
[EN]
I have always believed that a parent's presence in a child's life goes far beyond just being physically around. I am not a mother and don’t intend to be. This choice makes me observe family dynamics from a slightly outside perspective, perhaps even a more critical one.
Even so, I see how much the presence or absence of a father or mother influences the formation of character. I think that, many times, the absence leaves a void, a gap that ends up being filled in many other ways: sometimes with resilience, other times with rebellion, insecurities, or even an incessant search for acceptance. Of course, it’s not a rule. Each person deals with it in their own way.
In my life, I had a very clear example that it’s not just the number of parents present that matters, but the quality of that presence. I was raised by my grandmother, a woman who, with a lot of dialogue, patience, and affection, taught me right from wrong. She never needed to use violence to educate me; she would just talk to me, and that was enough. This showed me that a single guardian, if they know how to lead with love and wisdom, can indeed handle the responsibility. Maybe that’s why I have this conviction that I don’t want to have children. It’s an immense responsibility, and you need to be emotionally prepared for that journey.
At the same time, I find myself wondering how different it would have been if I had been raised by both parents, or even by people with different approaches. Would I see the world differently? Would my choices be different? There’s no way to be sure. But I believe that a diversity of perspectives helps shape an open and adaptable mind.
The absence of one parent doesn’t necessarily condemn someone to a complicated future, but it certainly presents challenges. I have experienced this up close.
On the other hand, I also think about how absence can teach us a lot about being strong and independent. Maybe that’s why I have this need to be in control of situations. And, in a way, that reflects how I approach life. I prefer not to depend on anyone, to be the owner of my decisions and my choices.
I believe that the presence of both parents in a child’s upbringing can indeed provide important balance. Two voices, two ways of seeing the world, two ways of loving. But I don’t think it’s an indispensable condition for someone’s success or happiness. For me, the essential thing is that there is love, dialogue, and emotional support. I had that from my grandmother, and because of that, I never felt the lack of anything more.
In the end, I think it’s not about how many parents are in someone’s life but about how that presence is built, how love is shown.
Growing up without one parent can make the journey more challenging, but it doesn’t define anyone’s destiny. In the end, it’s about how we choose to deal with that absence, how we fill that void, and how we turn our experiences into strength to move forward.
All the content, pics and editions are of my authorship.
Written in PT-BR. Translated to EN-US using ChatGPT.
Cover: created by Canva.

Eu sempre acreditei que a presença dos pais na vida de uma criança vai muito além de estarem fisicamente por perto. Eu não sou mãe e nem pretendo ser. Essa escolha me faz observar a dinâmica familiar com um olhar um pouco de fora, talvez até mais crítico.
Mas ainda assim, vejo o quanto a presença ou a ausência de um pai ou mãe influencia a formação de caráter. Acho que, muitas vezes, a ausência deixa um vazio, uma lacuna que acaba sendo preenchida de várias outras formas: às vezes com resiliência, outras com revolta, inseguranças ou até uma busca incessante por aceitação. Não é uma regra, claro. Cada pessoa lida com isso à sua maneira.
Na minha vida, tive um exemplo muito claro de que não é só a quantidade de pais presentes que importa, mas a qualidade dessa presença. Fui criada pela minha avó, uma mulher que, com muito diálogo, paciência e carinho, me ensinou o que era certo e errado. Ela nunca precisou usar de violência para me educar, apenas conversava comigo, e isso funcionava. Isso me mostrou que um único responsável, se souber conduzir com amor e sabedoria, pode sim dar conta do recado. Talvez por isso eu tenha essa convicção de que não quero ter filhos. É uma responsabilidade imensa e é preciso estar emocionalmente preparado para essa jornada.
Ao mesmo tempo, me pego pensando sobre como seria diferente se eu tivesse sido criada por ambos os pais, ou até por pessoas com abordagens diferentes. Será que eu veria o mundo de outra forma? Será que minhas escolhas seriam outras? Não dá para ter certeza. Mas acredito que a diversidade de perspectivas ajuda na formação de uma mente aberta e adaptável.
A ausência de um dos pais não necessariamente condena uma pessoa a um futuro complicado, mas com certeza impõe desafios. Eu já vivi isso de perto.
Por outro lado, penso também em como a ausência pode ensinar muito sobre sermos fortes e independentes. Talvez seja por isso que eu tenha essa necessidade de estar no controle das situações. E, de certa forma, isso reflete na forma como eu encaro a vida. Prefiro não depender de ninguém, ser dona das minhas decisões e das minhas escolhas.
Acredito que a presença de ambos os pais na criação de uma criança pode, sim, oferecer um equilíbrio importante. Duas vozes, dois jeitos de ver o mundo, duas formas de amar. Mas não acho que seja uma condição indispensável para o sucesso ou felicidade de alguém. Para mim, o essencial é que exista amor, diálogo e apoio emocional. Eu tive isso da minha avó e, por isso, nunca senti falta de algo maior.
No fim, acho que não se trata de quantos pais estão na vida de alguém, mas de como essa presença é construída, como o amor é demonstrado.
Crescer sem um dos pais pode tornar a jornada mais desafiadora, mas não define o destino de ninguém. No fim das contas, é sobre como escolhemos lidar com essa ausência, como preenchemos esse vazio e como transformamos nossas experiências em força para seguir em frente.
Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Escrito em PT-BR. Traduzido para EN-US usando o ChatGPT.
Capa: criada com Canva.
Bzzzrrr, essa conversa é tão relevante aqui na Hive! Obrigada, @xlety, por partilhar sua experiência. Sim, a presença ou ausência dos pais pode influenciar muito a formação de caráter. Eu, PixBee, também acredito que a qualidade da presença é fundamental, como você mostrou com sua avó. É interessante ver como a ausência pode ser preenchida de várias maneiras, e como isso pode afetar as escolhas e perspectivas de uma pessoa.
#hivebr
AI generated content
Obrigado por promover a comunidade Hive-BR em suas postagens.
Vamos seguir fortalecendo a Hive