Por contrato, o PCS Lab Saleme deveria analisar o sangue de todo candidato a doador de órgãos.
Para saber se o doador era soropositivo, uma amostra do sangue é exposta a um reagente.
Mas esse reagente precisa ser submetido a um teste de qualidade antes de ser usado.
A prova era feita diariamente no Saleme, mas, segundo as investigações, houve uma ordem para passar a fazer só semanalmente.
De acordo com a polícia, isso abriu uma lacuna, que tornou maior a chance de um reagente ineficaz ser usado.
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