📝 English Version

After a brief break due to the holiday season, I’m finally back to Gods Unchained and the #GodsOnChain community. I have to admit, I missed that thrill before opening packs and the tension of a decisive match in Weekend Ranked. But as they say, the game never stops, and neither do I. This year, I plan to get the best out of this game and the entire #Play2Earn ecosystem.

Unfortunately, with all the traveling and commitments, I ended up missing the last event of the year without being able to fully dedicate myself.

The result?

I didn’t accumulate as many packs as I wanted to open and upgrade my collection. But that’s okay. At least I managed to finish the year in the Twilight Shadow league, which, honestly, isn’t bad considering the limited time I had during the holidays. Now the goal is to start the year strong, climb the ranks, and maybe even secure some better rewards in the Weekend Ranked.

Even without playing as much as I’d like, I came back with a few reflections about the decks I’ve been testing.

My favorites are still the Light Deck and Death Deck. They’re relatively safe options with well structured strategies, allowing me to control the tempo of the match and make better use of card abilities in a predictable way. I remember building them based on my own ideas and understanding of the game, not by following metas or trends.

However, I can’t leave out how much I’ve been playing with Deception.

This deck has that strategic vibe that makes you think three moves ahead, which is great at least until you face an opponent who throws chaos on the board. Some hybrid decks, especially those relying on random removals, completely destroyed my Hidden creatures like it was nothing.

Nothing is more frustrating than crafting the perfect plan only to see it vanish thanks to an enemy card that clears the board without hesitation.

It usually happens against Magic or Nature decks.

On the bright side, I used my time away from matches to save fragments and enjoy the Star Store. One thing I love about this game is being able to spend my fragments on specific cards instead of relying solely on pack luck. This time, I invested in two cards that had been on my radar for a while.

Flamecaller – I got it in Shadow quality, and honestly, I’m really happy with this purchase. This type of card always has a guaranteed spot in more aggressive matches, and its Shadow quality look makes it even cooler. I also use it in my favorite decks, so it’s a perfect fit.

Charging Onyx – This one came in Meteorite quality and has already saved me a few times in tight battles. It’s the kind of card that doesn’t shine too much but delivers solid and consistent performance. I don’t use it that often, though, since it’s more suited for late-game focused decks rather than AGGRO setups.

I still have some fragments left, but I’ll hold onto them for now. Who knows? Maybe something more interesting will pop up in the next rotation.

Now, I’ll be honest here.

I tried and I really tried to adapt to the Magic deck composition.But in my opinion, it’s the hardest deck for beginners.

Sure, it has its advantages, especially when you can completely control the board with spells, but it demands a level of precision and strategy that can be tough for anyone still getting used to the game’s pace.

One thing is certain, though you can’t underestimate the Magic deck. When played well, it can turn matches around and destroy seemingly unshakable strategies. However, for those still learning to manage card timings and resources, the learning curve can be pretty steep.

I’ll keep testing and looking for ways to better integrate these cards into my playstyle. But for now, I’ll stick with what has already brought me results.

With the new year underway, I want to be more consistent in Weekend Ranked and explore new compositions. The plan is to step out of my comfort zone and experiment with strategies I’ve avoided until now. I also want to spend more time analyzing replays and learning from experienced players to optimize my plays.

Another goal is to strengthen my collection. Although I’ve picked up some great cards in the Star Store, I still feel like I’m missing that legendary card that can turn the tide of a match and make you feel unstoppable. Maybe this is the year I find it?

And of course, I’ll keep sharing my experiences here. After all, part of the fun is discussing strategies, learning from mistakes (and victories), and exchanging ideas about the game.

If there’s one thing I’ve learned so far, it’s that no matter which deck you use or what league you’re in, the most important thing is to keep testing, learning, and adjusting your tactics. Winning isn’t always possible, but every loss brings a lesson (or at least that’s what I tell myself after getting crushed by some ridiculous play).

Now it’s time to put it all into practice.

If you’re also getting back into the game or just starting out, share your experience in the comments. Maybe we can trade ideas and learn together!

Here are my top posts from last year about #GodsUnchained:

The Best Strategy Is The One You Understand How Make Work [EN/PT]

Another Month in Gods Unchained, Only 29 Wins in 30 Days [EN/PT]

Gameplay Weekend 29/11 Hidden Rush Deception vs Aggro War Deck [EN/PT]

Project R.I.S.E, A Creature That Ends Your Game After Being Activated [EN/PT]

About the Author
A Web3 Gaming enthusiast. Dedicated to spending time on Play-to-Earn games and the ecosystem they integrate. Weekly author sharing diverse posts about this through the Hive Blockchain. If you’re not part of this yet, consider registering through my Referral Link to follow all my shared content here.

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📝 Versão em Português

Depois de uma breve pausa forçada por causa das festas de fim de ano, finalmente estou de volta ao Gods Unchained e a comunidade #GodsOnChain. Confesso que senti falta daquele frio na barriga antes de abrir pacotes e da tensão de uma partida decisiva no Wekend Ranked. Mas, como dizem, o jogo nunca para, e eu também não pretendo parar esse ano, ao contrário, irei buscar o melhor desse jogo e todo o ecossistema #Play2Earn.

Infelizmente, com toda a correria das viagens e compromissos, acabei deixando passar o último evento do ano sem conseguir me dedicar direito.

Resultado?

Não acumulei tantos pacotes como eu queria para abrir e dar aquele upgrade na minha coleção. Mas tudo bem. Pelo menos consegui encerrar o ano na liga Twilight Shadow, o que, honestamente, não é nada mal considerando o tempo que tive disponível nesse fim de ano. Agora a meta é começar o ano com tudo, subir de liga e, quem sabe, garantir alguns prêmios melhores no Wekend.

