In general, we live in a modern society that is dominated by different technological aspects and this is something that is easily noticeable in our daily lives, for example, through the use of the internet (something that is already enough to broaden this narrative scope in a very comprehensive way). Therefore, it is impossible not to comment on the impacts that the use of artificial intelligence will have on our lives, and it is also impossible not to think about what is coming next. The possibilities for applications are endless and they all end up converging on a path of gigantic proportions.
Focusing specifically, just to direct this text towards a more precise path, on the types of jobs that artificial intelligence will certainly take over (and also on the types of jobs that this same intelligence does not tend to eliminate), I can clearly see these two scenarios and I can mention some professions that should be extinct very soon, while other professions that will never be able to be replaced. I would say that programmers (in general) will be obsolete, because their work is entirely based on mathematics.
Codes, numbers and prompts are the foundations of artificial intelligence, and so it won't be difficult to create someone who can dominate this sector and turn human programmers (not all of them, but the vast majority of them) into “pieces” without any usability in the job market. On the other hand, I really can't see this happening with teachers and psychologists (just to mention two examples), because these professions demand total contact based on human relationships. Therefore, no machine will be able to do the work of these humans in essence.
Dealing with emotions and feelings is something that only humans can do, so, generally speaking, I think that jobs related to the humanities have a better chance of surviving the “attack” of artificial intelligence, while jobs related to the exact sciences tend to be more “easily” replaced by robots or other “personifications” of this same type of cyber intelligence. My view on this topic may even be somewhat simplistic, but I can't think of a different scenario because dealing with emotions is a human job.
In any case, the future is digital. All areas of activity will need to find ways to “coexist” within a bubble that will continue to bring collective impacts (no matter how “solitary” a certain type of profession makes itself out to be essential). Neglecting or ignoring the digital age is ignoring the future, so the best thing we can and should do is find ways to update ourselves so that we continue to be seen as relevant pieces in this board game, and if it is really necessary, have the humility and willingness to start on other paths.
En general, vivimos en una sociedad moderna dominada por diferentes aspectos tecnológicos y esto es algo fácilmente perceptible en nuestra vida diaria, por ejemplo, a través del uso de internet (algo que es suficiente para ampliar este alcance narrativo de una manera muy completa). forma). Por tanto, es imposible no comentar los impactos que tiene el uso de la inteligencia artificial en nuestras vidas, y también es imposible no pensar en lo que viene a continuación. Las posibilidades de aplicación son infinitas y todas acaban convergiendo en un camino de proporciones gigantescas.
Centrándome específicamente, sólo para dirigir este texto en una dirección más precisa, en los tipos de trabajos que la inteligencia artificial ciertamente asumirá (y también en los tipos de trabajos que es poco probable que esta misma inteligencia pueda eliminar), puedo ver claramente Estos dos escenarios y puedo mencionar algunas profesiones que probablemente se extinguirán muy pronto, mientras que otras profesiones que nunca podrán ser reemplazadas. Yo diría que los programadores (en general) quedarán obsoletos, porque su trabajo se basa completamente en las matemáticas.
Los códigos, los números y los avisos son como la base de la inteligencia artificial y por tanto, no será difícil crear a alguien que pueda dominar este sector y convertir a los programadores humanos (no a todos, pero sí a la gran mayoría) en “piezas” sin usabilidad interna. el mercado. Por otro lado, realmente no veo que esto suceda con los profesores, los psicólogos (solo por mencionar dos ejemplos), porque estas profesiones exigen un contacto total basado en las relaciones humanas. Por lo tanto, ninguna máquina puede hacer esencialmente el trabajo de estos humanos.
Lidiar con las emociones y sentimientos es algo que sólo corresponde a los seres humanos, por eso, en general, creo que el trabajo relacionado con las humanidades tiene más posibilidades de sobrevivir al “ataque” de la inteligencia artificial, mientras que el trabajo relacionado con el área exacta tiende a ser reemplazados más “fácilmente” por robots u otras “personificaciones” de este mismo tipo de ciberinteligencia. Mi visión sobre este tema puede ser incluso algo simplista, pero no se me ocurre un escenario diferente porque lidiar con las emociones es un trabajo humano.
De cualquier manera, el futuro es digital. Todas las áreas de actividad necesitarán encontrar formas de “coexistir” dentro de una cúpula que continúe generando impactos colectivos (por muy “solitaria” que un determinado tipo de profesión se considere esencial). Descuidar o ignorar la era digital es ignorar el futuro, por lo que lo mejor que podemos y debemos hacer es buscar formas de actualizarnos para que sigamos siendo vistos como piezas relevantes dentro de este juego de mesa, y si realmente es necesario, tener la humildad y voluntad de iniciar otros caminos.
De um modo geral, nós vivemos em uma sociedade moderna que é dominada por diferentes aspectos tecnológicos e isso é algo facilmente perceptível no nosso dia-a-dia, por exemplo, através do uso da internet (algo que já é suficiente para ampliar esse escopo narrativo de uma maneira muito abrangente). Sendo assim, é impossível não comentar sobre os impactos que o uso da inteligência artificial em nossas vidas, e impossível também não pensar sobre o que vem por aí. As possibilidades de aplicações são infinitas e todas acaba convergindo para um caminho de proporções gigantescas.
Focando especificamente, apenas para direcionar este texto para um caminho mais preciso, nos tipos de trabalhos que a inteligência artificial certamente irá tomar (e também nos tipos de trabalhos que essa mesma inteligência não tende a conseguir eliminar), eu consigo enxergar claramente esses dois cenários e posso mencionar algumas profissões que devem ser extintas muito em breve, enquanto outras profissões que nunca conseguirão ser substituídas. Eu diria que os programadores (de um modo geral) serão obsoletos, porque o trabalho deles é totalmente baseado em matemática.
Códigos, números e prompts são como alicerces para a inteligência artificial e sendo assim, não será difícil criar alguém que possa dominar esse setor e tornar os programadores humanos (não todos, mas a grande maioria deles) em “peças” sem usabilidade dentro do mercado trabalhista. Por outro lado, eu realmente já não consigo ver isso acontecendo com professores, psicólogos (apenas para mencionar dois exemplos), porque essas profissões demandam um contato total baseado em relações humanas. Sendo assim, nenhuma máquina poderá fazer o trabalho desses humanos na essência.
Lidar com emoções e sentimentos é algo que cabe apenas aos seres humanos, então, de um modo geral, eu penso que trabalhos relacionados com a área de humanas tem mais chances de sobreviver ao “ataque” das inteligências artificiais, enquanto os trabalhos relacionados com a área de exatas tendem a ser mais “facilmente” substituídos pelos robôs ou demais “personificações” desse mesmo tipo de inteligência cibernética. Minha visão sobre esse tema pode até ser algo meio simplista, mas eu não consigo pensar em um cenário diferente porque lidar com emoções é um trabalho humano.
De qualquer maneira, o futuro é digital. Todas as áreas de atuação precisarão encontrar meios de “coexistir” dentro de uma redoma que continuará a trazer impactos coletivos (por mais “solitária” que um determinado tipo de profissão se faça como algo essencial). Negligenciar ou ignorar a era digital é ignorar o futuro, então, o melhor que nós podemos e devemos fazer, é encontrar maneiras de nos atualizar para continuarmos sendo vistos como peças relevantes dentro desse jogo de tabuleiro, e se for realmente for necessário, ter a humildade e disposição para começar outros caminhos.
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