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Esse processo é visto como um avanço para reduzir as emissões de carbono. Camilo Adas, conselheiro de Tecnologia e Transição Energética da SAE Brasil, acredita que o hidrogênio terá um papel de destaque na mobilidade sustentável, embora a velocidade de adoção ainda seja incerta.

Ele ressalta que, quando se fala em nova tecnologia, é necessário considerar diversos aspectos, como infraestrutura e aceitação do mercado.

A operação do carro movido a água funciona de maneira semelhante a uma bateria, mas com uma vantagem: ao invés de armazenar energia, ele a produz continuamente.

Apesar de todo o potencial, os obstáculos para essa nova tecnologia são muitos. Entre os desafios, Adas menciona o alto consumo de energia na produção de hidrogênio, muitas vezes derivada de fontes não renováveis, o que pode reduzir o impacto ambiental positivo.