Social Media Challenge - Limitations ahead!! [PT/EN]

Olá Splinters, bem vindos de volta!

Para mim, uma das coisas mais divertidas em Splinterlands são as batalhas onde as limitações são severas. Há algo que me fascina nesse tipo de batalha, porque ele não se resume apenas em escalar um time que seja forte ou escolher cartas poderosas, é sobre adaptação, sobre enxergar o que ainda é possível dentro das restrições impostas pelas regras de batalha e condições de mana. Por mais que alguns jogadores sintam dificuldades (e eu mesmo enfrento isso na maioria das vezes), lidar com essas limitações é uma questão de estratégia e visão, de identificar as melhores oportunidades ou, melhor dizendo, as melhores saídas.

E é isso que torna essas batalhas divertidas. Porque, além de superar um adversário, é necessário superar também as condições da partida. As regras não são apenas detalhes, mas sim um obstáculo extra que pode mudar completamente o rumo da batalha, são elas que direcionam nossas escolhas. Dependendo do seu leque de opções, essas limitações podem colocar você em grande desvantagem. E é aí que entra um dos pontos mais importantes de Splinterlands: possuir uma boa quantidade de cartas, garantindo mais possibilidades na hora de compor um time eficiente. Quanto mais opções você tem, maior a chance de encontrar combinações que funcionem dentro das restrições, aumentando as chances de criar combos e estratégias.

Na batalha de hoje, muitas limitações foram impostas, e a sensação que tive ao montar meu time foi de estar andando no escuro, sem muita segurança de que conseguiria vencer. Quando as regras restringem as opções, a incerteza cresce, e cada decisão passa a ter um peso muito maior. Algumas vezes, você se vê obrigado a sair completamente da sua zona de conforto, apostando em cartas ou combinações que normalmente não usaria. E é exatamente aí que o jogo se torna ainda mais interessante, porque quando tudo parece desfavorável, é preciso improvisar, encontrar alternativas e confiar na própria leitura do jogo.

E claro, isso não significa que sempre vai dar certo. Às vezes, por mais que você tente se adaptar, simplesmente não há muitas brechas para escapar da desvantagem. Mas a questão é que Splinterlands não é um jogo apenas de força, mas de resiliência. O aprendizado vem justamente dessas batalhas difíceis, em que cada escolha pode ser decisiva e usar essas dificuldades como aprendizado para outras batalhas. Bem sem mais delongas, vamos ver como essa batalha aconteceu!

Para assistir essa batalha, clique aqui

Alguns pontos a serem explorados:

Claro que para começar a falara sobre essa batalha, é preciso entender quais são as limitações presentes. Apenas 3 elementos estão disponíveis para escolha e dentro da minha opinião, o elemento terra seria o mais adequado. As regras é outro ponto determinante, pois monstros perdem suas habilidades, monstros rápidos ficam lentos e vice versa e monstros de ataque melee sofrerão danos passivos ao atacar. E claro, como se já não estivesse ruim, apenas 14 de mana está disponível como recurso.

A escolha dos summoners aqui nessa batalha seria muito importante também, visto que seria o único meio de os monstros obter alguma vantagem ou habilidades. Meu oponente fez uma escolha interessante, ele abriu mão de mana para escolher um summoner mais caro, porém que acrescenta habilidades boas aos seus monstros. Isso foi bem eficiente, já que o summoner escolhido por ele, anulou a minha escolha.

Para tank? Aqui vai um fato curioso, um monstro de custo zero de mana contra um monstro de custo 1 de mana. Está óbvio que esse tipo de escolha é apenas para ganhar tempo e eu começo a batalha com um monstro que apesar de baixo custo, possui uma ótima quantidade de vida e de ataque.

Para a linha de trás, mais dois monstros que poderia e iriam fazer o papel de tank e em seguida, dois monstros de ataque mágico que faria a parte ofensiva do meu time. Na primeira parte, mais um tank que possui boa quantidade de vida e isso ajudaria a mantê-lo de pé por mais tempo e eu precisaria desse tempo então por isso adicionei mais um monstro de custo zero para me ajudar a conseguir esse tempo.

