In a country like Brazil (dominated by political rules that favor increasingly higher tax collection across all regions), fueling the desire to undertake is not an easy task. Whoever decides to do this, needs and must understand how to dance to the music that is being played at that moment. Even in the face of a scenario full of challenges, entrepreneurship is increasingly on the rise, especially being led by the younger population. This labor vanguard has defined Brazil's new economic directions and could “turn the tables” in the near future.
This behavioral change is helping to create a new type of “economic map” in Brazil because what was previously seen as a priority among the older population is now a more latent desire among the younger population and this has a direct impact on only in the economic aspect (which in itself is something very important), but also in the psychological aspect since being the owner of your own business brings a feeling of greater freedom (but which also brings a range of extra work than formal employment with a formal contract helps to “make up”).
Lately, the unemployment rate here has been falling compared to previous years, but the rates still tend to be high considering the total number of people who are still unemployed. To the detriment of this, those who want to stay out of this statistic end up having to appeal to the informal market (which is a more natural tendency due to the ease of working in the field), and in one way or another, they encourage the desire for early entrepreneurship. The doors are increasingly open to this layer, which is also encouraged to regulate.
Acting in accordance with the country's laws brings many benefits to entrepreneurs, and even those who work on the informal side of the sector know this. If on the one hand there is a lot of bureaucracy and taxes to be paid, there is also a set of good things that encourage this formalization on the part of entrepreneurs, ensuring them a greater glimpse of positivity regarding the future of their ideas. Many things still need to improve, but continuing to operate informally is not the best path, and it is good to see the younger population understanding this sooner.
En un país como Brasil (dominado por reglas políticas que favorecen una recaudación fiscal cada vez mayor en todas las regiones), alimentar el deseo de emprender no es tarea fácil. Quien decide hacer esto, necesita y debe saber bailar con la música que se está reproduciendo en ese momento. Incluso ante un escenario lleno de desafíos, el emprendimiento está cada vez más en auge, especialmente liderado por la población más joven. Esta vanguardia laboral ha definido las nuevas direcciones económicas de Brasil y podría “cambiar la situación” en el futuro cercano.
Este cambio de comportamiento está ayudando a crear un nuevo tipo de “mapa económico” en Brasil porque lo que antes se consideraba una prioridad entre la población mayor ahora es un deseo más latente entre la población más joven y esto tiene un impacto directo sólo en el ámbito económico (que de por sí es algo muy importante), pero también en el aspecto psicológico ya que ser dueño de tu propio negocio trae una sensación de mayor libertad (pero que también trae una serie de trabajo extra que el empleo formal con un contrato formal ayuda a "constituir").
Últimamente, la tasa de desempleo aquí ha estado cayendo en comparación con años anteriores, pero las tasas todavía tienden a ser altas considerando el número total de personas que todavía están desempleadas. En detrimento de esto, quienes quieren mantenerse al margen de esta estadística terminan teniendo que apelar al mercado informal (que es una tendencia más natural por la facilidad para trabajar en el campo), y de una forma u otra, fomenta el deseo de emprender tempranamente. Las puertas están cada vez más abiertas a esta capa, a la que también se anima a regular.
Actuar de acuerdo con las leyes del país trae muchos beneficios a los empresarios, y esto lo saben incluso quienes trabajan en el sector informal. Si por un lado hay mucha burocracia e impuestos que pagar, también hay un conjunto de cosas buenas que fomentan esta formalización por parte de los emprendedores, asegurándoles una mayor vislumbre de positividad sobre el futuro de sus ideas. Aún es necesario mejorar muchas cosas, pero seguir operando de manera informal no es el mejor camino, y es bueno ver que la población más joven lo comprende antes.
Em um país como o Brasil (dominado por regras políticas que favorecem uma arrecadação de impostos cada vez mais alta por todas as regiões), alimentar o desejo de empreender não é uma tarefa fácil. Quem decide fazer isso, precisa e deve entender como dançar a música que está sendo tocada naquele momento. Mesmo diante de um cenário repleto de desafios, o empreendedorismo está cada vez mais em alta, em especial, sendo liderado pela população mais jovem. Essa vanguarda trabalhista tem definido os novos rumos econômicos do Brasil e pode “virar a mesa” no futuro próximo.
Essa mudança comportamental está ajudando a criar um novo tipo de “mapa econômico” no Brasil porque o que antes era visto como uma prioridade entre a populações mais velha, hoje está sendo um desejo mais latente na população mais jovem e isso traz um impacto direto não apenas na questão econômica (que por si só já é algo muito importante), mas também na questão psicológica uma vez que ser o dono do próprio negócio traz uma sensação de maior liberdade (mas que também traz uma gama de trabalhos extras que o emprego formal com carteira assinada ajuda a “maquiar”).
Ultimamente, a taxa de desemprego por aqui vem caindo em relação aos anos anteriores, mas os índices ainda tendem a serem altos considerando o número total de pessoas que ainda estão desempregadas. Em detrimento disso, aqueles que querem ficar fora dessa estatística acabam tendo que apelar para o mercado informal (que é uma tendência mais natural pela facilidade de atuar no campo), e de uma maneira ou de outra, fomentam o desejo do empreendedorismo precoce. As portas estão cada vez mais abertas para essa camada, que também é incentivada a fazer regulamentação.
Atuar de acordo com as leis do país traz muitos benefícios para os empreendedores, e até mesmo aqueles que atuam no lado informal do setor sabem disso. Se por um lado há muita burocracia e impostos a serem pagos, há também um conjunto de coisas boas que estimulam essa formalização por parte dos empreendedores, assegurando-lhes um maior vislumbre de positividade em relação ao futuro de suas ideias. Muitas coisas ainda precisam melhorar, mas continuar atuando na informalidade não é o melhor caminho, e é bom ver a população mais jovem entendendo isso mais cedo.
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