"Na época, eu fiquei um pouco chateado com os xingamentos, com as vaias no Maracanã, mas eu entendo completamente, sei que o torcedor é muito passional, principalmente no Brasil. É muito diferente do pessoal de fora, da Europa, eu tive a oportunidade de jogar lá e vi bem de perto como é. No Brasil, o torcedor é muito passional e eu também já fui um torcedor de arquibancada. Eu sei exatamente como é o sentimento de você ter sido feliz com um jogador em uma época e, em um futuro recente, esse jogador está jogando contra. Eu entendo bem, mas, independente disso, meu carinho nunca vai mudar pelo torcedor vascaíno, pelo clube, por tudo aquilo que a gente criou como conexão".