When I think of us as people, we are all human beings. However, even though we are equal within this single classification, we are still different for different reasons (which involve everything from physical aspects to aspects involving thoughts and actions of behavior). What makes us the same also makes us different due to the experiences that “shape” our character throughout our lives in the respective countries where we are living. This is the type of evolution to which we are all subjected, although it happens with different levels of experience.
Although there are thoughts common to all of us about what is right and what is wrong (and this is a line that connects us in certain segments, even though we speak very different languages, and have different types of governments and laws that govern us as a society), we have our individualities. Whether in the personal or professional field, we are different by our own natures. This is a complex vision of a puzzle that has no end, after all, we are talking about a game that involves people and each of us has very particular universes.
However, I see cultural diversity as one of the greatest “weapons” of human beings, because it is through it that we can migrate our concepts, ideas, thoughts and actions throughout the planet. This multifaceted diversity that human beings carry with them can go anywhere through the movement we make when we move to other places. At this point, migration becomes a very functional and valuable point because it is through this geographic movement that each country is able to develop its full “plural potential”.
Politically speaking, migration tends to be a problem when it is not properly controlled, but I believe that it is through this “exchange” that cultural diversity gains more strength. The reasons for migration are not always positive (in fact, historically speaking, these points tend to be negative), but when this action happens in a planned manner, it is very likely that there will be an exchange of experiences that brings benefits to all involved (as long as the migration is properly paved in all its due aspects).
Talking about migration means having to talk about cultural diversity, because these are subjects that are naturally well connected (although they are still treated by millions of people as dissociated subjects, when in fact, there should be no fragmentation here). The world should already be much more prepared for this reality... But it still isn't. Which makes me think that as human beings, we are not taking full advantage of our social potential to build bridges between different countries through everything we carry through the culture of who we are.
Last but definitely not least, I think that the act of migration and cultural diversity will never be fully seen in a positive light until human beings recognize that they depend on each other, much more than we can all imagine. We are literally dependent on the exchange of experiences and a range of talents and knowledge that need to be shared so that we can all grow even within our professional or personal “bubbles”. We will never be our best selves while we are alone.
Cuando pienso en nosotros como personas, todos somos seres humanos. Sin embargo, aunque somos iguales dentro de esta única clasificación, seguimos siendo diferentes por diferentes razones (que van desde aspectos físicos hasta aspectos que involucran pensamientos y acciones conductuales). Lo que nos hace iguales también nos hace diferentes a través de las experiencias que “moldean” nuestro carácter a lo largo de nuestra vida en los respectivos países donde vivimos. Este es el tipo de evolución al que todos estamos sometidos, aunque ocurre en diferentes niveles de experiencia.
Si bien todos tenemos pensamientos comunes sobre lo que está bien y lo que está mal (y esta es una línea que nos conecta en ciertos segmentos, aunque hablemos idiomas muy diferentes, y tengamos otro tipo de gobiernos y leyes que nos rigen como sociedad), tenemos nuestras individualidades. Ya sea en el ámbito personal o profesional, somos diferentes por nuestra propia naturaleza. Esta es una visión compleja de un rompecabezas que no tiene fin, al fin y al cabo estamos hablando de un juego que involucra a personas y cada uno de nosotros tiene universos muy particulares.
Sin embargo, veo la diversidad cultural como una de las mayores “armas” del ser humano, porque es a través de ella que podemos migrar nuestros conceptos, ideas, pensamientos y acciones por todo el planeta. Esta diversidad multifacética que llevamos consigo los seres humanos puede llegar a cualquier lugar a través del movimiento que realizamos cuando nos desplazamos a otros lugares. En este punto, la migración se convierte en un punto muy funcional y muy valioso porque es a través de este movimiento geográfico que cada país es capaz de desarrollar todo su “potencial plural”.
Políticamente hablando, la migración tiende a ser un problema cuando no se controla adecuadamente, pero creo que es a través de este “intercambio” que la diversidad cultural cobra más fuerza. Los motivos de una migración no siempre son positivos (de hecho, históricamente hablando, estos puntos tienden a ser negativos), pero cuando esta acción se realiza de manera planificada, es muy probable que haya un intercambio de experiencias que traiga beneficios a todos los involucrados (siempre que haya un correcto pavimentación de la migración en todos sus aspectos).
