Não por acaso, o assunto está diretamente conectado ao advento das SAFs e à chegada de holdings com alto poder de investimento dando início a um novo cenário no mercado de compra de jogadores no futebol brasileiro.
É reflexo, também, de movimentos globais: clubes sendo adquiridos por holdings também no futebol europeu e pela agressividade das propostas mirabolantes - mas reais! - do futebol árabe. Temos um mercado inflacionado em níveis inimagináveis e que, automaticamente, está interferindo na competitividade dos campeonatos.