O ge apurou que há diferentes versões para a falta de acordo entre os envolvidos. Do lado do jogador e seu estafe, a alegação é de um acordo não cumprido — vender em caso de ofertas a partir de 10 milhões de euros (cerca de R$ 62 milhões). Além disso, representantes do atleta contestam o desejo do Fluminense de só liberar o jogador em dezembro. A ideia era a saída imediata nesta janela.
Do lado do Fluminense, acredita-se que o acordo foi cumprido, uma vez que o clube abriu conversas com os turcos e flexibilizou as condições para que a negociação caminhasse. Também se propôs a cobrir qualquer oferta do Galatasaray com a renovação de contrato.