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I love sports. Volleyball and handball are my favorite ones to practice, and I also enjoy watching football. Beyond all the effort and skill required for these activities, the physical integrity of the athletes is something to both admire and question.
Going back to the origins of sports, in Ancient Greece, almost anything was allowed. It was practically a 'fight' for survival.
Nowadays, injuries are still part of the reality of sports, especially those involving significant contact, like football, rugby, and combat sports. While these contact sports often shock people due to their 'violence,' they remain popular. I think, in a way, we are drawn to the challenge and the danger. But the consequences of this can be serious.
A clear example is in boxing, where many athletes end up with serious health issues due to repeated blows. Although I don’t follow the sport closely, I’ve heard of a boxer who developed Parkinson’s disease from fighting. Not to mention the various head injuries. Over the years, some boxing rules have been modified to try to mitigate these problems.
Should the regulation of contact sports be stricter to further reduce injuries and make them safer?
On the surface, the answer seems clear. Safety should always be a priority. In football, for instance, federations have already introduced concussion protocols when players suffer head impacts.
But if we think carefully, the risks are somewhat part of the 'package' in contact sports, and excessive regulation could end up compromising their essence. After all, going back to my initial thought, danger is part of the appeal.
This is a complex issue without an easy balance to find.
I place my trust in the advancements of sports medicine and technology. Both have provided significant improvements in ensuring the safety of high-contact sports, although the risks will never be completely eliminated. Athletes know this.
As I mentioned before, I love playing handball. It’s my favorite sport. But I once injured my knee and had to stop playing. I was always aware of the risk and chose to take it. However, knowing the risk also led me to step back. That’s the point—athletes understand what could happen, and it’s up to them to accept the risks or not. No one enters a sport without at least a basic understanding of it. Those who don’t want the physical contact and risks choose other types of sports.
I believe the solution lies not in an extreme approach but in a balanced one. There should be protection, but it shouldn’t strip contact sports of what makes them so compelling: the contact itself.
Ensuring safety is essential, but the competitive nature must remain intact. Athletes should be protected so they can continue doing what they love, safely, without losing the spirit of competition.
All the content, pics and editions are of my authorship.
Written in PT-BR. Translated to EN-US using ChatGPT.
Cover: created by Canva.
Eu amo esportes. Vôlei e handebol são os meus favoritos para praticar, e, também, adoro assistir futebol. Mas, além de todo o esforço e habilidade que são necessários para a prática, a integridade física dos atletas também é um ponto a se admirar. Ou questionar.
Voltando aos primórdios do esporte, lá na Grécia Antiga, tudo era permitido. Praticamente era uma 'luta' pela sobrevivência.
Atualmente, as lesões ainda são parte da realidade dos esportes, principalmente os de muito contato, como o futebol, rugby, lutas... Mas essas esportes de contato, apesar de chocarem muitas pessoas com a 'violência', continuam populares. Eu acho, por um certo lado, que somos atraídos pelo desafio, pelo perigo. Mas as consequências disso podem não ser muito boas.
Um exemplo claro disso é no boxe, onde muitos atletas acabam tendo diversos problemas de saúde por conta das repetidas pancadas que levam. Eu não acompanho muito o esporte, mas já ouvi relatos de um boxeador que desenvolveu a doença de Parkinson por conta das lutas. Sem falar nas diversas lesões na cabeça. Com o passar dos anos, algumas regras do boxe foram até sendo modificadas para tentar mitigar esses problemas.
Será que a regulamentação desses esportes de contato deve ser mais severa para diminuir ainda mais os problemas e torná-los mais seguros?
Se formos pensar pelo óbvio, a resposta é clara. Segurança sempre deve ser prioridade. No futebol, por exemplo, as federações já introduziram alguns protocolos de concussão quando os jogadores levam pancadas na cabeça.
Mas, se pararmos para pensar bem, os riscos meio que fazem parte do 'pacote' dos esportes de contato e regulamentação excessiva pode acabar prejudicando a essência desses esportes. Afinal, voltando ao meu pensamento inicial, o perigo atrai.
Eu acho que essa é uma questão muito complexa e não tem um ponto de equilíbrio muito fácil de ser encontrado.
Eu boto toda a minha confiança nesses riscos aos avanços da medicina esportiva e na tecnologia. Ambas tem proporcionado diversas melhorias nessa questão da segurança dos esportes que tem muito contato e riscos, que, apesar de tudo, não serão, de forma alguma, eliminados por completo. E isso, os atletas já sabem.
Como eu disse antes, eu amo praticar handebol. É meu esporte favorito. Mas já me lesionei no joelho e, por isso, tive que parar de jogar. Eu sempre estive ciente desse risco e assumi corrê-lo. Mas justamente por saber do risco, eu também decidi me afastar. É exatamente esse o ponto. Os atletas sabem o que pode acontecer e cabe a eles assumirem ou não os riscos. Ninguém entra em um esporte sem saber minimamente sobre ele. Quem não quer ter contato físico e passar pelos riscos que esse tipo de esporte oferece, opta por outro.
Acredito que a solução não é uma caminho extremo, mas um meio-termo. Tem que haver proteção sim, mas não pode minar o esporte de contato do que o torna tão apaixonante: o contato.
Garantir a segurança é fundamenta, mas não pode-se acabar com a natureza competitiva. Deve-se, sim, proteger os praticantes da forma que eles possam continuar a fazer o que amam, com segurança, mas sem perder o espírito da disputa.
Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Escrito em PT-BR. Traduzido para EN-US usando o ChatGPT.
Capa: criada com Canva.
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Just like you, I also think providing protection for players will go a long way in balancing things up.
Taking away some things from these sports might defeat the purpose of playing them in the first place.
You have a point. If so many regulations are placed to limit the risk of harm the athletes will face, it will take away the very thing that attracts the audience. Humans will always have a soft spot when it comes to contact Sport.
Exactly. I think that’s what fascinates the audience... humans have this love for risk, and without it, the appeal of contact sports would drastically decrease
contact sport is one thing that involves injury if games are been regulated it will not be fun
É complicado ter um ponto de equilíbrio, acho que não ter segurança é justamente algo que faz parte de alguns esportes. O que é possível é oferecer apoio ou algo assim fora dos campos e dos ringues, então o risco sempre irá existir.