Meu monstros mágico precisaria de todo o tempo possível, pois, apesar de ter fortalecido seus ataques com o summoner que escolhi, meu adversário anulou essa ofensividade extra que eu teria quando escolheu o summoner que adiciona a habilidade Void. Ainda sim, dois monstros de baixo custo e bom poder ofensivo.

A questão nessa batalha é que, quando lidamos com essas limitações, é importante se atentar para qual direção o time está indo. Meu adversário fez uma escolha defensiva e por mais que ele tenha feito isso bem, a falta de ofensividade o fez perder. Nada adianta se defender bem sem ter meios de eliminar monstros inimigos de forma eficiente.

Cada escolha é importante, lidar com escassez não é fácil. Foi uma boa batalha, um aprendizado e um vitória baseada em escolhas.

Espero que tenha gostado e obrigado por ler até aqui. Até a próxima!

[EN]

Hello Splinters, welcome back!

For me, one of the most fun things about Splinterlands are the battles where the limitations are severe. There is something that fascinates me about this type of battle, because it is not just about building a strong team or choosing powerful cards, it is about adaptation, about seeing what is still possible within the restrictions imposed by the battle rules and mana conditions. As much as some players find it difficult (and I myself face this most of the time), dealing with these limitations is a matter of strategy and vision, of identifying the best opportunities or, better said, the best exits.

And that is what makes these battles fun. Because, in addition to overcoming an opponent, it is also necessary to overcome the conditions of the match. The rules are not just details, but rather an extra obstacle that can completely change the course of the battle; they are what guide our choices. Depending on your range of options, these limitations can put you at a great disadvantage. And that is where one of the most important points of Splinterlands comes in: having a good number of cards, guaranteeing more possibilities when putting together an efficient team. The more options you have, the greater the chance of finding combinations that work within the restrictions, increasing the chances of creating combos and strategies.

In today's battle, many limitations were imposed, and the feeling I had when putting together my team was that I was walking in the dark, without much certainty that I would be able to win. When the rules restrict the options, uncertainty grows, and each decision becomes much more important. Sometimes, you find yourself forced to completely leave your comfort zone, betting on cards or combinations that you would not normally use. And that's exactly where the game becomes even more interesting, because when everything seems unfavorable, you have to improvise, find alternatives and trust your own reading of the game.

And of course, that doesn't mean it will always work out. Sometimes, no matter how hard you try to adapt, there simply aren't many loopholes to escape the disadvantage. But the point is that Splinterlands is not just a game of strength, but of resilience. Learning comes precisely from these difficult battles, in which each choice can be decisive and use these difficulties as learning for other battles. Well, without further ado, let's see how this battle went!

To watch this battle, click here

Some points to be explored:

Of course, to start talking about this battle, it is necessary to understand what the limitations are. Only 3 elements are available to choose from and in my opinion, the earth element would be the most suitable. The rules are another determining point, as monsters lose their abilities, fast monsters become slow and vice versa and melee attack monsters will suffer passive damage when attacking. And of course, as if it weren't bad enough, only 14 mana is available as a resource.

The choice of summoners here in this battle would be very important too, since it would be the only way for the monsters to gain some advantage or abilities. My opponent made an interesting choice, he gave up mana to choose a more expensive summoner, but one that adds good abilities to his monsters. This was very efficient, since the summoner he chose nullified my choice.

For tanking? Here's a curious fact: a zero-mana cost monster versus a 1-mana cost monster. It's obvious that this type of choice is just to gain time, and I start the battle with a monster that, despite its low cost, has a great amount of life and attack.

For the back line, two more monsters that could and would act as tanks, and then two magic attack monsters that would be the offensive part of my team. In the first part, another tank that has a good amount of life and that would help keep it standing for longer, and I would need that time, so I added another zero-cost monster to help me get that time.

My magic monster would need all the time possible, because, despite having strongBy using the summoner I chose, my opponent nullified the extra offensive power I would have had when I chose the summoner that adds the Void ability. Still, two low-cost monsters with good offensive power.

The issue in this battle is that, when dealing with these limitations, it is important to pay attention to which direction the team is going. My opponent made a defensive choice and even though he did it well, the lack of offensive power made him lose. There is no point in defending well without having the means to eliminate enemy monsters efficiently.

Every choice is important, dealing with scarcity is not easy. It was a good battle, a learning experience and a victory based on choices.

I hope you enjoyed it and thank you for reading this far. See you next time!