The price of the dollar's rise in the pockets of Brazilians.

in LeoFinance16 days ago (edited)

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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InvestNews

Continuing in a sequence of extremely worrying increases, the overvaluation of the dollar in relation to the real that has been happening in recent weeks has already had highly worrying effects on the scenarios of Brazilian economic development. One of the problems (in the general spectrum) is the flight of investments, which are becoming increasingly smaller due to the turbulent (but necessary) tax changes that will happen soon.

Looking more internally (in this case, to the pockets of the poorest part of Brazil), the increase in the price of the dollar in relation to the real does not only mean the devaluation of the currency (which in itself already brings problems of great proportions due to the very nature of this situation), it means the loss of optimism in the search for a better future. The old ghost of inflation reappears with more force, eating away at the economy of the poorest population in an even more brutal way.

In just two months, the dollar has already accumulated an appreciation of approximately 7%, frequently reaching the R$ 6.00 barrier. The rise of the dollar is always synonymous with trouble, because many things are linked to it as a determining factor. Goods and services end up becoming more expensive due to the correlation between the different currencies, but it is always the poorest who feel the biggest blow. However, with the rise of the dollar, the blow will be more “consistent”.

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Seu Dinheiro

From the most “futile” motivations (such as taking international trips or buying foreign currency in an attempt to make investments) to the most essential motivations (which in this case are the basic needs to maintain a minimally decent life), the fact is that the hegemony of the American currency over the Brazilian currency creates an alarming “spiral of worries”, because it also reflects the inefficiency of a government unprepared to govern a country.

If everything ends up becoming more expensive, the one who ends up suffering is the segment of the population with the lowest income (so there is an even lower purchasing power), which ends up being literally crushed by political decisions. The forecasts for next year are pessimistic, because the tendency is for the value of the dollar to remain where it is, and with that, the poorest Brazilians already need to create an “action plan” to try to deal with everything that is yet to come.

From fuel to food, from inflation to interest rate hikes, Brazil’s economic dynamics will suffer during a very bitter time, where the results cannot be predicted. The only certainty is that the poor population will, once again, have to deal with a nightmare created by another social class, thus reinforcing the stigma of a country that tends to be even more perverse (politically speaking) because it is already aware of the problem, but does not work to solve it.


El precio del dólar en alza en los bolsillos de los brasileños.

Continuando con una secuencia de aumentos extremadamente preocupante, la sobrevaluación del dólar con relación al deal que viene ocurriendo en las últimas semanas ya ha tenido efectos altamente preocupantes en los escenarios de desarrollo económico brasileño. Uno de los problemas (en el espectro general) es la fuga de inversiones, que son cada vez menores debido a los turbulentos (pero necesarios) cambios fiscales que se producirán próximamente.

Mirando más internamente (en este caso, a los bolsillos de la parte más pobre de Brasil), el aumento del precio del dólar en relación al real no significa sólo la devaluación de la moneda (que de por sí ya trae problemas de importancia). proporciones por su propia naturaleza), supone la pérdida de optimismo en la búsqueda de un futuro mejor. El viejo fantasma de la inflación reaparece con más fuerza, dañando de forma aún más brutal la economía de la población más pobre.

En apenas dos meses, el dólar ya se ha apreciado más o menos un 7%, alcanzando frecuentemente la barrera de los 6 reales. El aumento del dólar es siempre sinónimo de problema, porque a él van ligadas muchas cosas como factor determinante. Los bienes y servicios acaban encareciendo debido a la correlación entre las distintas monedas, pero siempre son los más pobres los que sufren el mayor golpe. Sin embargo, con la subida del dólar, el golpe será más “consistente”.

Desde las motivaciones más “inútiles” (como realizar viajes internacionales o comprar divisas para intentar realizar inversiones) hasta las motivaciones más esenciales (que en este caso son las necesidades básicas para mantener una vida mínimamente digna), lo cierto es que La hegemonía de la moneda estadounidense sobre la brasileña crea una alarmante “espiral de preocupaciones”, porque también refleja la ineficacia de un gobierno que no está preparado para gobernar un país.

