Ainda sem acesso às quadras, a menina e os pais buscavam adaptações. Um espaço livre com gramado ou mesmo o asfalto já eram suficientes para treinar. A rede podia ser substituída por uma fita amarrada em duas árvores. Em situações mais adversas, até um pé de chinelo servia para demarcar os limites da partida.
"Com seis anos, naqueles torneios abertos, ela me pediu para treinar mais: 'Pai, eu quero treinar mais porque quero ganhar dessas meninas.' - contou Paulinho.