– Na época (em janeiro), conseguimos o arresto das contas do clube, e um acordo foi firmado entre as partes. No entanto, o Corinthians deixou de pagar a partir da sétima parcela, o que nos levou a retomar a execução para cobrar as parcelas em aberto, além de multas e honorários advocatícios – afirma Nelson Wilians, que representa a casa de apostas.
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