The new president of the United States (Donald Trump)'s latest term has just begun (and has less than two weeks left until then), but he has already managed to attract the media spotlight in the most negative ways possible. The hottest topic at the moment within his projects is the taxation of products coming from some countries (such as China, Mexico and Canada). Fulfilling his old campaign promise (from his first term), Trump has already “shot” the Chinese (who, by the way, have already retaliated by doing the same thing), and still hopes to do the same with two other countries.
Specifically, against Mexico and Canada, Trump decided to act this way to force both countries to be more responsible regarding some problems. Among them: illegal immigration across the well-known border, and the arrival of drugs into American territory. Both countries have promised to act with more vigorous measures regarding these problems and may end up escaping this taxation imposed by the United States (the same still has a chance of happening if there is an agreement between the American and Chinese governments). The trade war can be ended.
Although this will never have an end, it is clear that Trump is abusing the power he has at hand to create a narrative that apparently (in his distorted mind) only favors Americans, as there is a large “food chain” that will be harmed if these taxes are applied. Not only will the economies of the Chinese, Mexicans and Canadians suffer, but also the economies of Americans themselves (although not in the short term) and honestly, you don't need to be a political scientist to “predict” the catastrophic consequences of these acts.
Ultimately, all Trump wants is (once again) to be in the spotlight, as if he were the princess at the debutante ball before everyone's eyes. Childish (and ridiculous) behavior, which in practice does not bring anything positive to the country itself. The long-awaited desire to make America a great country again is just another one of his daydreams to savor the power he has in his hands, but which he definitely doesn't know how to use to do what really matters to the United States as a country, nor for Americans as a society and nation.
El último mandato del nuevo presidente de Estados Unidos (Donald Trump) acaba de comenzar (y le quedan menos de dos semanas para entonces), pero ya ha conseguido atraer la atención mediática de la forma más negativa posible. El tema más candente en estos momentos dentro de sus proyectos es la fiscalidad de los productos procedentes de algunos países (como China, México y Canadá). Cumpliendo su vieja promesa de campaña (de su primer mandato), Trump ya “disparó” a los chinos (quienes, por cierto, ya se han vengado haciendo lo mismo), y todavía espera hacer lo mismo con otros dos países.
Específicamente, contra México y Canadá, Trump decidió actuar de esta manera para obligar a ambos países a ser más responsables respecto a algunos problemas. Entre ellos: la inmigración ilegal a través de la conocida frontera y la llegada de drogas a territorio americano. Ambos países se han comprometido a actuar con medidas más enérgicas frente a estos problemas y pueden acabar escapando de esta tributación impuesta por Estados Unidos (lo mismo todavía tiene posibilidades de suceder si hay un acuerdo entre los gobiernos americano y chino). Se puede poner fin a la guerra comercial.
Aunque esto nunca tendrá fin, está claro que Trump está abusando del poder que tiene a mano para crear una narrativa que aparentemente (en su mente distorsionada) sólo favorece a los estadounidenses, pues hay una gran “cadena alimentaria” que se verá perjudicada. si se aplican estos impuestos. No sólo sufrirán las economías de los chinos, mexicanos y canadienses, sino también las economías de los propios estadounidenses (aunque no en el corto plazo) y, sinceramente, no hace falta ser un politólogo para “predecir” las consecuencias catastróficas de estos actos.
En última instancia, lo único que Trump quiere es (una vez más) ser el centro de atención, como si fuera la princesa en el baile de debutantes ante los ojos de todos. Comportamiento infantil (y ridículo), que en la práctica no aporta nada positivo al propio país. El ansiado deseo de volver a hacer de Estados Unidos un gran país es sólo una más de sus ensoñaciones para saborear el poder que tiene en sus manos, pero que definitivamente no sabe utilizar para hacer lo que realmente le importa a Estados Unidos como como país, ni para los estadounidenses como sociedad y nación.
O mais recente mandato do novo presidente dos Estados Unidos (Donald Trump) acabou de começar (e tem menos de duas semanas até então), mas ele já conseguiu atrair os holofotes midiáticos das maneiras mais negativas possíveis. O assunto mais quente do momento dentro dos projetos dele é a taxação dos produtos vindos de alguns países (como a China, o México e o Canadá). Cumprindo a antiga promessa de campanha (do seu primeiro mandato), Trump já “atirou” nos chineses (que aliás, já retaliaram fazendo essa mesma coisa), e ainda espera fazer o mesmo com outros dois países.
Especificamente, contra o México e o Canadá, Trump decidiu agir dessa maneira para forçar com que ambos os países fossem mais responsáveis quanto a alguns problemas. Dentre eles: a imigração ilegal pela tão conhecida fronteira, e a chegada de drogas em território americano. Ambos os países prometeram agir com medidas mais enérgicas quanto a esses problemas e podem acabar escapando dessa taxação imposta pelos Estados Unidos (o mesmo ainda tem chance de acontecer que houver algum acordo entre os governos americano e chinês). A guerra comercial pode ser finalizada.
Embora isso nunca tenha um final, está claro que Trump está abusando do poder que ele tem em mãos para criar uma narrativa que aparentemente (na cabeça de pensamentos distorcidos dele) só favorece os americanos, quanto há uma grande “cadeia alimentar” que vai ser prejudicada caso essas taxações sejam aplicadas. Não apenas as economias dos chineses, mexicanos e canadenses irá sofrer, mas também a economia dos próprios americanos (ainda que não a curto prazo) e sinceramente, não é preciso ser um cientista político para “prever” as consequências catastróficas desses atos.
No final das contas, tudo o que Trump quer é (uma vez mais) estar no centro das atenções, como se ele fosse a princesa no baile de debutante diante dos olhos de todos. Um comportamento infantil (e ridículo), que na prática não traz nada de positivo para o próprio país. O tão sonhado desejo de tonar a América em um país grande novamente é só mais um dos seus desvaneios para saborear o poder que ele tem em mãos, mas que definitivamente não sabe usar para fazer o que realmente importa para os Estados Unidos enquanto país, nem para os americanos enquanto sociedade e nação.
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Essas estratégias poderiam até funcionar em um mundo pré globalizado. Mas depois da globalização, é suicídio político e econômico tentar ser isolar do mundo após ficar fortemente conectado com outras nações.
O isolamento político possivelmente será a maior das desgraças nesse novo governo dele.
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To truly understand Trump's mindset, one absolutely must watch this clip:
That's interesting.
Trump is on a mission, and I hope it produces a better life for his constituents without to much pain for others.
Despite this crazy situation, let's hope for the best.