In Smile 2, actress Naomi Scott plays a character called Skye Riley, who is a pop music sensation troubled by a very controversial recent past, which involves alcohol, drugs and an accidental murder (which had devastating consequences for her personal and professional life). Trying to “encapsulate” all this essence through music, Scott incorporated Riley outside of the big screen and inside a studio he recorded an entire album about the movie.
This is not a complete album, but rather an EP with six songs. Throughout this work, Scott breathes what Riley experiences through the events in the movie. Therefore, the album (which is very interesting) ends up having greater relevance after the movie is watched because it is like the pieces of a puzzle are being placed in the right places and “forming” the figure that is being looked for. Anyway, the songs are well written and harmonized.
The technical production of the project is similar to that of a professional work by a singer in the pop industry. Singing about themes such as depression, overcoming, self-confidence, female empowerment and self-love, Riley ends up being a character very well constructed by Scott, who is really convincing in creating a character with simple foundations, but with a more complex result if everything is considered. which she does in the movie (I will comment on this later).
Six songs that weigh an entire album. That's the feeling I had when listening to this album for the first time. Lyrics with relevance beyond the movie, which bring a feeling of connection with reality, and which certainly “help” the movie to be better understood within a more immersive perspective within what the musical universe that is the basis of the movie represents. The narrative that embraces the music ends up being the movie’s asset, and also this complete album.
Harmonically well thought out and well executed. The songs are complementary within their complexities. In general, there is a heavy flirtation with themes that can have a different interpretation for each type of listener. However, one thing is certain, if you pay close attention to what the songs want to tell you, you will certainly have a much more dynamic view of what you will hear. The pop content is dominant, but there is something much more intriguing.
The mix of musical elements has generic moments, but there are also surprising moments, which create a captivating and curiously fun soundscape. The level of attitude imposed by Scott on her character Riley defines the trajectory of the album very well, because it is through what she builds that the musical side ends up working so well. In addition to being an actress, Scott is a professional singer (and also a writer), and this is very clear because her talent is evident.
Scott has an apparently simple voice at first listen, but within a set of more attractive songs the sound can be something much more authentic and powerful (as is the case with this project). Particularly speaking, I say that I really liked what she did musically here, because she manages to go beyond the trivial and plays very well with sounds and musical notes that end up converging into a musical solidity that defines the spirit of the album (and the movie) very well.
En Smile 2, la actriz Naomi Scott interpreta a un personaje llamado Skye Riley, una sensación de la música pop preocupada por un pasado reciente muy controvertido, que involucra alcohol, drogas y un asesinato accidental (que tuvo consecuencias devastadoras para su vida personal y profesional). Intentando “encapsular” toda esta esencia a través de la música, Scott incorporó a Riley fuera de la pantalla grande y dentro de un estudio grabó un álbum completo sobre la película.
Este no es un álbum completo, sino más bien un EP con seis canciones. A lo largo de esta obra, Scott respira lo que Riley experimenta a través de los acontecimientos de la película. Por lo tanto, el álbum (que es muy interesante) termina teniendo mayor relevancia después de ver la película porque es como si las piezas de un rompecabezas se estuvieran colocando en los lugares correctos y “formando” la figura que se busca. De todos modos, las canciones están bien escritas y armonizadas.
La producción técnica del proyecto es similar a la de un trabajo profesional de un cantante de la industria pop. Cantando sobre temas como la depresión, la superación, la confianza en uno mismo, el empoderamiento femenino y el amor propio, Riley termina siendo un personaje muy bien construido por Scott, quien realmente convence al crear un personaje con bases simples, pero con un resultado más complejo si se considera todo lo que hace en la película (lo comentaré más adelante).
Seis canciones que pesan todo un disco. Esa es la sensación que tuve al escuchar este álbum por primera vez. Letras con relevancia más allá de la película, que aportan una sensación de conexión con la realidad, y que ciertamente “ayudan” a que la película se entienda mejor dentro de una perspectiva más inmersiva dentro de lo que representa el universo musical que es la base de la película. La narrativa que abraza la música acaba siendo el activo de la película, y también de este álbum completo.
