Paralimpíadas
Brasil fatura mais dez medalhas, chega a 23 e fica em terceiro no quadro geral
Puxado pelo atletismo e pela natação, o Brasil conquistou mais dez medalhas neste sábado e chegou a um total de 23, fechando o terceiro dia de disputa das Paralimpíadas de Paris 2024 em terceiro lugar no quadro geral, atrás de China e Grã-Bretanha.
Os bons resultados na piscina, com dois ouros e uma prata, e na pista/campo, com cinco pódios, além de dois bronzes no tênis de mesa, mantêm o país nos trilhos rumo a um sonhado desempenho inédito.
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Até hoje a melhor colocação do Brasil nas Paralimpíadas foi o sétimo lugar, posição alcançada em Londres 2012 e Tóquio 2020. A meta estabelecida pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) é melhorar essa colocação, até mesmo saltando para o top 5 no quadro geral. A projeção da entidade é que o Brasil supere também os recordes de medalhas e ouros, que até Paris são de 72 pódios e 22 ouros.
Na piscina, o dia começou com o brilho de Maria Carolina Santiago, que se igualou à velocista Ádria dos Santos como a maior medalhista de ouro brasileira em Paralimpíadas ao vencer os 100m costas da classe S12, para pessoas com deficiência visual. Foi a quarta medalha dourada nos Jogos da carreira nadadora, que de quebra ainda bateu o recorde das Américas com 1min08s23.
Gabriel Araújo seguiu “amassando” e levou o segundo ouro em Paris ao vencer os 50m costas na classe S2, para atletas com deficiência físico-motor, com 50s93.