Mesmo sem jogar tanto quanto gostaria, voltei com algumas reflexões sobre as composições que venho testando.

Meus favoritos ainda são o Deck Light e o Deck Death. São opções relativamente seguras, com estratégias bem estruturadas, o que me permite controlar o ritmo da partida e explorar as habilidades dos cards de forma mais previsível. E eu lembro que os montei baseado na minha própria ideia, e conhecimento do jogo, sem seguir Metas ou algo do tipo.

No entanto, não posso deixar de mencionar o tanto que eu andei jogando com o Deception.

Esse deck tem aquela pegada estratégica que te faz pensar três jogadas à frente, o que é ótimo até certo ponto, pelo menos até você se deparar com um oponente que resolve jogar o caos na mesa. Algumas composições mistas, especialmente aquelas que apostam em remoções aleatórias, acabaram com minhas criaturas escondidas (Hidden) como se fosse brincadeira. Nada é mais frustrante do que montar um plano perfeito e vê-lo evaporar graças a uma carta inimiga que limpa tudo sem cerimônia.

Normalmente contra Deck Magic ou Nature.

Por outro lado, aproveitei o tempo fora das partidas para acumular fragmentos e me divertir na Star Store. Se tem uma coisa que eu adoro nesse jogo é poder gastar meus fragmentos em cartas específicas sem precisar contar apenas com a sorte dos pacotes. Dessa vez, investi em duas cartas que já estavam no meu radar há um tempo.

Flamecaller – Peguei na qualidade Shadow, e sinceramente, estou bem satisfeito com essa aquisição. Esse tipo de carta sempre tem seu lugar garantido em partidas mais agressivas, e a estética dela na qualidade Shadow deixa tudo ainda mais estiloso. Eu também utilizo ele em meus decks favoritos, então é ótimo.

Charging Onyx – Essa veio na qualidade Meteorite, e já me salvou algumas vezes em batalhas apertadas. É aquele tipo de carta que, mesmo sem brilhar tanto, faz um trabalho sólido e consistente. Eu normalmente não utilizo muito, devido a seu foco ser em Decks mais composto para o final da partida, nada para AGGRO.

Ainda tenho alguns fragmentos sobrando, mas vou segurar por enquanto. Quem sabe surgem mais opções interessantes na próxima rotação?

Agora, vou ser sincero aqui.

Eu tentei e tentei muito, me adaptar à composição mágica. Mas, na minha opinião, é o deck mais difícil para iniciantes.

Claro, ele tem suas vantagens, especialmente quando você consegue manter controle total do campo com feitiços, mas exige um nível de precisão e estratégia que, para quem ainda está pegando o ritmo, pode ser complicado. Uma coisa é certa, não dá para subestimar o deck mágico. Quando bem jogado, ele pode virar partidas improváveis e destruir estratégias que pareciam inabaláveis. Só que, para quem ainda está aprendendo a lidar com os tempos e os recursos das cartas, a curva de aprendizado é bem íngreme.

Vou continuar testando e vendo como encaixar melhor essas cartas no meu estilo de jogo, mas, por enquanto, vou manter os pés no chão e apostar no que já me trouxe resultados.

Com o começo do ano, quero ser mais consistente nos weekend ranked e tentar explorar composições novas. O plano é sair um pouco da minha zona de conforto e experimentar estratégias que, até então, eu evitava. Também quero dedicar mais tempo para analisar replays e entender o que os jogadores mais experientes estão fazendo para otimizar suas jogadas.

Outro objetivo é fortalecer minha coleção. Embora eu tenha conseguido boas cartas na Star Store, sinto que ainda falta aquela carta lendária que muda o rumo de uma partida e faz você se sentir invencível. Quem sabe não é nesse começo de ano que ela aparece?

Ah, e claro, vou continuar compartilhando minhas experiências aqui. Afinal, parte da diversão é discutir estratégias, aprender com os erros (e acertos) e trocar ideias sobre o jogo.

Se tem uma coisa que aprendi até agora é que não importa o deck que você use ou a liga em que esteja, o mais importante é continuar testando, aprendendo e ajustando suas táticas. Nem sempre dá para vencer, mas cada derrota traz uma lição (ou pelo menos é isso que eu me digo depois de ser atropelado por alguma jogada absurda).

Agora é hora de colocar tudo isso em prática.

Se você também está voltando ao jogo ou começando do zero, compartilhe aí nos comentários como está sendo sua experiência. Quem sabe não trocamos umas ideias e aprendemos juntos?

Logo abaixo minhas principais postagem do ano passado sobre #GodsUnchained :

The Best Strategy Is The One You Understand How Make Work [EN/PT]

Another Month in Gods Unchained, Only 29 Wins in 30 Days [EN/PT]

Gameplay Weekend 29/11 Hidden Rush Deception vs Aggro War Deck [EN/PT]

Project R.I.S.E, A Creature That Ends Your Game After Being Activated [EN/PT]

Sobre o Autor
Apreciador de Web3 Gaming. Entusiasta e dedica um pouco do seu tempo a jogos no estilo Play-to-Earn e pelo ecossistema que eles integram. Autor semanal publicando diversas postagens referente a isso através da Hive Blockchain. Se você ainda não faz parte disso, considere se registrar através do meu Link de Referencia para acompanhar todo meu conteúdo compartilhado aqui.

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redditposh (75) 4 days ago

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