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Social media is, nowadays, almost an extension of our life. In the job market, this is not very different. In the field I work in professionally, Communication, this is even more evident. I see up close how social media is an essential tool, both for our work and for the projection of our image. I think because of that, I don't see it as an invasion of privacy when a company requires candidates or employees to present their social media profiles. For me, it’s 'part of the game.'
For us, Communication professionals, social media goes beyond being platforms where we post photos and share opinions. They are tools for interaction, trend monitoring, and information dissemination. It’s no wonder that organizations in this field seek to ensure that employees' values are perfectly aligned with the image they want to project. And this makes sense, even if it might seem invasive.
We know that everything we post online has public potential. Even if we have private profiles and privacy settings, there is always the possibility that something could be seen and interpreted by others. And that’s the price we pay for our digital presence. Thinking about the impact our posts can have in the online environment is crucial.
I think what helps make this practice more understandable is looking at it from the companies’ perspective. In a world where a single tweet can turn into a scandal and destroy a reputation in minutes, organizations have plenty of reasons to want to protect their image.
In journalism, for example, this concern is even greater. It is common for us journalists to be seen as extensions of the outlet we work for, even when we are not performing our functions. A poorly stated opinion or a controversial photo can not only tarnish the professional's credibility but also open up opportunities for questioning the ethics and values of the media outlet. This has happened so many times that it’s hard not to understand the concern companies have in avoiding such situations.
Now, imagine being faced with an incredible opportunity, perhaps the job of your dreams, and the only thing standing between you and it is the requirement to share your social media. How would you react? Personally, I see it practically. I know how much I love my job, and I recognize the particularities of this field. It’s no coincidence that both in my resume and in my portfolio, all of my social media profiles are already included.
Of course, everything needs to be done with respect and ethics. In the field of Communication, this is not just a possibility, it’s almost a rule. Maybe that’s why it doesn’t bother me as much when a company asks for access to my social media. I see it more as a validation of my alignment with what they are looking for, rather than an invasion of my life.
But I understand those who think differently. Not everyone lives this reality or feels comfortable giving up this space that, theoretically, should be private.
All the content, pics and editions are of my authorship.
Written in PT-BR. Translated to EN-US using ChatGPT.
Cover: created by Canva.
As redes sociais são, atualmente, quase que uma extensão da nossa vida. No mercado de trabalho, isso não é muito diferente. No meio em que eu vivo profissionalmente, da Comunicação Social, isso é ainda mais evidente. Eu vejo de perto o quanto as redes sociais são ferramentas basicamente indispensáveis, tanto para o nosso trabalho, quanto para projeção da nossa imagem. Acho que devido a isso, eu não encaro como uma invasão de privacidade quando uma empresa exige qe os candidatos ou funcionários apresentem suas redes sociais. Pra mim, é 'parte do jogo'.
Para nós, profissionais da Comunicação, as redes sociais vão além de serem plataformas onde publicamos fotos e dividimos opiniões. São ferramentas de interação, de monitoramento de tendências e propagação de informações. Não é à toa que as organizações que atuam nesse meio buscam garantir que os valores dos colaboradores estejam perfeitamente alinhados com a imagem que querem transmitir. E isso faz sentido, mesmo que possa parecer invasivo.
A gente sabe que tudo o que publicamos na internet tem um potencial público. Ainda que tenhamos perfis fechados e configurações de privacidade, sempre existe a possibilidade de algo ser visto e interpretado por outras pessoas. E isso é o preço que pagamos pela nossa presença no meio digital. Pensar no impacto que nossas publicações podem ter no ambiente on-line é crucial.
Acho que o que ajuda a tornar essa prática mais compreensível é olhar pela perspectiva das empresas. Em um mundo onde um simples tweet pode virar um escândalo e destruir uma reputação em minutos, as organizações tem motivos de sobra para querer proteger sua imagem.
No jornalismo, por exemplo, essa preocupação é ainda maior. É comum que nós jornalistas sejamos vistos como extensões do veículo para o qual trabalhamos, mesmo quando não estamos exercendo as funções. Uma opinião mal colocada ou uma foto controversa pode não apenas manchar a credibilidade do profissional, mas também abrir brechas para questionamentos sobre a ética e os valores do veículo de comunicação. Isso já aconteceu tantas vezes que fica difícil não entender a preocupação das empresas em evitar situações assim.
Agora, imagine estar diante de uma oportunidade incrível, talvez o emprego dos seus sonhos, e a única coisa entre você e ele seja a exigência de compartilhar suas redes sociais. Como você reagiria? Eu, particularmente, vejo isso de forma prática. Sei o quanto amo meu trabalho e reconheço as particularidades desse meio. Não por acaso que, tanto no meu currículo, quanto no meu portfolio, todas as minhas redes sociais já estão inclusas.
Claro, tudo precisa ser feito com respeito e ética. No setor de Comunicação Social, isso não é apenas uma possibilidade, é quase uma regra. Talvez, por isso, não me incomode tanto quando uma empresa pede acesso às minhas redes. Vejo isso mais como uma validação do meu alinhamento com o que elas procuram do que como uma invasão à minha vida.
Mas eu entendo quem pensa diferente. Nem todos vivem essa realidade ou se sentem confortáveis em abrir mão desse espaço que, teoricamente, deveria ser privado.
Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Escrito em PT-BR. Traduzido para EN-US usando o ChatGPT.
Capa: criada com Canva.
Obrigado por promover a comunidade Hive-BR em suas postagens.
Vamos seguir fortalecendo a Hive
Bzzt! "Ahh, eu sei exatamente o que você está falando, @xlety! As redes sociais são uma extensão do nosso serviço, ok? Ninguém é mais do que isso! #hivebr
AI generated content
For those whose work has to be online related will not have any issue with such demand from an organization.
It's okay to use social media to evaluate a person since it directly or indirectly a part of a person life.
Exactly. I think that, in today's world, social media is an extension of our lives. We should take care of what we post, just as we should take care of our actions and words in the offline world as well.
You're right.
Anyone could conclude their opinion about another person based on what they see on social handles.
This is a brilliant and thoroughly enjoyable post. Most people who are against the idea of sharing their social media handles are not seeing this from the side of the organization.
Nowadays, one's CV is deemed incomplete if it's not carrying a link to one's social media profile. Afterall, being social media savvy is gradually becoming a soft skill that employers cherish a lot.