— Sei que hoje o jogador tem o acompanhamento da psicologia, e foi algo que eu sofri lá na Alemanha, é algo que falta muito na Europa. Os jogadores que saem daqui, muitas vezes, não saem preparados emocionalmente, assim como eu. Acho que eles poderiam rever um pouco isso, porque ia ajudar bastante os jogadores jovens que saem muito cedo, não só aqui do Brasil, mas de diversos países da América e de outros continentes também pra Europa.
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