
Technological advances over the years really have the ability to impress us through the most diverse types of creations. At the same time that we marvel at everything that has already emerged within this entire scenario, we are also brutally surprised by everything that ends up being superimposed on the functional relevance of each invention, which ends up not resisting these innovations promoted by technological advancement (which encompasses the entire world).
A very obvious example of what I'm talking about is the video cassette. Not by chance, I chose lines about this type of machine because it is something that I still have in my house today. This is an “inheritance” left by my grandparents (on my mother’s side), and which is still maintained today, so that it is a functional machine (although it is very little used, for obvious reasons) because it is through it that I can “relive” old moments of my family.
Birthdays, barbecues, dinners, Christmas and New Year celebrations... Anyway, many of these memories are kept on tapes, which can only be rewatched through the video cassette (because not all of them managed to be “relocated” on DVDs, for example, because they are older records). So, even though the VCR is an old “gadget”, it is still very functional at very precise moments. Therefore, it is very useful not only for its own functions.

I really like writing about this, especially because it involves talking about a way of making cinema. In this case, an “experimental” project, because it is through these family documentaries that I have access to old moments of my family, within a film that is based on completely real events. I like this dynamic, and it's something that is totally restricted to the video cassette because the tapes cannot be played on any other type of gadget.
Not to mention the fact that keeping an original copy of a video cassette nowadays is something that could still yield some interesting financial value in the not-too-distant future. Although this idea of selling is not a viable thought in my family (because we all want to keep the video cassette around), it is interesting to have this possibility orbiting our reality for some more opportune moment (which I hope never happens).
Los avances tecnológicos a lo largo de los años realmente tienen la capacidad de impresionarnos a través de los más diversos tipos de creaciones. Al mismo tiempo que nos maravillamos de todo lo que ya ha surgido dentro de todo este escenario, también nos sorprende brutalmente todo lo que termina superponiéndose a la relevancia funcional de cada invento, que termina por no resistir estas innovaciones impulsadas por el avance tecnológico (que abarca al mundo entero).
Un ejemplo muy obvio de lo que estoy hablando es el videocasete. No es casualidad que elegí líneas sobre este tipo de máquinas porque es algo que todavía hoy tengo en mi casa. Esta es una “herencia” que me dejaron mis abuelos (por parte de madre), y que aún hoy se mantiene, de modo que es una máquina funcional (aunque muy poco utilizada, por razones obvias) porque es a través de ella que puedo “revivir” viejos momentos de mi familia.
Cumpleaños, barbacoas, cenas, celebraciones de Navidad y Año Nuevo... De todos modos, muchos de estos recuerdos se guardan en cintas, que sólo pueden volver a verse a través de la videocasetera (porque no todos lograron ser “reubicados” en DVD, por ejemplo, porque son discos más antiguos). Así, aunque el VCR sea un “gadget” antiguo, sigue siendo muy funcional en momentos muy precisos. Por tanto, es muy útil no sólo por sus propias funciones.
Me gusta mucho escribir sobre esto, sobre todo porque implica hablar de una manera de hacer cine. En este caso, un proyecto “experimental”, porque es a través de estos documentales familiares que tengo acceso a viejos momentos de mi familia, dentro de una película que está basada en hechos completamente reales. Me gusta esta dinámica, y es algo que está totalmente restringido al videocasete porque las cintas no se pueden reproducir en ningún otro tipo de aparato.
Sin mencionar el hecho de que conservar una copia original de una cinta de vídeo hoy en día es algo que aún podría generar algún valor financiero interesante en un futuro no muy lejano. Si bien esta idea de vender no es un pensamiento viable en mi familia (porque todos queremos conservar el videocasete), es interesante tener esta posibilidad orbitando nuestra realidad para algún momento más oportuno (que espero que nunca suceda).
Os avanços tecnológicos ao longo dos anos realmente têm a capacidade de nos impressionar através dos mais diversos tipos de criações. Ao mesmo tempo que nós nos admiramos com tudo o que já emergindo dentro de todo esse cenário, nós também somos brutalmente surpreendidos por tudo que acaba sendo sobreposto à relevância funcional de cada invenção, que acaba não resistindo a essas inovações promovidas por avanço tecnológico (que engloba o mundo todo).
Um exemplo muito evidente do que eu estou falando é o vídeo cassete. Não por acaso, eu escolhi falas sobre esse tipo de máquina porque é algo que até hoje eu tenho na minha casa. Essa é uma “herança” deixada pelos meus avós (por parte de mãe), e que até hoje é mantida sob manutenção, para que seja uma máquina funcional (embora já seja muito pouco utilizada, por motivos óbvios) porque é através dela que eu posso “reviver” momentos antigos da minha família.
Aniversários, churrascos, jantares, comemorações de Natal e Ano Novo... Enfim, muitas dessas memórias são mantidas em fitas, que só podem ser reassistidas através do vídeo cassete (porque nem todas conseguiram ser “realocadas” em DVDs, por exemplo, porque são registros mais antigos). Então, mesmo que o vídeo cassete seja um “gadget” antigo, é ainda muito funcional em momentos muito precisos. Sendo assim, é muito útil não apenas pelas suas próprias funções.
Eu realmente gosto de escrever sobre isso, até porque envolve falar sobre uma forma de fazer cinema. Neste caso, um projeto “experimental”, porque é através desses documentários familiares que eu tenho acesso aos momentos antigos da minha família, dentro de um filme que é baseado em fatos totalmente reais. Eu gosto dessa dinâmica, e é algo que é totalmente restrito ao vídeo cassete porque as fitas não podem ser reproduzidas em nenhum outro de tipo de gadget.
Sem mencionar o fato de que manter uma cópia original de um vídeo cassete nos dias de hoje é algo que ainda pode render algum valor financeiro interessante em um futuro não muito distante. Embora essa ideia de venda não seja um pensamento viável na minha família (porque todos nós queremos manter o vídeo cassete por aqui), é interessante ter essa possibilidade orbitando à nossa realidade para algum momento mais oportuno (que eu espero nunca acontecer).
Posted Using INLEO
Obrigado por promover a comunidade Hive-BR em suas postagens.
Vamos seguir fortalecendo a Hive
Congratulations @wiseagent! You have completed the following achievement on the Hive blockchain And have been rewarded with New badge(s)
Your next target is to reach 33000 replies.
You can view your badges on your board and compare yourself to others in the Ranking
If you no longer want to receive notifications, reply to this comment with the word
STOP
We are not so good at preserving amazing moments in this part of the world, I have never seen or heard of anyone who preserved videos from the past. In fact, it is almost impossible to find old video player of any sort in people's house.
Delegate your HP to the hive-br.voter account and earn Hive daily!
🔹 Follow our Curation Trail and don't miss voting! 🔹
Your post was manually curated by @shiftrox.