Hablar de migración significa tener que hablar de diversidad cultural, porque se trata de temas que están naturalmente bien conectados (aunque todavía sean tratados por millones de personas como sujetos disociados, cuando en realidad no debería haber fragmentación aquí). El mundo debería estar mucho más preparado para esta realidad... Pero aún no lo está. Lo que me hace pensar que como seres humanos, no estamos aprovechando todo nuestro potencial social para cerrar la brecha entre diferentes países a través de todo lo que llevamos a través de la cultura de quienes somos.
Por último, pero definitivamente no menos importante, creo que el acto de la migración y la diversidad cultural nunca se verá plenamente desde una perspectiva positiva hasta que los seres humanos reconozcan que dependen unos de otros, mucho más de lo que todos podemos imaginar. Literalmente, dependemos del intercambio de experiencias y de una variedad de talentos y conocimientos que deben compartirse para que todos podamos crecer, incluso dentro de nuestras “burbujas” profesionales o personales. Nunca seremos nuestras mejores versiones mientras estemos solos.
Quando penso em nós enquanto pessoas, somos todos seres humanos. No entanto, mesmos sendo iguais dentro dessa única classificação, ainda sim, somos diferentes por diferentes razões (que envolvem desde os aspectos físicos, até aos aspectos envolvendo pensamentos e ações de comportamento). O que nos faz igual, também nos torna diferente pelas experiências que “moldam “o nosso caráter ao longo de nossas vidas nos respectivos países onde nós estamos vivendo. Esse é o tipo de evolução a qual todos nós somos submetidos, embora aconteça com diferentes níveis de experiências.
Apesar haverem pensamentos comum a todos sobre o que é certo e o que é errado (e essa é uma linha que nos conecta em determinados segmentos, ainda que nós falemos línguas muito diferentes, e tenhamos outros tipos de governos e leis que nos regem enquanto sociedade), temos as nossas individualidades. Seja no campo pessoal ou profissional, nós somos diferentes pelas nossas próprias naturezas. Essa é uma visão complexa de um quebra-cabeças que não tem fim, afinal, nós estamos falando sobre um jogo que envolve pessoas e cada um de nós tem universos bastante particulares.
No entanto, eu vejo a diversidade cultural como uma das maiores “armas” dos seres humanos, porque é através dela que nós podemos migrar os nossos conceitos, ideias, pensamentos e ações através de todo o planeta. Essa diversidade multifacetada que os seres humanos carregam consigo, pode ir para qualquer lugar através do movimento que fazemos quando nos mudamos para outros lugares. Neste ponto a migração torna-se o ponto bastante funcional e bem valioso porque é através desse movimento geográficos que cada país vai conseguindo desenvolver todo seu “potencial plural”.
Politicamente falando, a migração costuma ser um problema quando não é devidamente controlada, mas eu acredito que é através desse “intercâmbio” que a diversidade cultural vai ganhando mais força. Nem sempre os motivos de uma migração são positivos (na verdade, historicamente falando, esses pontos costumam ser negativos), mas quando essa ação acontece de uma maneira planejada, é muito provável que haja uma troca de experiências que traz os benefícios para todos os envolvidos (desde que haja uma pavimentação correta da migração em todos os seus devidos aspectos).
Falar sobre migração é ter que falar sobre diversidade cultura, porque são assuntos que estão naturalmente bem conectados (embora ainda sejam tratado por milhões de pessoas como assuntos dissociados, quando na verdade, não deveria existir nenhuma fragmentação aqui). O mundo já deveria estar bem mais preparado para essa realidade... Mas ainda não está. O que me faz pensar que enquanto seres humanos, não estamos aproveitando todo o nosso potencial social para as pontes entre diferentes países através de tudo o que carregamos através da cultura de quem nós somos.
Por fim, mas definitivamente não menos importante, eu acho que o ato de migração e diversidade cultural nunca serão totalmente vistos de maneira positiva enquanto os seres humanos não reconhecerem que dependem uns dos outros, muito mais do que todos nós podemos imaginar. Literalmente, somos dependentes das trocas de experiência e de uma gama de talentos e conhecimentos que precisam ser compartilhados para que todos possamos crescer mesmo dentro das nossas “bolhas” profissionais ou pessoais. Nós nunca seremos nossas melhores versões enquanto estivermos sós.
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From my perspective, many Filipinos aspire to migrate to other countries because we believe that living abroad often provides better employment opportunities and higher salaries compared to our own country. We think that residing in places like Europe or the US can lead to a more comfortable life, allowing us to purchase things we could not afford before. We believe that living overseas can help us escape poverty.