Si todo acaba encareciendo, el que acaba sufriendo es el grupo de población que tiene menos ingresos (por lo que hay un poder adquisitivo aún menor), que acaba siendo literalmente aplastado por las decisiones políticas. Las previsiones para el próximo año son pesimistas, porque la tendencia es que el valor del dólar se mantenga donde está y, en consecuencia, los brasileños más pobres ya necesitan crear un “plan de acción” para intentar hacer frente a todo lo que todavía está por delante.

Desde el combustible hasta los alimentos, desde la inflación hasta los aumentos de las tasas de interés, la dinámica económica de Brasil sufrirá un momento muy amargo, donde los resultados no se pueden predecir. Lo único seguro es que la población pobre, una vez más, tendrá que lidiar con una pesadilla creada por otra clase social, reforzando así el estigma de un país que tiende a ser aún más perverso (políticamente hablando) porque ya conoce el problema. pero no funciona para resolver esto.


O preço da escalada do dólar no bolso dos brasileiros.

Se mantendo em uma sequência de aumentos extremamente preocupante, a supervalorização do dólar em relação ao real que vem acontecendo nas últimas semanas já tem surtido efeitos altamente preocupantes para os cenários de desenvolvimento econômico brasileiro. Um dos problemas (no espectro geral) é a fuga de investimentos, que estão se tornando cada vez menores devido as conturbadas (porém, necessárias) mudanças fiscais que vão acontecer em breve.

Olhando mais internamente (neste caso, para o bolso da parte mais pobre do Brasil), o aumento no preço do dólar em relação ao real não significa apenas a desvalorização da moeda (que por si só, já traz problemas de grandes proporções pela própria natureza dessa situação), significa a perda de otimismo na busca por um futuro melhor. O fantasma antigo da inflação reaparece com mais força, correndo a economia da população mais pobre de uma forma ainda mais brutal.

Em apenas dois meses, o dólar já acumula uma valorização de mais ou menos 7%, ficando na barreira dos R$ 6,00 com frequência. O aumento do dólar é sempre um sinônimo de problema, porque muitas coisas estão atreladas a ele como fator determinante. Bens e serviços acabam se tornando mais caros pela correlação entre as diferentes moedas, porém é sempre o mais pobre que sente o maior golpe. No entanto, com a escalada do dólar, o golpe será mais “consistente”.

Desde as motivações mais “fúteis” (como fazer viagens internacionais ou comprar moedas estrangeiras na tentativa de fazer investimentos) até as motivações mais essenciais (que neste caso, são as necessidades básicas para manter uma vida minimamente decente), o fato é que a hegemonia da moeda americana sobre a moeda brasileira cria um “espiral de preocupações” alarmante, porque também reflete a ineficácia de um governo despreparado para governar um país.

Se tudo acaba fincando mais caro, que acaba sofrendo é a faixa populacional que tem menos renda (então existe um poder de compra ainda mais reduzido), que acaba sendo literalmente esmagada pelas decisões políticas. As previsões para o próximo ano são pessimistas, porque a tendência é que o valor do dólar se mantenha onde está, e com isso os brasileiros da faixa mais pobre já precisam criar um “plano de ação” para tentar lidar com tudo que ainda está por vir.

Do combustível a alimentação, da inflação aos aumentos dos juros, a dinâmica econômica do Brasil vai sofrer com uma época muito amarga, onde os resultados não podem ser previstos. A única certeza é que a população pobre, uma vez mais, precisará lidar com um pesadelo criado por outra classe social, reforçando assim o estigma de um país que tende a ser ainda mais perverso (politicamente falando) porque já conhece o problema, mas não trabalha para resolver isso.

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Dollar alto é bom pra quem?
Sempre me faço essa pergunta.

E a inflação é uma coisa complicada, uma vez que esta praticamente na meta



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