Regardless of whether or not we have a college degree in our hands, I believe that we all want to feel that we are successful in the career we choose to pursue. This is a feeling that does not depend solely on a “simple” piece of paper to become a reality. However, assuming that this were true, we should at least have the opportunity to choose which topics we should study based on what we identify with. This will never happen, but I think it is good to imagine alternative realities and immerse ourselves in them to distract ourselves.
I know that this is a utopian reality (after all, if we do not have an academic background in a field, we do not know what is truly valuable in terms of career progression), but thinking solely within the context that I mentioned earlier, in my case (I love cinema and one day I still intend to work in this type of market), I think that topics involving the history of cinema and the relationship between art and society would be an essential combo, not only because of the nature of the content itself, but because of the complexity of this “mutual relationship”.
Other very relevant topics would be basic structures on how to make a movie (covering all the technical aspects of an audiovisual project), and some topics delving into the areas of human psychology, philosophy, sociology and anthropology (in different layers). Within this curriculum (which would certainly be quite complex, but at the same time, very enjoyable to study), I would really feel like I was doing something very special (and when we study what we really like and care about, we always do it with more enthusiasm).
Projecting other topics within my future professional interests involving cinema, it would certainly be very interesting (and necessary) to study technology (in general) and artificial intelligence. In addition, I would find it essential to study the history of cinema in my own country (in this case, Brazil), because every filmmaker should understand the history of the national market where they wish to work (even if these national productions are not the professional's primary interest). So, if I could create a dream curriculum for the cinema course, this would be it.
When we are immersed in realities that please us, we are very likely to do our best. This is not a certainty, but a probability (in this scenario there are many variants, such as being dazzled by something of great impact that may actually turn out to be a huge personal and systematic mistake). Although utopia is a “placebo”, it is not a waste of time to imagine better futures and try to make them a reality (even if we need to “run off the beaten track” to get where we want to go). Dreaming is free, but it can be something functional.
Independientemente de si tenemos o no un título universitario en nuestras manos, creo que todos queremos sentir que tenemos éxito en la carrera que elegimos seguir. Este es un sentimiento que no depende únicamente de un “simple” papel para convertirse en realidad. Sin embargo, suponiendo que esto fuera cierto, al menos deberíamos tener la oportunidad de elegir qué temas estudiar en función de aquello con lo que nos identificamos. Esto nunca sucederá, pero creo que es bueno imaginar realidades alternativas e insertarnos en ellas para distraernos.
Sé que esta es una realidad utópica (porque, si no tenemos una formación académica en un campo, no sabemos qué es realmente valioso para nosotros en términos de progresión profesional), pero pensando únicamente en este contexto que mencioné anteriormente, en mi caso (que amo el cine y algún día todavía pretendo trabajar con este tipo de mercado), creo que temas que involucran la historia del cine y la relación entre el arte y la sociedad serían un combo esencial, no solo por la naturaleza del contenido en sí, sino por la complejidad de esta “relación mutua”.
Otros temas muy relevantes serían las estructuras básicas de cómo hacer una película (recorriendo todos los aspectos técnicos de un proyecto audiovisual), y algunos temas profundizando en las áreas de la psicología humana, la filosofía, la sociología y la antropología (en diferentes capas). Dentro de este plan de estudios (que sin duda sería algo muy complejo, pero a la vez muy agradable de estudiar), realmente sentiría que estaba haciendo algo muy especial (y cuando estudiamos lo que realmente nos gusta y nos importa, siempre lo hacemos con más ganas).
Proyectando otros temas en mis futuros intereses profesionales relacionados con el cine, sin duda sería muy interesante (y necesario) estudiar tecnología (en general) e inteligencia artificial. Además, me parece fundamental estudiar la historia del cine en mi propio país (en este caso, Brasil), porque todo cineasta debe comprender la historia del mercado nacional en el que quiere actuar (incluso si estas producciones nacionales no son el interés principal del profesional). Entonces, si pudiera crear el plan de estudios de mis sueños para el curso de cine, sería este.
Cuando nos insertamos en realidades que nos agradan, es muy probable que hagamos lo mejor que podamos. Esto no es una certeza, sino una probabilidad (en este escenario hay muchas variantes, como por ejemplo quedar deslumbrado por algo de gran impacto que en realidad podría resultar en un gran error personal y sistemático). Aunque la utopía es un “placebo”, no es una pérdida de tiempo imaginar futuros mejores e intentar hacerlo realidad (incluso si necesitamos “desviarnos del camino oficial” para llegar a donde queremos). Soñar es gratis, pero puede ser algo funcional.
Independente de termos ou não um diploma universitário em nossas mãos, eu acredito que todos nós queremos sentir que somos bem sucedidos na carreira que escolhemos seguir. Esse é um sentimento que não depende unicamente de um “simples” pedaço de papel para se tornar realidade. No entanto, supondo que isso fosse verdade, nós deveríamos ao menos ter a oportunidade de escolher quais tópicos deveríamos estudar com as bases no que nós nos identificamos. Isso nunca acontecerá, mas acho bom imaginar realidades alternativas, e nos inserirmos dentro dela para nos distrair.
Eu sei que isso é uma realidade utópica (até porque, se não temos uma formação acadêmica dentro de uma área, não sabemos o que nós é realmente valioso em termos de progressão de carreira), mas pensando unicamente dentro desse contexto que eu mencionei anteriormente, no meu caso (que adoro cinema e algum dia ainda pretendo trabalhar com esse tipo de mercado), eu acho que tópicos envolvendo a história do cinema e a relação da arte com a sociedade seria um combo essencial, não apenas pela própria natureza dos conteúdos, mas pela complexidade dessa “relação mútua”.
Outros tópicos muito relevantes seriam estruturas básicas de como fazer um filme (caminhando por todos os aspectos técnicos de um projeto audiovisual), e alguns tópicos mergulhando na área da psicologia humana, filosofia, sociologia e antropologia (em diferentes camadas). Dentro dessa grade curricular (que certamente seria algo bem complexo, mas ao mesmo tempo, muito prazeroso de ser estudado), eu realmente iria sentir que eu estou fazendo algo muito especial (e quando estudamos sobre o que realmente gostamos e nos importamos, sempre fazemos isso com mais disposição).
Projetando outros tópicos para dentro dos meus futuros interesses profissionais envolvendo cinema, certamente seria muito interessante (e necessário) estudar sobre tecnologia (de um modo geral) e inteligência artificial. Além disso, eu acharia essencial estudar a história do cinema do meu próprio país (neste caso, o Brasil), porque todo cineasta deveria entender a história do mercado nacional onde deseja atuar (ainda que essas produções nacionais não sejam o interesse primário do profissional). Então, eu pudesse fazer uma grade curricular dos sonhos para o curso de cinema, seria essa.
Quando estamos inseridos dentro de realidades que nos agradam, é muito provável que façamos o nosso melhor. Não se trata de uma certeza, mas de uma probabilidade (neste cenário há muitas variantes, como o deslumbre por algo de grande impacto que na verdade pode se revelar como um grande erro pessoal e sistemático). Apesar da utopia ser um “placebo”, não é uma perda de tempo imaginar futuros melhores e tentar fazer dele algo real (mesmo que precisemos “correr por fora da trilha oficial” para chegar até onde nós queremos). Sonhar é de graça, mas pode ser algo funcional.
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