Armónicamente bien pensado y bien ejecutado. Las canciones son complementarias dentro de sus complejidades. En general, hay un fuerte coqueteo con temas que pueden tener una interpretación diferente para cada tipo de oyente. Sin embargo, una cosa es segura, si prestas mucha atención a lo que las canciones quieren decirte, seguramente tendrás una visión mucho más dinámica de lo que escucharás. El contenido pop es dominante, pero hay algo mucho más intrigante.
La mezcla de elementos musicales tiene momentos genéricos, pero también hay momentos sorprendentes, que crean un paisaje sonoro cautivador y curiosamente divertido. El nivel de actitud impuesto por Scott a su personaje Riley define muy bien la trayectoria del álbum, porque es a través de lo que ella construye que el lado musical termina funcionando tan bien. Además de actriz, Scott es cantante profesional (y también escritora), y eso lo tiene muy claro porque su talento es evidente.
Scott tiene una voz aparentemente sencilla a primera vista, pero dentro de un conjunto de canciones más atractivas el sonido puede ser algo mucho más auténtico y potente (como es el caso de este proyecto). Particularmente digo que me gustó mucho lo que hizo musicalmente aquí, porque logra ir más allá de lo trivial y juega muy bien con sonidos y notas musicales que terminan convergiendo en una solidez musical que define el espíritu del disco (y el película) muy bien.
Em Sorria 2, a atriz Naomi Scott interpreta uma personagem chamada Skye Riley, que é uma sensação da música pop conturbada por um passado recente muito polêmico, que envolve álcool, drogas e um assassinato acidental (que trouxe consequências devastadoras para à vida pessoal e profissional dela). Tentando “encapsular” toda essa essência através da música, Scott incorporou Riley fora das telas grandes e dentro de um estúdio gravou um álbum inteiro sobre o filme.
Não se trata de um álbum completo, mas sim de um EP com seis músicas. Ao longo desse trabalho, Scott respira o que Riley vivencia através dos acontecimentos no filme. Sendo assim, o álbum (que é bem interessante) acaba tendo maior relevância após o filme ser assistido porque é como as peças de um quebra-cabeça fossem sendo colocadas nos locais certos e “formando” a figura que está sendo procurada. De qualquer jeito, as músicas são bem escritas e harmonizadas.
A produção técnica do projeto é semelhante à de um trabalho profissional de uma cantora da indústria pop. Cantando sobre temas como depressão, superação, autoconfiança, empoderamento feminino e amor próprio, Riley acaba sendo uma personagem muito bem construída por Scott, que é realmente convincente ao criar uma personagem com bases simples, mas com um resultado mais complexo se for considerado tudo o que ela faz no filme (comentarei isso depois).
Seis músicas com peso de um álbum inteiro. Essa é a sensação que eu tive ao ouvir esse álbum pela primeira vez. Letras com relevância para além do filme, que trazem uma sensação de conexão com a realidade, e que certamente “ajudam” o filme a ser melhor compreendido dentro de uma ótima mais imersiva dentro do que representa o universo musical que é a base do filme. A narrativa que abraça a música acaba sendo o trunfo do filme, e também desse álbum completo.
Harmonicamente bem pensado e bem executado. As músicas são complementares dentro de suas complexidades. De uma maneira geral, há um flerte pesado com temas que podem ter uma interpretação diferenciada para cada tipo de ouvinte. No entanto, uma coisa é certa, se prestar bem atenção no que as músicas querem te dizer, certamente irá ter uma visão muito mais dinâmica sobre o que você vai ouvir. O teor pop é dominante, mas há algo muito mais intrigante.
A mistura de elementos musicas tem momentos genéricos, mas há também momentos surpreendentes, que criam um cenário sonoro cativante e curiosamente divertido. O nível de atitude imposto por Scott à sua personagem Riley define muito bem a trajetória do álbum, porque é através do que ela constrói que o lado musical acaba funcionando tão bem. Além de ser atriz, Scott é cantora profissional (e também escritora), e isso fica muito claro porque o talento é evidente.
Scott tem uma voz aparentemente simples à primeira ouvida, mas dentro de um conjunto de músicas mais atrativas o som pode ser algo muito mais autêntico e potente (como é o caso deste projeto). Particularmente falando, eu digo que gostei muito do que ela fez musicalmente aqui, porque ela consegue ir além do trivial e brinca muito bem com sons e notas musicais que acaba convergindo para uma solidez musical que define muito bem o espírito do álbum (e do filme).
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