importantly, we learn to take care with our words — because some of them can hurt more than a slap. I was never hit, never had to scream to be heard at home, so why keep repeating that cycle with others? I want to be different. I want peace — not a peace that swallows me whole, but one that holds me gently.
So if these days I walk away from an argument, or swallow a comment that once would’ve made me huff and puff... it’s not because I don’t care. It’s because I’m finally learning to prioritize what really matters. And honestly? Some things just aren’t worth the energy.
All the content, pics and editions are of my authorship.
Written in PT-BR. Translated to EN-US using ChatGPT.
Cover: created by Canva.
Discutir sempre me pareceu um tanto quanto inevitável. Não importa o quanto eu tente ser racional ou dar aquele famoso “deixa pra lá” — tem coisa que mexe comigo de um jeito que parece cutucar um vespeiro. Acho que eu herdei isso de família. hahahaha
E eu sou um pouquinho estourada, confesso. Já fui muito mais, mas hoje tento respirar fundo, contar até três (às vezes até dez, se for preciso) e deixar algumas coisas escorrerem pelas beiradas sem me afogar nelas.
É que, por muito tempo, achei que deixar passar era o mesmo que ser feita de boba. Me silenciar parecia sinônimo de engolir sapo. E quem me conhece sabe que eu não sou de engolir nada calada. Mas a verdade é que bater de frente o tempo todo cansa. É como estar sempre ligada no 220V, prestes a sair cantando pneu por qualquer rua da vida.
Já perdi a conta de quantas vezes uma discussão começou por nada — um tom de voz atravessado, uma mensagem visualizada e não respondida, uma crítica mal colocada. Ou apenas 'fonte: vozes da cabeça' da outra pessoa. E, no fim, o que sobra? O silêncio depois do grito. O arrependimento depois da mágoa. A vontade de voltar no tempo e dizer: “Quer saber? Isso nem era tão importante assim”. Mas eu também sou orgulhosa.
Aos poucos, fui aprendendo que nem toda batalha precisa ser travada. Nem todo mal-entendido merece virar uma guerra. Tem momentos em que é melhor dar meia-volta e seguir em frente, tipo quando você tá no meio de um caminho esburacado e resolve voltar porque sabe que lá na frente só tem lama.
Hoje, antes de revidar, eu me pergunto: “Isso vai importar amanhã? Semana que vem? No ano que vem?” Se a resposta é não, engato na marcha lenta e sigo. Sem necessidade de provar nada.
Mas isso não quer dizer que virei uma planta zen incapaz de reagir. Ainda me irrito. Ainda respondo atravessado, principalmente quando sinto que estão me testando. E não adianta: quando vejo alguma injustiça, comigo ou com os outros, ainda tenho aquele impulso de botar a boca no trombone — talvez coisa de jornalista que vive em estado de alerta, ou só o DNA mesmo.
O desafio maior, pra mim, tem sido entender o momento certo de parar. Saber que posso sim estar certa, mas que provar isso pode custar mais do que vale. Tem discussões que não tem vencedor. Só dois lados tentando gritar mais alto, sem ninguém escutando de verdade. E se tem algo que aprendi com o tempo — e com algumas dores — é que ser ouvida é muito mais importante do que vencer um argumento.
Também comecei a valorizar o silêncio. O espaço entre a resposta impulsiva e o pensamento mais calmo. Não é fácil, principalmente quando o sangue ferve. Mas às vezes, deixar o tempo passar é o que salva. Já teve vezes em que eu queria escrever uma resposta na hora, mandar aquele textão, e acabei só salvando nos rascunhos.
Tem quem ache isso fraqueza. Mas eu chamo de estratégia. De autocuidado. Porque viver em pé de guerra o tempo todo esgota, adoece, afasta. E eu até que gosto de gente. Gosto de boas conversas, de trocar ideia sem precisar levantar voz. Gosto de receber meus amigos, colocar um som, servir alguma coisa gostosa e rir até tarde. Pra quê transformar qualquer coisinha numa tempestade?
No fim, acho que a gente aprende a escolher melhor as brigas que compra. E, mais ainda, aprende a cuidar das palavras, porque algumas podem ferir mais do que um tapa. Nunca apanhei, nunca precisei gritar pra ser ouvida em casa, então por que repetir esse ciclo com os outros? Quero ser diferente. Quero paz, mas não uma paz que me engula — uma paz que me acolha.
Então se hoje eu resolvo virar as costas pra uma discussão ou engolir um comentário que, antes, me faria sair bufando... não é porque estou indiferente. É porque, finalmente, estou aprendendo a priorizar o que realmente importa. E, sinceramente, tem coisa que nem merece nossa energia.
Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Escrito em PT-BR. Traduzido para EN-US usando o ChatGPT.
Capa: criada com Canva.
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Depende o quanto você se importa com algo... pelo menos expor os seus sentimentos sempre é importante!
isso é, mas tem vezes que é realmente melhor deixar pra lá kkk
O meu tempo é bem longo. Tenho tentado evitar discussões se eu entro em um ciclo de impulso ou raiva pois tenho receio de falar coisas pesadas e que possam ser machucados eternos!
!BBH
pois é... e eu guardo mt rancor tb, mesmo sabendo q isso não faz bem
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